Olá galera, voltei para mais um conto.
Pra quem não me conhece, me chamo Hugo (fictício), tenho 19 anos, 1.75, 90kg, pardo, cabelo cacheado, 18cm com alguns pelos na região.
Esse conto se passou em meados de 2017, quando ainda fazia cursinho pré vestibular.
Na ocasião, fui passar um final de semana em um sítio, sem nenhum sinal de internet.
Ao voltar para a cidade, no domingo, já com o sinal restabelecido, recebo uma mensagem em meu Messenger, de um rapaz que não fazia parte dos meus amigos, no Facebook.
A mensagem dizia apenas "oi". Intrigado, fui dar uma olhada no perfil do rapaz, que chamarei de Otávio. Ao abrir sua página, me deparo com um homem lindo, cabelo liso, corte estilo militar, maxilar quadrado, super marcado, olhos claros, bigode ralo, corpo atlético, de academia. Peitoral definido, com uma tatuagem de um par de asas, que contornava seu músculo. Uma barriga com os "gominhos" saltados, e, ao lado, o quadril sobressalente, formando aquela entrada sensacional. Fiquei louco de tesão na hora, mas pelas suas fotos, me pareceu ser apenas uma conversa de interesse, ou favor, pois jamais imaginaria a proposta que iria vir.
Respondi sua mensagem prontamente, com as seguintes palavras: "Oi, tudo bem? Desculpa a demora, estava sem internet". Ao enviar, recebo uma visualização instantânea, e meu coração quase saiu pela boca. Ele me respondeu dizendo estar bem, e já foi direto onde queria chegar, com uma troca de mensagens assim:
-Estou bem. E você? - disse Otávio, por mensagem
-Também estou - respondi por mensagem
-Tu curte sair com macho? Vi seu perfil e fiquei louco pra te provar
Tive um infarto e voltei. Não acreditei que aquele Deus grego estava falando a verdade. Não era possível alguém do porte dele, se interessar por alguém como eu.
-Curto sim, mas você está falando sério? - respondi tentando ficar na defensiva, pois a ficha não tinha caido ainda.
-Estou. Quando você está disponível? - disse ele, sem perder tempo.
Raramente eu saio assim, de supetão, com alguém. Gosto de conhecer a pessoa antes, trocar uma ideia, mas um macho gostoso daquele eu não poderia perder. Mas havia um problema, ele tinha cara de ativo também, então resolvi me fazer de sonso, não tocar no assunto, para chegar na hora só ficarmos na pegação, pois revelaria também que sou ativo.
-Amanhã, as 21:00 horas, pode ser? -respondi pulando de alegria, na cadeira em que estava sentado
-Pode, passo te pegar. Me mande o endereço.
Como não sou tonto, marquei dele ir me pegar no cursinho, para não expor minha casa e tudo mais.
Chegando no dia seguinte, segunda-feira, no horário marcado, ele chegou para me pegar.
Veio em um Honda Civic prata, insufilmado, o que aumentava o mistério. Ao entrar, quase desmaiei, pois ele era muito mais lindo ainda, do que em fotos.
-Eae 'bro' - disse ele, abrindo um sorriso de dentes brancos, e me estendendo a mão.
-Fala aí mano, tranquilo? - respondi, tentando me adequar á linguagem, e retribuindo o aperto de mão
-Melhor agora, contigo aqui comigo - ao dizer isso, colocou a mão em minha coxa. Esse toque foi o suficiente para me deixar completamente excitado. Não estava acreditando naquilo tudo. Estava esperando alguém, a qualquer momento, aparecer com uma câmera, e gritar "você está nas pegadinhas do João Kléber" (felizmente não aconteceu hahaha). Mas minha surpresa ainda estava por vir.
-Para onde vamos?- perguntou Otávio
-Podemos ir no Drive-in, lá é bem tranquilo - respondi
-Que delícia, adoro foder no carro - respondeu ele, antes de de apertar meu pau, que já estava explodindo. - Quero sentir esse pauzão dentro de mim.
Meu chão caiu. Um homem gostoso daquele, queria me dar. Não soube reagir. Não sabia se ria de mim mesmo, por ter atribuído uma imagem à ele, sem perguntar, ou pela cara de tonto que eu fiz.
