Loucuras na facul - virei bi

Olá, minhas delícias! Obrigado pelos votos e comentários do último conto, mas confesso que sinto falta de comentários mais safadinhos, kkk.
Como prometido, hoje vou contar a minha primeira transa com outra mulher, quando descobri que gostava de buceta do mesmo jeito que gostava de rola.
Tudo aconteceu quando fui pra faculdade. Entrei numa universidade que ficava em uma cidade distante de onde moro, por isso teria que passar a semana toda fora e voltar pra casa só aos finais de semana. Assim como eu, a maioria dos alunos era de outros lugares, por isso nos arredores da facul, havia várias pousadas para alunos e era comum que alguns alunos morassem na mesma casa e dividissem o aluguel, para ter menos despesas. Eu acabei ficando em uma casa pequena, para apenas duas pessoas, que eu dividiria com uma colega minha, a Sandra, que apesar de ser mais magra que eu, tinha um corpo lindo. Era loira, branquinha, olhos azuis, baixinha, bunda pequena, mas bem desenhada e durinha, e peitinhos que cabiam na mão.
Na casa só havia um quarto com duas camas de solteiro. Isso tirava nossa privacidade, mas ajudou a nos aproximarmos. Logo ficamos amigas e passamos a andar sempre juntas. Percebi que ela me olhava com muita frequência quando não estávamos conversando, ou durante as aulas, principalmente quando era muito calor e usávamos roupas mais curtas.
Certo dia, depois de sairmos da aula, resolvemos ir a um barzinho e tomar umas cervejas. Já escurecia quando voltamos pra casa, meio alteradas. Fui tomar um banho, mas devido a ainda estar meio alta, acabei esquecendo a toalha e pedi para que Sandra levasse até o banheiro. Só que o nosso chuveiro não tem box, apenas uma cortina. Ela entrou e ao invés de só deixar a toalha em algum lugar, abriu a cortina e disse “aqui está sua toalha”. Ela estava enrolada na sua toalha. Achei estranha a sua atitude, mas não me incomodei em ficar nua na frente dela e nem tentei me cobrir. Mas ela ficou olhando pro meu corpo, principalmente para o meio das minhas pernas. “Já está terminando?” perguntou, apenas para puxar assunto e continuar me olhando. “Já sim”. Logo saí da água e nem desliguei o chuveiro, pois ela entraria em seguida. Queria sair logo dali, pois a situação já estava me incomodando um pouco. Mas, enquanto eu me secava, ela tirou sua toalha, ficando nua na minha frente, entrou debaixo do chuveiro e começou a se banhar, sem fechar a cortina. Não pude deixar de olhar seu corpo. Os seios pequenos e bicudos. A cinturinha fina. A bundinha perfeita. A xaninha rosinha, com pelinhos ralos, loiros como os cabelos. Nunca tinha visto a buceta de outra mulher e fiquei olhando feito boba. E quando me dei conta ela estava olhando pra mim e sorrindo. Saí logo dali. Estava me sentindo estranha. Excitada!
Cheguei ao quarto, vesti meu pijama (uma blusinha de alcinha e um short soltinho branco) e fiquei deitada lembrando do corpo da Sandra. Percebi que estava molhada, e não era a água do chuveiro. Já tinha me sentido assim umas noites antes, quando ela me contou em detalhes o que tinha acontecido quando ela e um colega nosso sumiram durante o intervalo das aulas. Os dois ficaram se pegado no banheiro da facul.
Nunca tinha sentido tesão em mulheres, mas sempre tive essa curiosidade. Meus pensamentos foram interrompidos quando ela saiu do banheiro e entrou no quarto completamente nua. Desgraçada, ela percebeu que mexeu comigo e estava me provocando. “Ei, que tal vestir uma roupa?” falei em tom de brincadeira. “Você já viu tudo mesmo”. “Sua sem-vergonha”. Xinguei. Enquanto ela vestia seu baby-doll e calcinha vermelhos, me convidou para assistir um filme e eu aceitei. “Pega o meu notebook e escolhe um”. Sentei na cama dela e comecei a fuçar no computador e ver os filmes que ela tinha. De repente notei uma pasta com um nome estranho e perguntei a ela o que era. “Não mexe aí não”. Falou meio assustada e correu para me impedir de abrir a pasta, mas eu já tinha feito isso. Para a minha surpresa a pasta estava abarrotada de filmes pornôs. “Safada” falei. Ela riu e mandou que eu parasse de olhar. Mas entre os filmes vi que alguns eram apenas de mulheres. Meu queixo caiu. Perguntei se ela era lésbica. “Na verdade sou bissexual”. Ela ficou preocupada, por achar que isso poderia prejudicar nossa amizade. Eu falei que não tinha problema nenhum. “Agora entendi porque você me olha tanto”. “Na verdade acho você muito gostosa e morro de vontade de transar com você”.
