Casamento conturbado, comi e gozei na boca de uma amiga. TESÃO

Quando me levantei não podia imaginar o que aconteceria no meu dia. Me chamo Henrique, tenho 26 anos, 183cm de altura, técnico em informática e dono de uma tabacaria.

Essa história começa com uma briga entre eu e minha esposa, a monotonia e a falta de interesse no casamento gerou um grande incômodo no meu psicológico, não se sentir desejado era algo novo pra mim, 3 anos atrás era um solteiro vivendo a vida da melhor forma e hoje casado e desiludido.

Após a vigésima briga na qual não resultava em nenhum tipo de mudança, achei por bem sair para esclarecer as idéias, conversar com pessoas e trazer algum tipo de lucidez para minha mente. Sentei na praça central da cidade para ver o movimento e como moro em uma cidade do interior, as coisas tendem a ser bem monótonas e então decidi ficar de olho no instagram para o tempo passar e vejo algo novo, Sheila, uma amiga de 23 anos que mora no rua de baixo, ela me colocou nos melhores amigos, estranhei pois ela tinha se afastado de todos os amigos após iniciar o namoro com Carlos, abri logo os stories dela e me deparei com umas das fotos mais lindas que eu já vi na vida, nada muito erótico, ela em um barco, ventindo um biquine lindíssimo, com uma pose digna de uma modelo, a principal virtude de seu corpo não era o exagero mas sim a extrema proporcionalidade, peito e bunda em tamanhos perfeitos para aquele corpo que também é coberto com muitas tatuagens. Depois de ficar pelo menos 30 segundos olhando para aquela foto curti e continuei vendo outros stories. Se passando 5 minutos e chega uma mensagem no próprio instagram e era Sheila:

Sheila: Oii, quem é vivo sempre aparece.

Eu: Eu? Você que sumiu por meses. Como estão as coisas?

Sheila: Estou ótima, me sentindo liberta. Terminei com o Carlos, não aguentava mais os ciúmes sem nenhum motivo aparente

Eu: Ta explicado, você não postava nada e agora até me colocou nos melhores amigos.

Sheila: Poisé, tô voltando aos poucos, aí coloquei só os amigos mais íntimos

Eu: E parabéns, voltou dando tapa na cara de geral, que foto mais perfeita

Sheila: Ahhh, para de fazer média, a foto ficou boa mas não tem nada demais, tirei a uns 3 meses mas o Carlos não deixava eu postar, vê se pode uma coisa dessas, aí que acendeu uma luz de alerta no meu cérebro, não podia continuar vivendo assim.

Eu: Você tem que fazer tudo que te faça feliz, não pode ficar se limitando por causa de homem feio né?! E a foto realmente não tem nada demais, mas está um espetáculo.

Sheila: Então ta bom, não vou ficar recusando elogios não. O seu é bem importante pra mim.

Eu: Por que o meu é importante?

Sheila: Porque você sempre teve bom gosto, tanto é que todo mundo tem a certeza que você é gay, que seu casamento é de faixada.

Eu: Que todo mundo fala que eu sou gay, disso eu já sabia, mas não liguei os pontos de ter bom gosto e ser gay.

Sheila: Você sempre foi seletivo demais pra ficar com alguém, lembra que no Só track Boa a gente tava conversando? Então, aquele dia eu também desconfiei de você, não tinha nada que passava ao seu olhar, cabelo, unha, roupa, até o tamanho da calcinha das mulheres você sabia só de olhar.

Eu: KAKAKAKAK’ Eu sou um cara muito observador, só isso

Sheila: Pois então, alguém com tamanho critério me elogiar? Isso é um sonho

Eu: Agora fez sentido, e eu fiquei um tempo olhando, não vi defeitos.

Sheila: Você vai me iludir desse jeito, mas aqui, como está o casamento?

Eu: Nem me fale em casamento, talvez tenha sido um dos meus maiores erros, agora mesmo tô aqui na praça sozinho pois não quero nem ver aquilo.

