A van dos prazeres

Olá galera, voltei para mais um conto.
Pra quem não me conhece, me chamo Hugo (fictício), tenho 19 anos, 1.75, 90kg, pardo, cabelo cacheado, olhos castanhos, 18cm com alguns pelos na região. Bissexual assumido.
Peço que leiam a introdução, pois é necessária para um bom entendimento do conto, que aconteceu na segunda de carnaval (04/03/2019), mas o caso já vem de tempos.
No ano passado (2018), conheci uma menina, cujo os pais tinham van, e sempre fretam para eventos. Desde então, toda festa ou show eu vou com essa família na van.
O motorista, que chamarei de Augusto (fictício), logo nas primeiras viagens me chamou a atenção. Tem seus 40 anos, estilo daddy "largado". Moreno, cabelo raspado na máquina 1, barriga de cerveja, sorriso safado, voz grossa, jeito de macho alfa. Me deixou arrepiado quando vi.
Passaram muitas viagens, e Augusto começou a pegar uma intimidade repentina comigo. Me chamava no Whatsapp para conversar, coisa que até então era apenas para falar das viagens, me abraçava onde me via, fazia questão de me chamar para TODA viagem, mesmo sabendo que eu não iria. Isso me deixou desconfiado, mas relevei, por ele ser casado e eu ser amigo da filha dele.
Mas um fato mudou todo o curso de nossa até então "amizade". Realmente eu não sou a pessoa mais discreta do mundo, então creio que isso levou à investida dele. No dia 24/02 teve um bloco de carnaval em Bauru/SP, e eu, como sempre, fui com a van. Quando chegamos no bloco, Augusto veio, me abraçou e disse "precisamos sair em um 'rolê' pra tu me ajudar dar uns beijos". Ele deu uma risada, eu também, e segui para o bloco, sem dizer mais nada.
Por volta das 19:00h saímos de Bauru em direção a minha cidade, com uma parada antes. Cheguei na minha cidade mais de 21:00h, e fui o último a sair da van. Ele já estava na porta esperando para fechar, e quando me viu, estendeu a mão para me ajudar a descer da van. Ao pisar no chão, ele me puxou e deu um selinho, seguido de um abraço.
-Hugo, a gente precisa fazer um 'amorzinho'. Estou louco pra foder contigo. Na "moralzinha". - Ele disse, me segurando pelo ombro.
Eu fiquei estático, sem reação alguma. Parecia que meu coração iria rasgar meu peito a qualquer momento.
-Eu também - repsondi sem pensar
-Me chama no whats, te mando uma foto. Tenho 23cm - ele disse, me soltando.
Apenas me despedi, e saí. Chamei no Whatsapp quando cheguei, e ele realmente mandou uma foto, mas sem trocar nenhuma palavra. E a semana passou, e com ela, o carnaval, que também fui com a van.
Chegamos ao ponto máximo do conto. Após todo esses ocorridos, e com um pouco de bebida na cabeça, decidi sair procurar a van no carnaval. Iria foder com ele.
Quando o fogo no cu bate, ninguém segura. Achei a van em menos de 5 minutos. Estava estacionada em uma rua deserta, em frente a um terreno baldio, 5 ruas pra cima de onde estava ocorrendo a festa. Bati na janela, e chamei pelo Augusto, que abriu com uma cara de sono, sem camisa
-Está sozinho aí? - pergunte, olhando para dentro da van
-Estou sim. O que você precisa? - Augusto respondeu, se recuperando do susto de ser acordado
-Você - dei um sorriso safado digno de ator pornô
-Entra aí.
Mal fechei a porta, Augusto se atirou em meu pescoço, me lambendo inteiro, tirando meu ar. Sua língua invadiu minha boca como um felino feroz invade sua presa. Sua boca macia encaixava perfeitamente na minha, e ficamos nesse longo beijo.
Quando demos por conta, já estávamos pelados, no banco da van. Desci pelo seu pescoço, dando beijos até chegar em seus mamilos, que estavam a ponto de explodir, de tão duros. A cada chupada que eu dava, ele gritava de prazer. Continuei descendo até chegar em seu pau. 23cm, reto, bem grosso, poucos pelos, cabeça mais clara que a base, e um saco farto. Comecei pela cabeça, e senti os arrepios percorrendo o corpo dele
