Olá meus tesões, fazem um tempinho não é, mais estou de volta e desta vez irei narrar o que aconteceu entre os dias 14 e 20 de novembro, prepare-se. Dia 14/11, uma quarta feira, decidimos ir a uma casa de swing porem antes resolvemos passar em um cinema para descontrair, já no saguão decidi a quem atiçar notei de cara um daqueles tipos gaviões de cinema, ficávamos eu e maridão olhando os cartazes e comentando, amor quero uma sala onde não esteja lotada, logico que o gavião tinha me medido dos pés a cabeça, de tornozeleira, saia de botões frontal, blusa folgada, aquela de laterais folgadas sem soutien, conversando com meu marido e ele próximo ele diz, sala 4 se permite sugeri. Fomos à bilheteria e escolhemos sala 4 seguimos a fileira lateral e sentamos na penúltima, aquela de três lugares realmente não havia muitas pessoas. Subimos e nos sentamos meu marido na cadeira do canto eu no meio e a cadeira do corredor vaga, claro ele nos viu e veio sentar na cadeira vaga do corredor, acontece que esses gaviões nunca andam sós e pouco depois dois sentados na ultima fileira atrás de nós. Sem perdermos tempo começamos a nos beijar, meu marido expõe meus o do meu lado rapidamente abre todos os botões de minha sai, um dos que estão atrás, levanta e vai para cadeira lateral a nossa frente para evitar de aparecer alguém e sentar no local. Logo estou com o de trás pegando em meus seios o de meu lado e o da frente manuseando minha buceta, meu marido me pede para chupa-lo mais rapidamente se acaba em minha boca levanta se sugere para o da lateral vir para o canto vai sentar atrás e pede para o outro ficar a meu lado e assim foi até o final do filme chupei os três e brincamos muito só não houve penetrações. Saímos do cinema antes passei no toalete para limpar meu rosto e retocar a maquiagem, Seguimos para casa de swing, de frequentadores estava devagar além de nós apenas mais três ou quatro casais e uns dez ou doze singles, até que estava bom bebemos alguma coisa e fomos rodar a casa, paramos eu reservado aquela de cum cortina e ficamos namorando logo m bando de machos com as mãos entre a cortina, brincamos um pouco e fomos a uma sala, onde fui penetrada por uns cinco ou seis de camisinhas, sentei no colo de meu marido e tirei minha blusa e disse quem quisesse gozar em meus seios poderia todos que apareceram gozaram até mesmo o machos que estava acompanhados, tomei aquele banho gostoso de muita porra vesti a blusa e fomos embora, já era dia 15 e tínhamos combinado com João e Antônio de irmos ao litoral, apesar de ser feriado eles disseram em suas casas que teriam de trabalhar. Meu marido levantou cedo e foi pega-los em suas respectivas casas, até para seu pessoal saberem que iriam trabalhar mesmo. Ainda estava dormindo, escuto o falatório dentro do quarto, “é mesmo tá toda suja de porra, Antônio levantando minha blusa que estava grudada em meu corpo, passando seu pauzão em meus lábio, meu marido fala não vai dar tempo agora não, levanta Lia vai tomar uma banho e vamos indo”. Porra... ainda nem arrumei as coisas, eu já arrumei tudo Lia, vamos quero tomar café estou com fome. Levantei tirei a blusa, só estava com ela e fui tomar banho com rapidez eles me apressando, sai do banho e ia escolher o que vestir, quando ele diz, “não está vendo ai em cima da cama, porra amor shortinho, está frio”... não está frio não é que você acordou agora está até fazendo sol, vesti aquele shortinho uma camiseta cavada, uma sandália, ainda estava com aquela tornozeleira de mulher de corno, só percebia os machos que lá estava olhando aquela loira de shortinho com os seios quase aparecendo de tornozeleira com uma homem moreno claro, um mulato e um negro, uns sorrisinhos, alguns segurando os paus quando olhava, tomamos nossos café da manhã e seguimos. Paramos no supermercado para fazermos compra, era normal um me abraçar e beijar e o pessoal vendo aquilo queriam mesmo que soubessem que seria um festa de três homens e uma mulher. Na praia era a mesma coisa todos viam eu agarrada com um e depois com outro e com outro, até o rapaz que vinha trazer as coisas no guarda sol, já vinha de pau duro, não preciso entrar em detalhes se não o conto fica longo e é apenas o segundo dia. Então 3 picas duas que algum tempo não via levei vara a noite toda como sou completa era porra que pingava de dentro