Sheila: Caralho, não chama Binha de “aquilo”

Eu: Só eu sei dos meus perrengues, nunca te questionei sobre seu namoro e não venha querer me falar como tratar minha esposa. Para evitar mais confusões e dor de cabeça eu parei aqui pra ficar sozinho, agora você também quer me dar sermão

Sheila: Calma, você ta nervoso e ta entendendo tudo errado

E realmente eu estava, Sheila ao me perguntar do meu casamento fez toda a raiva que eu tava sentido voltar com tudo, saí de casa nervoso e não perdi a oportunidade de jogar meu ódio para cima de alguém.

Eu: Perdão, fui escroto com você, vamos deixar pra lá essa conversa

Desliguei a internet do meu telefone e fui tentando me acalmar, planejar um novo futuro na minha cabeça, pensando em como iria seguir minha vida sem o casamento e como progredir no mercado de trabalho em plena pandemia.
Passado 20 minutos desde quando desliguei a internet, e no auge de pensamentos fantasiosos e otimistas sobre futuro vejo que Sheila chegou na praça que eu estava, vestida com um short, camisa regata, cabelo cacheado lindo, e uma expressão bem séria, meio perdida procurando algo, até nossos olharem se cruzaram. Ela veio em minha direção e sentou do meu lado sem ao menos dizer uma palavra, então partiu de mim o pedido de desculpas pela grosseria

Sheila: Não tem que se desculpar, eu sei como é, acabei de sair de um relacionamento e sei que não é fácil.

Eu: Obrigado por entender.

Sheila: E eu também, mais do que ninguém, sei que passar por isso sozinho é difícil, não ter amigos pra conversar, alguém pra desabafar, faz tudo se acumular e torna as coisas ainda mais difíceis.

Eu: Eu nem sei te falar o que eu preciso, só pensei em sair pra me distrair e botar a cabeça do lugar.

Sheila: Você tem algum compromisso? Se falar que tem eu sei que vai estar mentindo, já são 20 horas em plena segunda feira nesse burro de cidade, não tem nada pra fazer.

Eu: Realmente não tenho nenhum compromisso, por que?

Sheila: Bora lá pra casa? Você precisa se distrair e eu também, tem muito tempo que a gente não fuma juntos, bora relembrar os velhos tempos e falar mal de todo mundo?

Eu: O tempo passa e algumas coisas não mudam KAKAKAKAKAK’

Sheila: Vamos agora, não aceito você negar isso pra mim, só uma conversa entre dois antigos amigos que não se veem a bastante tempo.

E nem tinha porque eu negar esse convite, não queria voltar pra casa e tudo que eu precisava era de uma conversa para distrair e me tirar de dentro do fundo do poço. Subimos em direção a casa de Sheila que morava com os avós, que por sinal não estão em casa, foram para Blumenal SC, visitar alguns familiares. Chegamos e fomos para a área do fundo da casa, onde tinha uma mesa de pedra ardósia e anos atrás nós costumávamos a ficar nesse mesmo lugar. Entre um baseado e outro eu ia me soltando, desabafando, chorando, rindo, fofocando, teve de tudo nessa conversa. Entre uma fofoca e outra vejo Sheila com o olhar fixado em mim.

Eu: Você já ta parasitando né?

Sheila: Pior que não, só tô com o pensamento longe

Eu: Ta bom, eu já usei essa desculpa pra não falar que tô chapado

Sheila: É sério, fiquei lembrando do seu elogio, temos que lembrar de coisas boas pra ficar feliz, não é?

Fiquei bem desconcertado com isso, isso é um flerte? O que eu faço? O que eu respondo? Mas antes mesmo que eu precisasse responder, Sheila me lança outra:

Sheila: Você quer me ver com aquele biquíni agora?

Eu: E-Eu, quero.

De forma imediata ela se levanta e entra em casa, eu fico esperando e nervoso com a situação, coração disparado e de pau muito duro. Escuto passos e vejo algo que provavelmente nunca me esquecerei, Sheila vestida exatamente como na foto, mesmo biquíni, mesmo óculos, mesmo chinelo, mesmo brinco, e agora mais espetacular do que na foto

Sheila: E aí? Seja sincero, sei que a foto disfarça algumas coisas, acha que eu tô bem?