-Será um prazer te comer até tu não aguentar mais - respondi, olhando bem fundo em seus olhos.
Otávio estava de calça de moletom, sem cueca. Percebi seu pau endureceu na hora, após ouvir minhas palavras.
Seguimos para o local escolhido. Ele me masturbava enquanto dirigia, e eu retribui a punheta, o que fazia ele soltar gemidos baixinhos, que se misturavam com os meus, e com a música ao fundo.
Chegamos no Drive, meu pau e o dele já estavam todo babado, pois a punheta havia nos excitado. Ao estacionar o carro, ele me olhou, e me surpreendeu com um beijo. Um beijo quente, com desejo. Ele chupava minha língua, sua mão em meu pescoço, como se quisesse que eu compartilhasse seu corpo. A mão livre tateava meu corpo. Costas, costelas, barriga, mamilos, coxa, pau. Cada toque me arrepiava e trazia sensações indescritíveis. Começamos a nos despir, naquele aperto do carro, mas não foi difícil, pois o tesão consumia nossos corpos.
Ele começou me chupar, e que boquete incrível. Ele passava sua língua do saco até minha cabeça, onde mamou igual bezerro. Sua língua leve, molhada, babando em meu pau, descendo até o talo. Me entreguei ao tesão, e fiz sua boca de cu. Fodi muito aquela garganta, com força, violência, desejo. Ele ficava roxo, sem ar, mas pedia mais. Meu pau latejava em sua garganta, toda aquela saliva, cheiro de sexo, gemidos e engasgadas me motivava a acabar com aquela boca. Quando não aguentava mais de tesão, tirei a boca dele do meu pau, e em um movimento habilidoso, coloquei-o de quatro, e comecei chupar aquele cu rosinha, com alguns pelos. Seu cu piscava em minha língua, enquanto invadia aquele cu apertado. Os gemidos se transformaram em gritos de tesão. Batia uma punheta para ele, enquanto me acabava naquele cu. Após deixar aquele cu uma verdadeira mina de saliva, coloquei a camisinha, e anunciei que iria foder
-Fode meu cu do jeito que você fodeu minha boca, seu puto safado - ele dizia, enquanto se masturbava
Comecei a penetrar, sem piedade. Aquela puta adorava sentir dor. Sentia suas pregas se rasgando no meu pau, e não me fiz de bondoso, e não perdoei nenhuma prega sequer.
-Caralho, que pau gostoso, acaba com meu cu - ele dizia, enquanto gritava, e se jogava em minha rola.
Desferia tapas naquela bunda branca e gostosa, deixando meus dedos marcados.
Cansado de foder de quatro, coloquei ele para cavalgar. Aproveitava para beijar aquela boca, com gosto do meu pau ainda. Dava tapas em sua cara, fodia ele com todas as minhas forças. Aquele macho me deixou louco.
Sentia seu cu piscando no meu pau, sua rola explodindo de tesão, toda babada.
Após 40 minutos nessa foda alucinante, anunciei que iria gozar. Ele saiu de cima de mim, e disse:
-Quero sentir sua porra no fundo da minha garganta - fazendo cara de puta
Tratei de colocá-lo para mamar, fodendo igual fodi o cu. Em pouco minutos, senti que iria gozar, e prendia sua cabeça em meu pau, não deixando espaço para nada cair. Meu pau latejou, e leitei 5 grandes jatos de porra. Ele se deliciou, chupando meu pau para limpar, aproveitando cada última gota de minha porra, querendo mais. Não demorou para ele gozar, igualmente em quantidade, atingindo meu peito, já que eu estava por cima.
-Caralho, teu cu é muito gostoso - disse à ele, colocando meu dedo e conferindo o estrago.
-Nunca senti um pau tão bom - disse ele, acariciando meu pau.
Ficamos jogados no banco do carro por mais uns 10 minutos, nos recuperando da foda incrível que tivemos.
Após isso, ele me deixou no cursinho de volta, trocamos telefone, e combinamos de sair novamente. Mas isso é outra história, que um dia volto para contar.
E esse foi o conto galera, espero que tenham gostado. Lembrando que todos os contos são verídicos.
Abraços!