Mal consegui dormir, o dia tão aguardado chegou, o dia do meu casamento com Binha. Era por volta de seis horas da manhã quando eu já estava acordado e preparando o café, Binha tinha de estar no spa para seu dia de noiva as 7 da manhã, quando estava tudo pronto fui acorda-la, estava deitada debruço, com uma camisola preta curta, sua linda bunda estava de fora e fiquei admirando por um certo tempo, saí do meu transe depois de ouvir Binha dizendo:
Binha: Por que esta parado olhando para mim?
Eu: Porque minha ficha ainda não caiu, não acredito que tenho uma mulher tão linda assim, não acredito que vou me casar com uma mulher tão safada e gostosa como você.
Binha: Você me diz tudo que quero ouvir, faz meu dia começar maravilhoso.
Eu: Deixa a bajulação pra mais tarde, você tem que levantar para tomar café e ir até o spa.
Binha: Por falar nisso, minha mãe que ir até a dona Matilde para pegar o vestido dela, você pode leva-la até lá?
Eu: Sério? Que maravilha, no dia do meu casamento tenho que levar a sogra pra passear.
Binha: Sério amor, você não vai fazer nada durante o dia, não te custa nada.
Eu: Se o seu dia começou bem, o meu já veio cedo com noticias ruins.
Saí andando um tanto quanto nervoso, pois achei que ia tirar o dia pra relaxar, passar o dia dormindo e descansando para a festa depois do casamento, enfim, não tinha escolha, teria que levar minha sogra até uma costureira que ficava a 70 km de nossa residência.
Levei minha futura esposa até o spa, e fui até a casa da minha sogra, que segundo minha noiva estaria me esperando para ir na costureira. Cheguei até lá e nada da sogra aparecer do lado de fora da casa, como tenho a chave, entrei e vi que estava tudo fechado e um silêncio, fiquei mais nervoso ainda porque minha sogra estava dormindo. Entrei na casa e fui até seu quarto, porta aberta e logo fui me adentrando, fiquei sem reação ao ver minha sogra nua, com uma bunda maior que a de sua filha, o que a deixava mais gostosa, uma buceta pequena, com lábios curtos, impossível de não dar agua na boca e de não ficar excitado, meu pau ficou duro como uma rocha. Mas como era minha sogra, não pensei em nada demais, não estava ali para deseja-la, sim para acorda-la e ir até a costureira, cheguei perto e comecei a falar seu nome para desperta-la:
Eu: Dona Catarina, acorda. Dona Catarina, acorda.
Nada dela despertar, não acordava com os meus chamados, decidi sacudi-la para tentar acorda-la. Fui até seu ombro, e a chamei da mesma forma só que agora a sacudindo, assim fiz e ela acordou, meio que desorientada, meio sem entender o que estava acontecendo.
Eu: Você vai até a casa da Dona Matilde ou não?
Catarina: Meu deus, perdi totalmente a hora, me deixa só escovar os dentes e vamos.
Eu: Deixo você escovar os dentes e vestir roupa.
Catarina olhou para seu corpo e tento tampar os seios e a buceta.
Cataria: Desculpa por isso, era para ter acordado antes, não podia ter me visto assim.
Eu: Só tenho a agradecer, mas não demora muito a se levantar, Dona Matilde mora longe.
Minha sogra olhou nos meus olhos tentando entender o que eu estava agradecendo e logo em seguida fui saindo do quarto com uma ereção muito forte.,
Sentei no sofá e aguardava a Cataria ficar pronta, pensei que tinha falado demais dentro do quarto, que isso podia dar problemas com minha esposa. Em dez minutos minha sogra apareceu e dizendo:
Catarina: Estou melhor assim? Acho que daquele jeito que eu estava não seria bom sair.
Eu: Bom iria ser, não sei para a senhora, mas pra mim com certeza iria ser bom.
Catarina: HAHAHAHA’ engraçadinho, com esses peitos caídos, todos iriam se assustar.
