Olá. Meu nome é Camila, atualmente tenho 26 anos e sou nova aqui no site. Quero descrever aqui alguns dos momentos mais gostosos da minha vida, alguns deles quase ninguém sabe, já que sempre fui muito discreta e sempre dei a impressão de ser santinha, mas desde cedo, sempre fui louca por uma boa putaria.
A história que vou contar hoje aconteceu quando eu tinha apenas 16 anos, e que me marcou muito por ter sido a primeira vez que gozei na rola de um macho. Na época já tinha perdido a virgindade e transado algumas outras vezes, mas nenhuma delas foi realmente marcante. Mas, chega de enrolação e vamos ao conto.
Era fim de ano e eu estava de férias da escola. Meus pais e eu iríamos viajar e passar um fim de semana no sítio de um tio meu, que morava no interior. Devido à distância e uma série de motivos, não visitávamos meu tio havia alguns anos, mas eu ainda lembrava de brincar com meu primo Marcos em uma cachoeira que havia na propriedade. E como fazia muito calor, resolvi colocar meu biquíni branco. Por cima dele, vesti um shortinho jeans larguinho e uma regata.
Saímos no sábado de manhã bem cedo e chegamos no sítio do meu tio perto da hora do almoço. Claro que meus tios me trataram que nem um bebê, com aquele papo de “você cresceu”, “já está uma mocinha”, etc. mas levei na boa. O que me surpreendeu foi ver como meu primo havia crescido e se transformado num gatinho. Era um ano mais velho que eu, e já tinha um corpo lindo. Pude ver os braços fortes, certamente devido a ele trabalhar muito ajudando seu pai. Era mais moreno que eu, alto, um rosto lindo e muito simpático. Notei que não tirava o olho de mim.
Tão logo almoçamos meu tio convidou meus pais pra passear pela propriedade e ver os animais e o pomar, coisa que meus pais adoravam. No entanto meu primo disse que estava com muito calor e queria dar um mergulho no rio. Logo me juntei a ele pedindo que fossemos até a cachoeira. Por fim ficou decidido que Marcos e eu iríamos para a cachoeira e os outros ia caminhar um pouco e depois iriam para lá também.
Sendo assim, entrei no meio do mato com Marcos. O simples fato de estar sozinha com ele me deixou desconcertada e até excitada, pois ele havia passado o tempo todo me comendo com os olhos e certamente também havia notado meus olhares em sua direção. Depois de mais ou menos meia hora de caminhada por uma trilha chegamos à bendita cachoeira. Era um lugar lindo. Uma parede de pedra por onde a água descia e formava uma espécie de piscina natural, rodeada por grama.
Tão logo chegamos, Marcos tirou a camisa e a bermuda, mostrando seu abdômen firme e um belo pacote dentro da sunga. Atirou-se na água e pediu que eu fizesse o mesmo. Tirei a regata e vi pelo canto do olho o queixo de Marcos cair quando viu meus seios pequenos cobertos pela parte de cima do biquíni. Resolvi provocar e comecei a baixar meu short muito lentamente, empinando minha bunda. Percebi que ele nem piscava. Só faltava babar.
Entrei na água e comecei a brincar, mas Marcos não parava de me olhar. Perguntei a ele “nunca me viu não?”. Ele respondeu “É que não tinha notado como você era bonita. Que pena que você é minha prima”. Me fiz de boba e perguntei “por que?”. “Se a gente não fosse primos eu com certeza iria querer te pegar”. “E por que não pega agora? Ninguém precisa saber”.
Nem terminei de falar e ele me puxou e me beijou. Presa naqueles braços fortes, me entreguei completamente. Ele me beijava com paixão e deslizava as mãos pelo meu corpo. Joguei a cabeça para trás e ele passou a beijar meu pescoço. Pôs meus peitos pra fora e apertou com as duas mãos. Ele estava sendo bruto comigo e eu estava adorando. Logo começou a mamar neles, sugando e mordendo os bicos, me levando à loucura. Minha mão deslizou até sua sunga e apalpou o volume sob ela. Mesmo com a água fria do rio ele estava duro como pedra. Ele disse para sairmos da água. Fui na frente e assim que cheguei à grama, tirei meu biquíni ficando toda peladinha. Ele chegou perto de mim e seus olhos foram direto pra minha pepeca lisinha e fechadinha. Encostei meu corpo no dele e falei “tem que ser rapidinho, tá. Daqui a pouco eles chegam”. Ele apenas balançou a cabeça e voltou a me agarrar. Me beijava e apertava minha bunda, me pressionando contra ele. Eu sentia sua ereção em minha arriga e comecei a me movimentar roçando nele. Ele se afastou apenas o suficiente para levar uma das mãos até o meio das minhas pernas e alisar minha rachinha. Arfei e agarrei seu pau. Começamos a nos masturbar, até que me ajoelhei e comecei a mamar naquele cacete. Não era enorme, mas o tamanho era bem satisfatório. E era grosso. Sugava a cabeça e punhetava na base. Ele ofegante só mandava continuar. Dei atenção às suas bolas, lambendo e abocanhando seu saco, voltando depois a chupá-lo. “fica de quatro”. Ordenou ele. Obedeci, empinando pra ele. Ele agachou e começou a me lamber e dedilhar meu grelinho. Eu gemia baixinho e pedi que ele me fodesse logo.
Ele se posicionou e empurrou a piroca toda em mim. Gemi alto. Ele me abraçou por trás e fez “shhhh” no meu ouvido, começando a bombar. Passei a reprimir meus gemidos e murmurar “vai, fode. Fode a sua priminha”. E ele me chamava de gostosa e safada. Aumentou a velocidade e logo estava socando com tudo e pegando forte no meu quadril (adoro).
Estava louca pra gozar e pedi pra ele deitar na grama. Agachei e sentei no seu pau e comecei a rebolar e quicar cada vez mais forte. Ele pegava meus seios e mexia no meu clitóris. Não demorou e meu corpo estremeceu todo, num orgasmo delicioso. Logo ele também anunciou que iria gozar. Saí de cima dele e masturbei seu membro até ele gozar na própria barriga. Dei um beijo nele e me joguei de novo na água, sendo seguida por ele. Nos lavamos e nos vestimos. Uns dez minutos depois o pessoal chegou e nos divertimos normalmente o resto da tarde.
Ainda transaria novamente com ele naquela noite. Mas contarei isso na próxima.
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