-Como eu esperei por isso - disse Augusto, forçando minha cabeça contra seu pau.
Chupei todo aquele mastro negro, hora me concentrando na cabeça, hora nele todo. Os vidros da van já estavam embaçados. O cheiro de sexo impregnou nos bancos de couro.
Durante a chupada, ele me solta a frase que eu queria ouvir, mas não esperava dele
-Chupa meu cuzinho, vai, seu puto - ele disse, abrindo as pernas em posição de frango assado, com um pé apoiado no banco da frente, e outro no encosto do nosso banco.
Fiquei surpreso, pois achei que ele queria me comer, estava até cogitando a hipótese, mesmo sendo ativo.
Dedei aquele cu, e ele piscou. Estava depilado. O filho da puta já sabia que iria me dar.
Linguei o cu daquele macho com muito prazer, sentindo ele libertar a putinha dentro dele. Ele gemia, mandava eu deixar bem molhado para eu comer. O cu dele piscava em minha língua.
Continuei batendo uma para ele, e chupando aquele cu. Ele gemia, gritava, tremia, e nossos corpos suados grudando no banco.
-Quer dar pra mim, seu viadinho? - Perguntei, dando um tapa em sua bunda
-Ahan - ele respondeu, com voz igual de criança quando oferecem chocolate
-Então mama meu pau que eu vou te comer. - Respondi, pincelando a cabeça do meu pau no cu dele.
Quando aquela boca agasalhou meu caralho, que delícia que foi. Ele é profissional em chupar. Eu gemia enquanto ele apertava minhas bolas e chupava a cabeça do meu pau. Descia até a base, e voltava para a cabeça, deixando bem molhado. Após uns minutos dessa deliciosa chupada, coloquei ele de frango assado, dei uma uma linguada para lubrificar, e posicionei a cabeça do meu pau em seu cu.
Fui empurrando aos poucos e quando a cabeça passou, ele gemeu igual uma puta. Senti o cu do Augusto mordendo meu pau. Aquilo me deu muito tesão, e enfiei de uma vez só. Passou rasgando, e ele gemeu com um misto de dor
-Me machucou caralho - ele disse, jogando a cabeça para trás
-Não queria meu pau? Agora aguenta - respondi grosso, metendo fundo.
Os nossos gemidos parecia um coro de orgamos, nossos corpos suados se ensfregando. Meu suor pingando na barriga dele. Tudo isso deu um clima de tesão a mais.
Meti gostoso de frango, e coloquei ele de quatro. Consegui meter mais fundo, e ele já gemia de puro tesão. Empurrei forte, e sentia a van balançar, com tanta força que eu fazia.
Não aguentava mais, e iria encher ele de leite.
-Quero gozar - repsondi, aumentando o ritmo
-Goza fora, para minha esposa não sentir o cheiro. Não tenho como lavar. - ele respondeu, tirando o cu do meu pau.
Fiquei decepcionado, pois queria encher o cu do macho viadinho de porra, mas ele começou a me masturbar, e logo gozei. Que gozada gostosa. Vários jatos lavaram minha barriga e peito.
-Sua vez - eu disse, pegando no pau dele.
-Hoje não, minha filha já veio na van diversas vezes, estou com medo dela chegar. Você vai me comer muito ainda, mas não aqui. - disse Augusto, já colocando a roupa.
Me limpei com um pano velho que estava na van, e joguei no terreno baldio ao lado. Vesti minha roupa e fomos procurar água para ele passar nos bancos, pois o cheiro de porra e sexo estavam no ar. Achamos umas garrafas com água, dei uma lavada no meu pau, ele no cu, demos mais um beijo, e voltei para a farra de carnaval, deixando ele para limpar a van.
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Espero que tenham gostado pessoal. Lembrando que essas histórias são verídicas.

Abraços!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A van dos prazeres

Codigo do conto:
134665

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/03/2019

Quant.de Votos:
14

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