Olá galera. Hoje vou contar mais uma história da época da faculdade. Considero que foi nessa noite que comecei a gostar de sacanagem e dei meu primeiro passo para me tornar a putinha que sou hoje. Esses acontecimentos se passaram pouco tempo após o meu último conto (130929).
Era sexta-feira à tarde. Sandra e eu nos preparávamos para uma festa que iria acontecer à noite, na qual a galera da faculdade compareceria em peso. É claro que não iríamos sozinhas. Sandra estava ficando a algum tempo com um rapaz da nossa turma da facul e ele viria buscar a gente e segundo Sandra ele traria um amigo (eu não ia ficar segurando vela, né).
Eu coloquei meu vestidinho branco, curto e agarradinho, daqueles com alças de amarrar na nuca, que deixam boa parte dos seios aparecendo. Por baixo, apenas um fio dental branco. Sandra escolheu vestir uma minissaia jeans, bem curta, e uma blusinha branca transparente que deixava aparecer o sutiã preto. Também colocou uma calcinha pequenininha, preta.
Logo, Marcelo, o namoradinho da Sandra chegou. Era um gato, loiro, bonito. Eu já estava curiosa para ver qual era o amigo que ele havia convidado. Quando vi quem era meus olhos brilharam, e vi que os da Sandra também. Era Greg, um negro lindo, alto e fortão. Eu já tinha visto ele algumas vezes na facul, mas nunca havia conversado com ele. Me cumprimentou com um beijinho. Pude sentir que era muito cheiroso. Saímos os quatro no carro do Marcelo, eu e Greg no banco de trás. Ele já foi logo puxando assunto, muito gentil.
Chegamos à festa e já tomamos um drink e depois fomos pra pista. Greg me xavecando e eu fazendo jogo duro. De repente olho pro lado e vejo os outros dois no maior amasso. Greg e eu nos olhamos rindo. Ele me agarrou imitamos nossos amigos. Como pegava bem aquele negro. E o beijo então, era delicioso. Logo paramos de dançar, bebemos mais um pouco e fomos os quatro pra um cantinho escuro da boate.
Foi aí que Greg começou a me pegar de jeito. Já chegou dando uns apertões na minha bunda com aquelas mãos grandes, enquanto eu passava as mãos pelo seu corpo forte. Apesar de estarmos bem próximos de Sandra e Marcelo, não conseguíamos vê-los, pois estava realmente muito escuro, mas dava pra ouvir os estalos dos beijos e eventuais arfadas dela.
De repente, Greg afasta uma das tiras do meu vestido e agarra meu seio. Em condições normais eu tiraria a mão dele, mas foi tão gostoso senti aquela mão quente em contato com a minha pele. Não só deixei rolar, como enfiei as mãos por baixo da camisa dele e acariciei seu corpo. Isso foi a senha para ele ousar mais. Logo sua boca abandonou a minha e tomou o lugar da sua mão, cobrindo o bico do meu seio. Dei uma gemidinha. A essa altura a outra teta já estava pra fora também e era manipulada pela outra mão dele. Nesse momento, comecei a ouvir gemidos da Sandra ao meu lado. Pensei logo que a pegação devia estar boa e fiquei curiosa para espiar o que estava rolando. Aproveitei que a boca de Greg passou para o meu outro seio e olhei para o lado. Só consegui ver um vulto, mas dava pra ver que a mão do gatinho loiro estava enfiada embaixo da saia da minha amiga.
Aquilo tudo estava me deixando excitada. Mas tudo sumiu da minha mente quando senti a mão de Greg tocar minha calcinha. Deixei escapar um gemido. “Safado”. Em resposta ele afastou minha calcinha e tocou meu grelinho. Gemi mais alto. “Delícia. Molhadinha”. Sussurrou em meu ouvido. “Culpa sua, gostoso”. Ele enfiou um dedo em mim e com outro começou a mexer no meu clitóris, me fazendo gemer. Alguns minutos nisso e tive que tirar a mão dele ou me gozaria toda. Cutuquei Sandra e convidei ela para ir comigo ao banheiro. Os dois ficaram esperando. Por sorte o banheiro estava vazio.
“Menina, to toda mole”. Disse Sandra, tirando a calcinha, ensopada, e jogando no lixo. “Ouvi os seus gemidos. Mas você tá toda molhada. O que aconteceu?”. Ela disse “É suor. Gozei no dedo dele”. E eu “Sua puta!” “Que foi? Vai dizer que ele não te fez gozar. Você tava gemendo que nem louca”. “Foi quase, mas não deixei. Ia me sujar.”
