Na minha vida toda, eu nunca tive local para fuder. Sempre dependia do passivo ter a casa livre ou dos motéis fuleiros das esquinas. Ter local, ainda que apenas por uma semana me faz pensar como minha vida seria se eu morasse sozinho. Iria fuder todo o dia. Coitados dos porteiros que não entenderiam nada, vendo o fluxo de gentes estranhas que entrariam e saíram do apartamento, ou dos vizinhos que talvez estranhassem o ranger da cama e os gritos abafados. Mas o fato é que, no dia em que eu morar sozinho, vou fuder pra caralho. Ou pelo menos assim espero.
Era por volta das 18h30 quando comecei mais um dia de caça. Em 30 minutos tinham 4 passivinhos dispostos. Um mais delícia que o outro. O campeão era A. Sem barba, carinha de criança geek, no auge dos seus 21 anos. Era esse. Nos encontramos na catraca do metrô tempos depois e antes das 21h já conversávamos animadamente no sofá da sala.
A. era um pouco mais baixo que eu, peso certo para a altura. Cabelos e olhos castanhos bem escuros, usava uma polo preta e um óculos de aro grande. Falava sobre os planos para o futuro depois que deixar a multinacional onde trabalhava: queria fazer uma carreira com pouca dor de cabeça. Inteligentíssimo, estudado nos melhores colégios, fazendo uma boa faculdade particular aqui da cidade. Não sei se foi a IPA que tomamos, se era o jeito dele ou se eu consegui deixá-lo a vontade, mas ele falava pelos cotovelos.
Matada a cerveja, hora de ir para o abate. Nos pegamos rapidamente na sala. Seu beijo era gostoso e encaixava muito bem. Nos pegamos no quarto, onde ele rapidamente arrancou toda a roupa, revelando uma bunda carnuda e gostosa de apertar e um pau até que grande e levemente torto para a esquerda. Seu perfume marcava enquanto nos beijávamos intensamente. Eu desejava aquele muleque. Deitamos.
Deitei encaixado entre suas pernas, nos beijávamos enquanto simulava um vai e vem pau com pau. Estava realmente muito bom. Depois de um 69 rápido veio o pedido a tanto esperado. Põe uma camisinha, vai? Atendi prontamente.
Eu tinha todo o tempo do mundo, mas ele parecia apressado. Meu pau encapado, gel para dar aquela lubrificada. Ele se jogou de barriga para baixo e empinou a bunda farta. Fui colocando aos poucos, do jeito e com a calma que ele me pediu. Até que entrou tudo e lhe arranquei um suspiro. Com a mão ele se certificou que nossos corpos estavam completamente grudados, apertava o cu e rebolava na minha pica. Caralho, estava muito bom.
Nossos corpos colados suavam. As estocadas começaram. Demos nossas mãos, eu o prendia e o apertava. Era uma cadela no cio levando pica no cu. Virou a cabeça para o lado o suficiente para o encontro perfeito de nossas bocas. Ai eu fiquei louco.
Se tem algo que me tira do sério é beijar enquanto meto. Rapaz, isso me dá um fôlego incrível. Meu pau fica ainda mais duro. O que já estava bom, ficou melhor. E com ele rebolando e piscando o cu... não teve outro jeito. Depois de muita meteção, gozei fartamente com a pica enterrada. Não deu nem tempo de avisar.
Ambos estávamos exaustos, mas eu não estava plenamente satisfeito. Queria muito mais. Conversamos mais um tempo sobre psicanálise e criminalidade, estirados pelados na cama. Quando eu estava a ponto de bala novamente, ele anunciou que estava de saída.
Filho da puta.
Nestas horas que eu me pego pensando se sou de fato o Primo Basílio ou se sou apenas mais uma Luísa na mão desse pessoal... O entreguei no metrô no mesmo ponto onde o buscara. Não vejo a hora de o encontrar novamente para meter mais umas vezes e fazê-lo gozar também. Esse gatinho eu não quero perder de vista e espero que ele não me perca. O que mata é esse gostinho de quero mais.
Vá namorar com ele firme,então.
Delicia ! Gatinho mesmo !