Olá galera, voltei para mais um conto.
Pra quem não me conhece, me chamo Hugo (fictício), tenho 19 anos, 1.75, 90kg, pardo, cabelo cacheado, 18cm com alguns pelos na região.
Esse conto é o mais emocionante de escrever, pois foi um prêmio após longas tentativas. Mas antes de ir ao que interessa, tem alguns fatos que preciso contar, para bom entendimento da história.
Vamos lá, tenho um amigo bem chegado, que vou chamar de Felipe. Nos conhecemos tem em torno de 7 anos, mas fomos nos tornarmos íntimos faz uns 4.
Como crescemos juntos, vi ele "evoluindo", e fui desenvolvendo uma certa atração por ele, mesmo sendo 1 ano mais novo que eu.
Sempre notei que Felipe era bem tímido, e quando descobri meu interesse sexual nele, percebi que seria bem difícil a aproximação, devido a sua timidez. Nos vemos todo sábado, pois frequentamos um mesmo ambiente. Aos poucos fui me aproximando, para tentar algo, mas sem ser tão explícito, e ele bem reservado, na dele. As vezes falávamos algo relacionado a sexo, mas pouca coisa, bem superficial. Não insistia, pois não queria estragar meus planos nem a amizade.
Até que um dia, em um desses papos, rolou o seguinte diálogo:
Felipe: "é foda ter 17 anos e nunca ter beijado. Eu tenho vontade, mas sou tímido"
Eu: "Mas cara, tu é muito bonito, só você perder a timidez que você pega quem tu quiser."
F: "Você acha?"
Eu: "Sim, inclusive, eu te pegaria fácil"
Notei que ele entrou em choque e achei que fui muito invasivo. Ele já sabia da minha sexualidade, pois sempre fui muito aberto com meus amigos. No meio daquele silêncio que me pareceu uma eternidade, ele me responde, num tom um pouco urgente e firme: "quem sabe um dia."
O tempo passou, e após aquele diálogo, fui tentando mais investidas, sempre deixando claro que eu tinha interesse, se ele quisesse.
Passado quase 5 meses, após muitas conversas, bem mais soltas, por sinal, e ele bem mais aberto, ele chamou nossa galera para uma social na edícula dele. Fomos, levamos algumas bebidas, porém, previamente, eu tinha combinado com uma amiga (que mantínhamos uma amizade colorida, na época) que eu tentaria pegar ele. Então fizemos um acordo, minha amiga pegaria o Felipe, mas para isso, ele teria que ficar comigo depois. Seria o primeiro beijo de Felipe, e ele tinha interesse em minha amiga, por isso não fez desfeita da proposta, mesmo se dizendo hetero.
Chegando lá, bebida daqui, bebida dalí, ele ficou com minha amiga, e logo em seguida, eu disse que era minha vez, como parte do combinado. Ele relutou, mas veio ao meu encontro. Me pegou pela cintura, de um jeito que arrepiou até minha alma, me prendendo em seus braços, mas de um jeito delicado, ainda. Percebi que ele foi se soltando aos poucos. Por ser o primeiro beijo dele, não foi tão bom, mas estava decidido a ensinar tudo o que ele precisava saber.
Passado mais uns meses dessa social, fomos para um acampamento, e durante um momento ocioso, ele tocou no assunto da edícula, e perguntou o que eu havia achado de seu beijo. Disse que adorei, mas que ele poderia melhorar, e se ele quisesse, ensinava ele naquela noite mesmo. Ele disse que pensaria na proposta.
