Para tentar aliviar o stress da semana e gozar litros, recorri à minha lista de contatos, mas os resultados não foram tão interessantes. O magrinho que eu ia comer às 20h disse que estava com dor de estômago, o branquinho que eu persigo há anos disse que ia viajar, meu amigo pauzudo estava no interior de São Paulo e até o último carinha que eu comi na semana passada, uma delícia de teen por sinal, disse que tinha um show para ir. Sem mais saídas, liguei o Grindr às 17h com o pau meia bomba e comecei as tratativas enquanto me distraía jogando vídeo game.
Infelizmente, o mar não estava para peixe.
Só às 21h me enrosquei numa conversa com um carinha que valia a pena. 29 anos, nordestino, branquinho, sem barba, passivo e, diferente dos demais, não era nada enrolado: sabia o que queria. Pica, no caso. As fotos eram uma delícia. Uma bela bunda redonda e um corpo todo no lugar. Não tínhamos local, então acabamos marcando num hotelzinho da São João às 22h15.
Fazia tempo que não saia num pega destes. Meter em casa é sempre mais gostoso, mas eu estava numa situação atípica: era aquilo ou nada. Aceitei. Nos encontramos no metrô República e fomos. Entramos no quarto, ele se despiu rapidamente e foi aí que eu notei que havia uma certa diferença entre as fotos e a realidade...
Sabem como é, né? Comer um magrinho é uma delícia. Dá para virar o cara de ponta cabeça, colocar no colo, fuder sem dó. Eu adoro. Fuder um gordinho de vez em quando também é ótimo: como tem onde segurar, dá para meter com força. De fato a bunda dele era impecável, mas o corpo poderia esta mais cuidado. Bom, foda-se. Eu estava lá, ia comer do mesmo jeito.
Já pelados, começamos a nos beijar. O cara tinha uma tara por virilha. Coloquei minha mão lá e o pau dele só faltou explodir. A pegação só estava começando a esquentar. Fui por cima, dei umas pinceladas com meu pau no seu cuzinho, tudo bem tranquilo, até que ele me colocou deitado e abocanhou meu pau.
Rapaz... que boquete gostoso. O cara fazia direitinho. Sugava tudo na boca, da base até a ponta, dava um trato especial passando a língua na glande... Ah, aquilo me deixava louco. Segurei forte sua nuca e soquei pica na sua boca. Aquela boca estava uma delícia. Meu pau estava uma rocha.
Ele tirou meu pau da boca e já coloquei uma camisinha. Uma boa lubrificada e pronto. O carinha já estava sentando na minha pica. Quicava. Ele realmente sabia o que queria. Sua bunda redonda era gostosa de segurar enquanto seu cu abocanhava meu pau. Comigo por baixo, nos beijávamos enquanto metia pica.
Essa é minha posição favorita. O passivo parado, por cima, e eu com liberdade para abrir sua bunda e comer seu cu com estocadas bem rápidas enquanto nos beijamos. Fudemos assim até cansar. E fomos para o famoso frango assado.
Coloquei suas pernas nos meus ombros, sua bunda empinada, nossos corpos colados e os movimentos cadenciados de estocadas profundas num ritmo acelerado. Nem tentei segurar o gozo, estava muito bom. Gememos mais alto e pronto. Explodi de gozar dentro do seu cuzinho. Logo em seguida, ainda com o pau lá dentro, ele bateu uma e gozou uma porra espessa na sua própria barriga.
Exausto, sai de dentro dele e cai na cama. O momento pós-gozo é sempre uma delícia também. O corpo completamente relaxado e exausto, se recuperando rapidamente para uma próxima. Uma pena que não rolou.
Assim que terminamos de trepar o carinha desatou a contar toda a sua vida. Do momento em que chegou a São Paulo até os dias atuais. Fiquei sabendo de tudo: com quem morava, como eram os amigos, vida em sociedade, o que comem, a última festa, os amigos dos amigos dos amigos...
Depois que cada um tomou seu rumo, minutos depois de nos despedirmos, confesso que até fiquei um pouco aliviado de poder curtir o silêncio do metrô em paz.
Delicia de conto !
Realmente deve ter sido uma transa boa.Pena q de encontro assim o parceiro acaba desembestando a falar tal qual um papagaio.Lido e votado.