Não dava nada, mas até que foi bom

Às vezes as expectativas enganam. Se elas estão muito baixas, é fácil se surpreender; se elas estão muito altas, é fácil se decepcionar. Há quem diga que o melhor seja nem criar expectativas. Em todo o caso, o fato era que se tratava de um sábado a tarde de dezembro de 2016 e eu estava em casa, de boa, sem nada para fazer e com um puta tesão.

Para tentar aliviar o stress da semana e gozar litros, recorri à minha lista de contatos, mas os resultados não foram tão interessantes. O magrinho que eu ia comer às 20h disse que estava com dor de estômago, o branquinho que eu persigo há anos disse que ia viajar, meu amigo pauzudo estava no interior de São Paulo e até o último carinha que eu comi na semana passada, uma delícia de teen por sinal, disse que tinha um show para ir. Sem mais saídas, liguei o Grindr às 17h com o pau meia bomba e comecei as tratativas enquanto me distraía jogando vídeo game.

Infelizmente, o mar não estava para peixe.

Só às 21h me enrosquei numa conversa com um carinha que valia a pena. 29 anos, nordestino, branquinho, sem barba, passivo e, diferente dos demais, não era nada enrolado: sabia o que queria. Pica, no caso. As fotos eram uma delícia. Uma bela bunda redonda e um corpo todo no lugar. Não tínhamos local, então acabamos marcando num hotelzinho da São João às 22h15.

Fazia tempo que não saia num pega destes. Meter em casa é sempre mais gostoso, mas eu estava numa situação atípica: era aquilo ou nada. Aceitei. Nos encontramos no metrô República e fomos. Entramos no quarto, ele se despiu rapidamente e foi aí que eu notei que havia uma certa diferença entre as fotos e a realidade...

Sabem como é, né? Comer um magrinho é uma delícia. Dá para virar o cara de ponta cabeça, colocar no colo, fuder sem dó. Eu adoro. Fuder um gordinho de vez em quando também é ótimo: como tem onde segurar, dá para meter com força. De fato a bunda dele era impecável, mas o corpo poderia esta mais cuidado. Bom, foda-se. Eu estava lá, ia comer do mesmo jeito.

Já pelados, começamos a nos beijar. O cara tinha uma tara por virilha. Coloquei minha mão lá e o pau dele só faltou explodir. A pegação só estava começando a esquentar. Fui por cima, dei umas pinceladas com meu pau no seu cuzinho, tudo bem tranquilo, até que ele me colocou deitado e abocanhou meu pau.

Rapaz... que boquete gostoso. O cara fazia direitinho. Sugava tudo na boca, da base até a ponta, dava um trato especial passando a língua na glande... Ah, aquilo me deixava louco. Segurei forte sua nuca e soquei pica na sua boca. Aquela boca estava uma delícia. Meu pau estava uma rocha.

Ele tirou meu pau da boca e já coloquei uma camisinha. Uma boa lubrificada e pronto. O carinha já estava sentando na minha pica. Quicava. Ele realmente sabia o que queria. Sua bunda redonda era gostosa de segurar enquanto seu cu abocanhava meu pau. Comigo por baixo, nos beijávamos enquanto metia pica.

Essa é minha posição favorita. O passivo parado, por cima, e eu com liberdade para abrir sua bunda e comer seu cu com estocadas bem rápidas enquanto nos beijamos. Fudemos assim até cansar. E fomos para o famoso frango assado.

Coloquei suas pernas nos meus ombros, sua bunda empinada, nossos corpos colados e os movimentos cadenciados de estocadas profundas num ritmo acelerado. Nem tentei segurar o gozo, estava muito bom. Gememos mais alto e pronto. Explodi de gozar dentro do seu cuzinho. Logo em seguida, ainda com o pau lá dentro, ele bateu uma e gozou uma porra espessa na sua própria barriga.

Exausto, sai de dentro dele e cai na cama. O momento pós-gozo é sempre uma delícia também. O corpo completamente relaxado e exausto, se recuperando rapidamente para uma próxima. Uma pena que não rolou.

Assim que terminamos de trepar o carinha desatou a contar toda a sua vida. Do momento em que chegou a São Paulo até os dias atuais. Fiquei sabendo de tudo: com quem morava, como eram os amigos, vida em sociedade, o que comem, a última festa, os amigos dos amigos dos amigos...

Depois que cada um tomou seu rumo, minutos depois de nos despedirmos, confesso que até fiquei um pouco aliviado de poder curtir o silêncio do metrô em paz.

Foto 1 do Conto erotico: Não dava nada, mas até que foi bom

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Comentários


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Comentou em 18/12/2018

JURO que falo pouco kkkk

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miguelita- Comentou em 13/12/2018

Delicia de conto !

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morsolix Comentou em 13/12/2018

Realmente deve ter sido uma transa boa.Pena q de encontro assim o parceiro acaba desembestando a falar tal qual um papagaio.Lido e votado.




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Ficha do conto

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primobasilio

Nome do conto:
Não dava nada, mas até que foi bom

Codigo do conto:
130011

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/12/2018

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
2