“Sua vadia fresca. Agora você vai gozar na marra”. Me pegou pelo braço e me arrastou pra uma cabine. Tentei protestar, mas fui calada com um beijo. Levantou meu vestido e arrancou minha calcinha. “O que é isso? Não podemos. Eles estão esperand... ooohhhh”. Ela enfiou o dedo médio e o anelar na minha buceta, enquanto o dedão foi parar no meu grelo. Eu só conseguia gemer. Com a outra mão ela alcançou meu rabo e tocou meu buraquinho. Falava em meu ouvido. “Vadia. Tá louca pra sentar na rola do negão, né. Tomara que ele te arregace toda pra você aprender a não recusar uma gozada”. Não demorou muito e gozei. Ela jogou minha calcinha na lixeira. “Eu to louca pra transar. Vamos levar eles lá em casa?” Claro que topei. Depois daquela gozada estava louca por mais.
Saímos do banheiro e convidamos nossos machos pra continuar a festa em nossa casa. Entramos os quatro no carro e partimos. Eu, toda acesa, já parti pra cima do Greg, beijando e me esfregando. Soltei uns botões da camisa dele e acariciei seu peitoral. Ele não perdeu tempo, pôs meus peitos pra fora de novo e mamou neles. Logo sua mão entrou embaixo do meu vestido e percebeu que eu estava sem calcinha. “Safada”, disse ele em meu ouvido e já foi metendo o dedo. “Ei”. Gritou Marcelo “não vão sujar meu carro”. Sandra, vendo que o bicho já tava pegando no banco de trás, deitou sobre Marcelo, abriu o zíper dele e começou o boquete. Ele aproveitou que a bunda dela estava empinada e puxou sua saia, expondo seu rabinho nu. Logo começou a meter o dedo nela. Eu abri o zíper de Greg. Estava louca pra ver o tamanho da ferramenta do negão. Puxei pra fora. Estava dura como ferro. Era enorme. Com certeza a maior que eu já tinha posto a mão. Comecei a bater punheta devagar pra ele.
E foi assim até chegarmos em casa. Nos recompomos o máximo possível, saímos do carro e entramos em casa. Deixamos os dois sentados nas nossas camas e Sandra colocou uma música e me puxou pra dançar com ela. Começamos a nos esfregar e rebolar. Ela beijou minha boca. Logo estávamos num amasso quente, e os dois apenas admirando a cena. Depois de alguns minutos nessa pegação, já estávamos as duas com a buceta escorrendo de tesão, e loucas para sermos comidas. Então cada uma foi para seu macho. Sentei no colo do Greg e comecei a beijá-lo enquanto rebolava e me esfregava em sua ereção. Sandra não perdeu tempo, ajoelhou e mamou na pica do Marcelo como uma putinha. Logo eu e Greg já estávamos nus e partimos pra um 69, eu por cima dele, com a xota em sua cara e lutando pra engolir aquele mastro preto.
Greg deitou na cama com seu pau em riste. Montei nele, ajeitei a cabeçona na minha entrada e desci devagarinho. Senti a rola me abrir e gemi alto. Comecei a rebolar nele. Nunca tinha sentido uma sensação como aquela. Demorei um tempo, mas quando me acostumei com todo aquele tamanho comecei a cavalgar nele. Então ouvi Sandra gemendo como louca. Quando olhei, ela estava de quatro na beira da cama e Marcelo em pé, socando a pica na buceta dela e puxando seu cabelo. Eu já estava quicando forte na rola negra e competia com minha amiga para ver quem gemia mais alto.
Logo fiquei de quatro e pedi que ele me comesse com força. Logo ele ajoelhou atrás de mim e enfiou tudo de uma vez, socando e batendo na minha bunda. Eu gritava e pedia pra ele meter mais. Sandra gritava gozando enquanto cavalgava na pica do Marcelo. Greg me colocou de frango assado e meteu com tudo até nós dois gozarmos.
Depois de um tempinho nos recuperando, todos queríamos mais. Greg pediu pra comer meu cu, mas eu estava com medo, pois a pica dele era muito grande. Sandra me incentivou. “Eu morro de vontade de dar o cu pra um negão desses”. Eu falei “então dá você pra ele”.
Mas essa parte da história só vou contar se vocês quiserem. Votem e comentem. BJS