Loiro casado me comeu na rua

Estou em semana de provas na facul, mas a vontade de relatar minhas fodas fala mais alto kkk
Já me apresentei em contos anteriores, pretendo ser breve nesse conto.

Os fatos aconteceram mais ou menos uns seis meses atrás. Naquele dia eu havia saído mais cedo da facul e estava voltando pra casa, sentado em um banco do trem com fones de ouvido, música alta e bem distraído, quando o trem parou em uma estação próxima da qual eu iria descer, entrou um rapaz loiro de olhos azuis, boquinha bem rosinha, uma barba bem cuidada, ele deve ter em torno de 1,70m de altura, sendo um pouco mais baixo que eu e bem magrinho (gosto de macho no geral, mas um loirinho de olhos azuis e bem branquinho, me tira do sério só de olhar), comecei a cercá-lo com meus olhos e percebi que ele vinha em minha direção no meio a uma multidão de gente que entrara.

Parou em minha frente e eu logo notei uma aliança dourada em sua mão esquerda, aquilo só me dava mais tesão ainda, em uma das vezes que olhei para o rosto dele, percebi que ele havia percebido minhas encaradas e estava um pouco avermelhado e escondendo um sorriso tímido. Como eu iria descer na próxima estação, me levantei e quando eu fui para pedir licença à ele, o mesmo respondeu que iria descer também, ali eu sabia que teria mais uma oportunidade de tentar alguma coisa ou levar um fora....mas o não eu já tinha e decidi tentar.
Vendo que ele estava me seguindo no pequeno caminho que eu ia formando entre as pessoas, eu parei na porta e percebendo ele mais perto dei uma leve empinada na bunda e fingi que esbarrei nele sem querer, o mesmo não recuou e manteve na mesma posição, não sabia se por falta de espaço para recuar, ou se não tinha se importado.
O trem abriu as portas e saímos, caminhei lentamente até que ele me alcançou, logo puxei assunto:

- Eai tudo bem?
- Tudo bem e vc? – respondeu ele.
- Estou bem também, mas poderia estar melhor, não acha? – retruquei.
Ele então deu um sorrisinho e ficou avermelhado novamente.
- vc é bem safadinho hem, percebi seus olhares e vc me provocando antes do trem abrir as portas.
- desculpa, eu não sei disfarçar – sorri e complementei – não é sempre que aparece um loirinho gostoso assim nesse trem.
- que nada, bondade sua, mas ai... vc está afim de que?
- Com vc? O que vc quiser – rimos
- tem uma rua aqui perto que é bem tranquila e tem uns matos que dá pra aprontar alguma coisa rapidinho, pois tenho pouco tempo, afinal meu marido me espera em casa. Você topa uma aventura assim na rua, ou prefere trocar whats e marcamos um motel?
Como não sou santo e adoro uma putaria independente   de onde seja, topei na hora. Fomos até a rua onde ele tinha comentado, era uma rua deserta atrás de um supermercado, nessa rua tinha vários galpões, entramos no meio dos arbustos mas não dava pra entrar os dois, ele então pediu para eu ficar no meio do mato e logo sacou a rola mandando eu mamar.
Como uma boa putinha obediente, fiz como meu macho mandava, agachei no meio do mato e continuava a mamar, quando ele fala:
- não se meche, fica com meu pau na boca por que esta passando gente e vou fingir que estou mijando.
Fiquei com aquela rola de uns 17 cm, nem tao grossa e nem tao fina, socada na minha boca. Ele tirou o pau e falou:
- Mandou bem, passou no teste da profunda, agora vira de costas pra mim e abaixa essa calça ai que eu quero fuder o seu cuzinho aqui.
Enquanto eu abria o meu cinto e abaixava as calças, percebo que ele tirou de um dos bolsos da calça uma camisinha e gel. Encapou o pau, passou gel no meu cuzinho e começou a socar bem devagar, fazendo entrar centímetro por centímetro.
Tampou minha boca com uma das mãos enquanto a outra levantava sua camiseta expondo aquela barriguinha branca, sequinha, socou com votade ate anunciar que ia gozar, durante isso passou alguns carros, mas pelo fato da rua ter pouca iluminação, imagino que ninguém teria notado, por fim encheu a camisinha de porra, jogou em um canto da sarjeta, levantei minhas calças e fomos conversando até a estação.

Trocamos whats, dias depois nos encontramos e fomos dar uma volta no Sesc de Pinheiros, mamei ele dentro de um dos banheiros e depois disso perdemos o contato, já era difícil conversar com ele por que o marido dele vivia mexendo em seu celular.

Espero um dia encontra-lo no trem e dar mais uma vez meu cuzinho pra ele.