de mim a noite toda, no dia seguinte sexta-feira dia 16 tempo estava meio mudando já fomos para praia, eu toda marcada, todos que olhasse via, o rapaz do quiosque que servia, ficava paradão me olhando. Meu marido pergunta o que foi rapaz está paquerando nossa mulher, tá de pau duro deve ter batido muita punheta ontem, esta vendo aquela cabine dupla, dá um perdido ai vai lá que ela vai pra lá e ver se goza. Ele veio até a camionete abri a porta ele sentou só foi por a boca no pau dele e gozar, foi muito, abri a porta ele saiu fechei o carro e voltei para o guarda sol, lá chegando deixei toda porra do moleque sair da minha boca indo para os seios, me marido diz que isso, está parecendo uma puta, eu disse, não é filtro solar e espalhei em meus seios. Retornando no final da tarde para casa a noite transamos mais, com tudo que tem direito não vejo necessidade de redundância. No domingo dia 18 rirei o dia para desancar, se nada de sexo, de certa forma até os provoquei, andando pela casa nua e semi nua, a noite antes de dormit dei uma aliviada neles, mais somente no oral eles me chupando eu os chupando esvaziando suas bolas e fazendo uma mascara facial com suas porras para meu rosto. Dia 19 domingo na parte da manhã ao acordar, fui tomar banho e reirar a camada de porra de meu rosto, nossa como faz um bem a pele, fomos tomar o café da manhã com eles e disse a meu marido que queria voltar a tarde, e queria antes de irmos, meter muito com eles, a tarde voltamos deixamos João e Antonio em suas respectivas casas. Disse a meu marido que a noite queria sair para dançar e ver o que aconteceria, pesquisamos os locais a aonde ir encontramos, noite chuvosa, fomos a um local onde geralmente não estaria aberto, mais por ser véspera de feriado estava, neste clube a clientela é formada por pessoas maduras, até que havia muita gente, dancei com meu marido, com alguns outros, neste interim de dançar com outros, um homem mulato, veio me convidar novamente para dançar, observei, melhor observamos uma aliança grossa em seu dedo, e os convidamos antes de dançar novamente a sentar-se à mesa, conversamos, a sua esposa havia viajado, conversamos bastante ao nos levantado para dançar-me marido disse, dancem bem gostoso, ele sorrindo responde pode deixar, nossa senti seu pau como rocha, namoramos dançando, estava na hora de irmos fazer o que estava a fim, próximo deste clube há um hotelzinho, meio vulgar mais estava perfeito, tiramos nossos carros do estacionamento dirigimos ao hotel, tivemos de alugar dois quartos para estacionar os dois carros mais fomos os três para o mesmo quarto, nossa que delicia um cacetão escuro, grosso, já cai de boca o deixando bem duro em pé me apoio contra a parede me inclinei e ele socou em minha buceta apertando meus seios, falando a meu marido, “amigão sua mulher é muito gostosa” meu fudeu gostoso até gozar, quando terminamos deite-me a cama e meu marido foi me chupar, “ele ao ver disse a meu marido, amigão não esperava que gostasse disto, quando você gozar nela vou chupa-la também”, nossa foi demais fui chupada, beijada com porra até dupla penetração fizemos eu evito muito o sexo anal mais não teve como, pela manha ao acordamos próximo das 11 horas, ele pergunto se queríamos, depois de comer algo irmos a um bar que ele frequenta tomar uma cerveja, fomos. Ao chegar ao bar nem me liguei na roupa que usava nada escandalosa, uma saia meio comprida até porem de certa abertura frontal, uma blusa daquelas de argolas no pescoço sem sutien, com uma visão das laterais dos seios (vejam fotos em meu álbum”, porem algo estava escandaloso, meu pescoço com marcas de chupões da madrugada e dos outros dias anteriores, a rapaziada ficava me olhando encarrando, alguns me olhavam e pegavam nos paus, para resumir havia quatro amigos deles e resolveram pegar cervejas e irmos tomar na casa dele, que estava só. Resultado foi uma tarde de puro bacanal eu e seis homens, só deixei ele e meu marido não usarem camisinhas, os outros quatro usaram, porem não tive escolha, os seis quiseram meus três orifícios, chegamos em casa a noitinha, nem quase podia andar, eram tantas marcas de chupões pelo corpo, tantas marmas de tapas na bunda, meu maxilar doía de tanto chupar, e sem fome, fui muito bem alimentada de proteína.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.