Um gostinho de quero mais, que permanece

Para dar o cu a pessoa tem que ser macho. Isso inicialmente pode parecer uma incongruência, dados os esteriótipos que vimos nas nossas redes do mundo a fora, porém após muita reflexão é a grande conclusão a que cheguei. Da minha parte, eu só faço o mais fácil: meter.

Minhas férias de Dezembro de 2016 não saíram 100% conforme o esperado e acabei voltando mais cedo para casa. A minha casa. A casa que era só minha. Não querendo ficar solitário em mais uma quarta-feira, chamei A. para comer alguma coisa, beber um vinho e, obviamente, fazer sexo.

A vida é simples quando temos disponibilidade. A. aceitou o convite com ares de "porque você demorou tanto!?" Achei agradável da parte dele. Às 21h30 ele colou em casa com uma polo vermelha, uma garrafa de frizante e suando em bica. Conversamos sobre tudo um pouco, desde fusão atômica até vida extraterrestre. A. até pôde se gabar que era mais forte que eu na bebida: com uma Stelinha e uma taça de vinho, eu já estava para lá de Bagdá, também, pudera, a minha última refeição tinha sido o almoço.

Tentamos caçar algum restaurante lá para as 24h, mas já estavam todos fechados. Voltamos, pedimos uma pizza e fomos fuder. Assim descaradamente, mesmo. O rito foi tal qual o da noite de Natal. Entramos no quarto, arrancamos as roupas, beijinhos em pé, beijinhos deitados.

Encaixei pau com pau num frango assado. A esfregação claramente era interessante para ambos. Eu por cima, ele por baixo enquanto nos beijávamos. Não teve nem boquete desta vez: encapei minha pica, passei KY e fui enfiando. A. estava por baixo, com a barriga para baixo, deixando sua bunda deliciosa voltada para mim. Acho que ele gosta bastante desta posição.

E eu também gosto. Meti com calma para o gatinho se acostumar, mas depois que sua bunda engoliu minha pica, foi só alegria e as estocadas, finalmente, começaram. A. suava. Acho que ele descobriu meu lance com beijo: virou a cara para nos beijarmos enquanto fodíamos. Não tem coisa melhor. Mas eu ainda queria muito mais.

Virei A. de frango assado. Agora ele não tinha como me escapar. Ele mesmo segurou suas pernas para abrir bem seu cuzinho enquanto levava pica. Nossos corpos colados, respiração ofegante, cabeça com cabeça. Segurei uma das pernas de A. e meti. O menino foi a loucura.

Desvirou e voltou com a barriga para baixo. Disse que já estava a ponto de gozar. Pegou um papel higiênico para não sujar meu lençol. Realmente A. é um amorzinho. Eu já estava louco. Encaixei novamente nossos corpos e meti pica para dentro. Ambos pingávamos de suor. Meti, meti e meti até que A. gozou com minha pica no cu, obviamente sem encostar no pau. Desta vez, foi meu turno de ficar sem gozar.

Filho da puta.

Aí que está a necessidade de ser macho para levar pica no cu: depois de gozar todo o passivo diz que o cu fica sensível. Eu acredito. O cara tem que ser muito macho para continuar dando depois de gozar.

Conversamos mais um pouco na cama, a pizza chegou, atendi ao interfone ainda de pau duro... Coisas normais. Comemos. Ainda demos mais uns beijos: eu louco de tesão, ele mais de boa. 1h30 da manhã ele caiu fora de casa. Ainda não foi desta vez que fudemos para valer. Espero da próxima vez que ver A. dar um banho de porra nele. O gostinho de quero mais permanece mais forte do que nunca!

Foto 1 do Conto erotico: Um gostinho de quero mais, que permanece

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Comentários


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cesar imperador Comentou em 07/01/2019

Realmente vc sabe das coisas!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um gostinho de quero mais, que permanece

Codigo do conto:
130497

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/12/2018

Quant.de Votos:
3

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