Eu: Vou ser o mais sincero possível, deixe só eu observar mais um pouco para fazer uma avaliação completa

Sheila: Aiii, você vai me deixar nervosa assim, fala logo

Eu: Cabelo lindo, sem defeitos, rosto delicado bem angelical, piercing no bico do peito, não aparecia na foto e é uma surpresa incrível pois deixa aquilo que já era perfeito.

Em meio aos elogios que eu estava fazendo ela caminhava lentamente na minha direção,

Eu: Pernas que são lindas, pés lindos…

Sheila: Tem algo que ainda não conseguiu ver e eu faço questão de te mostrar

Eu: Acho difícil ter alguma surpresa depois de olhar tanto para você

De maneira súbita, e a poucos centímetros do meu rosto, era puxa a parte inferior do biquini e me mostra sua vagina com um pircing no clitóris. Seguindo apenas a um instinto animal, comecei a chupar de maneira feroz e afobada, Sheila apenas se entregou, se permitindo sentir todo o prazer que podia, gemia alto e apertava minha cabeça como se quisesse mais. Sem nem pensar duas vezes me levantei da cadeira, a joguei na mesa de pedra, abaixei meu short e entrei com bastante dificuldade dentro dela que já estava encharcada.

Sheila: Vai devagar, tem 2 meses que não sinto nada entrando aqui

Controlando a ferocidade, fui entrando e saindo de forma bem lenta mas contínua, fui explorando com as mãos aquele corpo que a horas atrás era inalcançável, sentindo a pele macia da barriga e subindo em direção aos seios. Levantei a parte de cima do biquíni e vi aqueles seios médios, redondos e naturais, com piercing rosa no mamilo direito e verde no mamilo esquerdo, continuo entrando e saindo de forma lenta até colocar a boca nos seios. Minha língua tocou o mamilo e em seguida o gemido longo saiu de dentro do seu peito

Sheila: AHHHHH, agora me come forte, seu puto

Comecei as estocadas com mais vigor e sentia sua vulva se comprimindo em torno do meu pau, um cheio de sexo subindo e consequentimente um orgasmo longo, forte, intenso, gritado, Sheila se comprimia contra meu corpo puxando meu quadril em direção a sua vulva. Após um minuto de gozadas extremas, ela se levantou de forma abrupta e saiu me puxando pelo braço para entrar em casa, sem jeito tento acompanhar com a bermuda no meio das pernas, ela me solta e continua entrando sem nem olhar para trás, termino de tirar toda a minha roupa e vou para o seu quarto, ao entrar ela está de quatro, mas com as pernas bem abertas e seu tronco de encostado na cama. Sem hesitação coloquei meu pau na entrada de sua buceta e entrei sem cerimônias, comia Sheila como a muito tempo não comia alguém, com a fome e vontade de aquele corpo merecia, estocadas fortes e contínuas, sem tempo para pegar um fôlego ou algo assim, intensivo, ela começa a ir contra meu quadril a cada estocada, aumentando ainda mais a força, o gemido aumenta, sinto o toque de sua mão em minhas bolas, ela começar a se entrar ainda mais e eu chego ao meu limite, puxo seu cabelo, ela se empina ainda mais e começa a gozar novamente, e sem parar de entrar e no meio de seu orgasmo eu pergunto:

Eu: Você quer leite onde?

Sheila: Goza na minha boca, me da seu leitinho quentinho na minha boca.

Com essas palavras é irresistível não gozar, senti um arrepio tomando conta do meu corpo e sinto o meu ápice chegando com tudo e tiro meu pau de dentro da Sheila, ela de forma quase acrobática se vira e encaixa a boca no meu pau bem a tempo de sentir o primeiro jato, foi uma gozada farta e extremamente prazerosa, intensificado pela maestra de Sheila, que continua me chupando de forma leve e cautelosa após o meu orgasmo.
Sheila deitou ofegante, me viu de olhos fechados em pé ainda sentindo os efeitos do orgasmo e me disse:

Sheila: Não sei o que tá acontecendo no seu casamento, mas sei que você pode me ter a hora que quiser, quando quiser, para fazer o que quiser.