Na hora do banho, ele me chamou para irmos juntos, meu coração foi a mil, pois poderia ver aquele corpo do jeito que eu sempre quis. O banheiro era apertado, de modo que ficávamos muito perto, e o silêncio reinou novamente, e eu brinquei, para quebrar o gelo, dizendo que não iria dar meu cu para ninguém. Rimos, e ele logo tirou a roupa. Quase não acreditei no que vi. Sabia que ele praticava academia, mas nunca imaginei aquele corpo. 1.70, corpo esguio, branquinho, com algumas pintas ao longo do tronco. O peitoral completamente definido, com um contorno que me deixou (e me deixa) louco. Sua barriga começado a definir, com os ossos da bacia sobressalentes, e aquelas entradas que levam direto para onde mais gostamos. Não sabia o que falar, apenas olhei para ele e fiz cara de aprovação. Ele ficou todo tímido, vermelho, mas logo abaixou o shorts, ficando apenas de cueca box preta, que deixava o volume marcado, não tão grande, mas bem contornado. Tomamos banho, e eu completamente ereto, não fazendo questão de esconder. Apenas nos contentamos com olhares, e nada mais.
Na hora que fomos dormir, dividimos as barracas, pois havia mais gente conosco. Tratei logo de deixar ele comigo e mais um colega. Fiz questão de escolher um com o sono mais pesado, pois já conhecia todos eles, e precisava de sono profundo para o que iria acontecer.
Ao chegar na barraca, nosso colega logo adormeceu, e Felipe e eu fomos arrumar nossas camas. A essa altura, eu já estava completamente de pau duro, pelo simples fato de estar apenas eu e ele, e me lembrando do banho, um pouco mais cedo. Deitamos e começamos conversar baixinho, como de costume em acampamentos. No meio da conversa, ele me disse que pensou na proposta que o fiz, e que queria ver o que eu poderia ensinar à ele.
Não pensei 2 vezes, e já fui com a mão em direção ao pau dele, que para minha surpresa, já estava estourando a cueca quase, de tão duro. Fui ao encontro daquela boca, e logo pedi para ele me imitar. O beijo foi fantástico, ele soube detectar os erros passados, e melhorar isso. Começamos uma pegação frenética. Quando me dei conta, ele estava em cima de mim, me beijando e gemendo enquanto roçava seu pau no meu. Fiquei espantando com tamanha safadeza, já que ele era todo reservado. A adrenalina aumentava a cada vez que nosso colega se mexia na cama ao lado. O medo de sermos pegos era um estimulante delicioso, para mim e para ele.
Não demorei a abaixar aquela cueca, e ver o pau mais lindo de minhas longas experiências. 15cm, branco, com a cabeça rosada, proporcional ao corpo, não tão grosso, mas também não muito fino, uncut, pelos aparados, e um saco farto. Não me aguentei e abocanhei aquele pau, que já estava todo babado, pulsando como nunca, devido a pegação inicial. Senti seu corpo estremecer ao sentir meu toque na cabecinha dele. Foi o primeiro oral que recebia, e ele gemia tanto, que precisei tapar a boca dele, para não acordar ninguém. Chupava-o com gosto, e ele enfiava cada vez mais o pau em minha boca, segurando meu cabelo, enquanto me dava tapas na cara. Fiquei louco de tesão.
Após um tempo chupando, voltamos a nos beijar, e roçar muito. Ele me beijava ferozmente, mordia minha orelha, beijava meu pescoço, meus mamilos, não deixou escapar nada. Fazia o mesmo com ele, e sufocava seus gemidos com meus beijos. Propus dele me chupar, mas ele disse que não estava preparado ainda. Mas já me contente, pois tive um grande avanço com ele. Continuamos a pegação, ele batendo uma pra mim e eu para ele, até gozarmos. Ficamos nos beijando por mais um tempo, até que notamos que havia se passado mais de 2 horas. Nos limpamos e resolvemos ir dormir, mas me surpreendi com ele vindo me beijar novamente. Ficamos mais uns minutos num beijo completamente envolvente, aí sim fomos dormir.
Tenho mais histórias com esse amigo, que um dia volto a contar.
Espero que tenham gostado pessoal. Lembrando que essas histórias são verídicas.
Abraços!