Eu: Não consegui ver, estava focado em outra parte do corpo.
Catarina: Sério que você ficou me olhando? Não estou acreditando nisso.
Me levantei, fui em direção da porta mas fui interceptado por Catarina, que me segurou pelos braços e me questionou.
Catarina: Me responde, não me falte com a verdade, você ficou me olhando?
Eu: Como ia deixar de olhar você? Tinha que te chamar, Entrei no seu quarto só por isso.
Catarina: Você ficou admirando o que viu? Você gostou do que viu?
Eu: Eu gosto do que vejo em sua filha.
Catarina: Mas tenho a certeza que eu faço tudo melhor do que ela.
Eu: Do que esta falando?
Catarina: Faço um boquete e dou um chá de boceta que nenhum homem resiste. Depois de ter me visto nua, nada mais justo eu querer ver o que tem aí debaixo dessa roupa.
Eu: Você ficou louca? Hoje é meu casamento com sua filha.
Catarina: Vi que estava de pau duro, e eu estou louca de vontade de dar para você, minha filha fala demais, fala que seu pau é maravilhoso, quero provar.
Ela disse isso deslizando a mão que estava em meu braço e indo até meu pau. Ela deu uma apertada e se abaixou, ficou de joelhos e tirou meu pau do short que eu vestia, olhou nos meus olhos e disse:
Catarina: Minha filha da conta disso tudo? Porque que se não aguentar, pode vir me comer todo mês, toda semana, todo dia...
Sua boca foi silenciada por meu pau, que entrou pela metade em sua boca e foi saindo lentamente, e assim ela foi me chupando, e aumentando seu ritmo, fui percebendo que minha sogra estava adorando me chupar, fazia com prazer, com tesão, com uma destreza ímpar. Tirei meu pau de sua boca e a levei até o quarto, nossas peças de roupa foram ficando pelo caminho, chegamos totalmente desnudos, a deitei na cama e já fui entrando em sua buceta com meu pau, um gemido agudo me mostrava que ha muito tempo alguém não entrava ali, estava apertado, mas muito molhado, com o decorrer das estocadas, o gemido agudo foi ficando rouco, demonstrando prazer, ela rebolava e gemia muito, apertava os lençóis com força e olhava nos meus olhos, seu corpo começou a tremer anunciando uma gozada, uma gozada intensa, longa, bem demorada. Me deitei na cama e ela veio por cima, pude admirar seus seios, lindos, seios perfeitos, no tamanho perfeito para um corpo tão lindo. Sentava por cima do meu pau, ela esfregava sua buceta com muita força, com muita velocidade, com uma sede de sexo que eu só tinha visto em filmes. Ela ficou assim por breves cinco minutos, e novamente gozou, com a mesma intensidade de antes, mas agora se mostrando exausta, extremante cansada devido aos orgasmos múltiplos. Com o folego recuperado, ela voltou a me chupar disse:
Catarina: Me da seu leitinho? Me faz lembrar o quão bom é o gosto de porra, goza na minha boquinha, goza agora, me mostra como é ser esporrada pelo genro, goza.
Com um pedido desse, não demorou e gozei litros de porra, esperma voando por todo lado e ela tentando guardar tudo em sua boca. Ela tomou toda a porra, gotinha por gotinha, permaneceu chupando até se cansar, saiu da cama e foi em direção da sala, fiquei deitado, me recuperando de uma gozada tão forte. Catarina voltou vestida, com minhas roupas na mão, deixou ao meu lado e disse:
Catarina: Você pode jurar fidelidade a minha filha em um altar, mas vai ter uma amante fixa a partir de hoje, querendo ou não.
Essa foto é de quem mano ? q mulher linda q rabo
Adorei. Com genro é uma delicia, o meu me fode muito gostoso. É um tesão diferente.
Caraca que delicia de conto. Ainda vou comer a minha sogra pq punheta todas sao para ela.