Olá, meus amores. Antes de qualquer coisa quero agradecer os votos e comentários no meu primeiro conto (130647). E como prometido, hoje vou continuar narrando os acontecimentos daquele final de semana.
Durante o resto do dia e também no jantar foi impossível evitar olhares safados entre eu e Marcos. Apesar de não estar nada combinado, estava claro que rolaria algo mais.
Fomos dormir, normalmente, mas no meio da noite acordei morrendo de calor e resolvi tomar um pouco de água. Vestida com meu pijama (calcinha e blusa de alcinha), fui até a cozinha, peguei a jarra de água na geladeira e bebi um copo. Como o ambiente estava muito abafado tomei a liberdade de abrir a janela para arejar a casa. Sentindo uma brisa refrescante fiquei por uns minutos ali olhando o pátio iluminado pela lua.
De repente sinto duas mãos na minha cintura. Arrepiei de susto. “Acordada a essa hora?” sussurrou Marcos no meu ouvido. Arrepiei mais ainda. Comecei a imaginar mil coisas. “Tá muito calor. Vim me refrescar um pouco”. “É, eu também”. Ele foi chegando mais perto, encostando seu corpo em mim. Percebi que estava sem camisa. Só de cueca boxer. Comecei a ofegar. “Então agora já podemos voltar a dormir”. Falei do jeito menos convincente do mundo. Minha voz já denunciava minha excitação. A essa altura, dormir era a última coisa que eu queria. “Tem certeza? Eu tenho uma ideia melhor”. Ele começa a beijar meu pescoço enquanto suas mãos sobem pela minha barriga até entrar embaixo da minha blusinha. Sua ereção roçava forte na minha bunda.
“Para, Marcos! E se alguém acordar?” e ele respondeu: “Hoje à tarde lá na cachoeira você não estava muito preocupada com isso”. Ele pega nos meus peitos e morde minha orelha. Estou suando (principalmente em um certo lugar). Não resisto. Começo a rebolar, me esfregando na rola dele. Sem perder tempo, ele baixa minha calcinha até os joelhos e começa a esfregar minha xoxota. Gemo baixinho. Ele enfia dois dedos em mim e precisa tapar minha boca com a mão para abafar meu gemido. Logo começa a lambuzar meu cu com a lubrificação da minha bucetinha. Percebendo o que ele queria, disse que nunca tinha feito anal e ele respondeu apenas: “Ficarei feliz em ser o primeiro”. Eu não estava em condições de dizer não. Já estava entregue a ele.
Ele ajoelhou e começou a morder minha bunda e lamber o buraquinho. Agora eu mesmo tapava minha boca com a mão. Estava ficando louca. Nunca tinha recebido carícias naquele lugar. Logo ele enfiou um dedo em mim e me fuder devagar ate e ficar relaxadinha. Então se levantou e começou a pincelar a cabeça da piroca na minha buceta e no meu cu. Confesso que, apesar de estar muito excitada, fiquei um pouco tensa quando ele começou a forçar a entrada. Mas depois da dorzinha inicial foi só alegria. Quando senti o corpo dele tocar minha bunda relaxei e até comecei a rebolar na pica.
Vendo que eu estava adorando, ele agarrou minha cintura com força e começou a bombar. Eu esqueci de fazer silêncio e comecei a gemer. Ele puxava meu cabelo, falava sacanagens no meu ouvido e até arriscava a alguns tapas de leve na minha bunda, já que não podíamos fazer muito barulho. Minhas pernas já estavam moles quando implorei a ele: “Mete na minha buceta, vai. Fode a buceta que eu quero gozar”.
Ele tirou do meu rabo e enfiou tudo de uma vem na minha xoxota, socando com força. Não demorou muito e senti minhas pernas tremerem e gozei gostoso pela segunda vez naquele dia. Logo ele também tirou de dentro de mim e derramou seu leite na minha bunda e nas minhas costas.
Logo depois saiu dali me deixando sozinha, delirando de prazer, me segurando na janela para minhas pernas não cederem. Depois de recuperar o fôlego, me vesti, fui ao banheiro me limpar e voltei para a minha cama.
Bom, galera. Quero agradecer pelo carinho e pedir novamente que votem e comentem.
Pra quem pediu fotos, aí vai uma. kkk
Vou tentar manter meus contos em ordem cronológica, e em breve, voltarei para contar a história da minha primeira transa lésbica e como me descobri bissexual.
BJS, até mais