Congelei, não sabia o que dizer. Mas ela não me deixou responder, sentou ao meu lado e colou sua boca na minha. Atônita acabei correspondendo e nos abraçamos. Comecei a gostar daquele beijo. Não tinha a pegada masculina que eu adorava, mas era mais suave, mais carinhoso. Ela começou a acariciar minha coxa até entrar embaixo do meu short e apertar minha bunda. Também passei a mão na perna dela. Adorei sentir a pele macia e lisinha. Comecei a me molhar de novo. Ela me puxou e ficamos ajoelhadas e colamos nossos corpos. Eu podia sentir o calor que emanava do corpo dela.
Ela colocou a mão na minha cintura, por baixo da blusa e começou a levantá-la até chegar aos meus seios. Acariciou os dois, apertou os biquinhos. Ajudei a tirar minha blusa e ela meteu a boca nos meus peitos, beijando e chupando com vontade, mas com carinho e leveza ao mesmo tempo. Empinei o peito e joguei a cabeça para trás, deixando escapar um gemido. Ela aproveitou para mamar em mim à vontade. Então ela tirou seu baby-doll. Coloquei a boca no seu peito, timidamente, pois nunca havia chupado uma teta. Mas quando fechei os lábios ao redor do seu mamilo e suguei, ela gemeu e pressionou mais a minha cabeça. Chupei com mais força. Ela arfou. Continuei mamando enquanto ela apertava minha bunda e passava um dedo no meu reguinho.
Ela me puxou e me beijou novamente. Os bicos dos nossos seios se tocaram, produzindo uma sensação incrível. Ela começou a esfregar o peito dela no meu.
“Deita, vai!” disse ela, com a cara mais safada do mundo. Deitei e ela se colocou sobre mim. Colocou um dedo nos meus lábios (de cima, kkk) e eu abocanhei e chupei. Ela desceu sua mão e passou entre meus peitos. Continuou descendo pela barriga até pousar na minha calcinha, esfregando minha pepeca sobre ela. Comecei a gemer e me contorcer quando ela passou um dedo entre os grandes lábios (de baixo), tocando meu grelinho e deixando ela desenhada na minha calcinha, é claro, já toda molhada.
Comecei a me esfregar no dedo dela enquanto ela beijava minha barriga, lambia meu umbigo e a parte interna da minha coxa. Eu já estava toda arrepiada. Ela tirou a minha calcinha. “Que bucetinha linda. Vou chupar ela todinha”. Eu mal podia esperar por isso, mas ela queria me torturar. Aproximou o rosto e sentiu meu cheiro, para só depois cair de boca. Gemi alto. Ela lambia meu grelo e eu só me contorcia. Ela enfiou um dedo em mim e começou a me foder. Gemia como louca e só conseguia dizer “ai, come, me come, oh...”. Senti que logo ia explodir, e quando ela meteu o segundo dedo, não me segurei e gozei gritando. Ela não parou de me foder, agora com dois dedos, e eu mal havia me recuperado da primeira gozada e ela meteu a língua no meu cuzinho. Logo eu estava acesa de novo. Depois de me lambuzar bem ela enfiou um dedo no meu cu e meteu a boca no meu grelo. Sendo triplamente estimulada, logo gozei pela segunda vez.
Estava acabada. Nunca havia gozado duas vezes seguida. “Nem pense que acabou. Agora é minha vez de gozar na sua boca”. Nem precisava dizer. Eu estava louca para retribuir o prazer que ela havia me dado. Ela ficou de joelhos sobre mim e praticamente sentou na minha cara. Comecei a lamber, meio sem jeito. O gosto já era familiar pois eu adorava o gosto da minha própria xana. Logo estava chupando como louca e ela gemia e pedia mais. Enfiei o dedo nela e comecei a meter. Ela então começou a gemer e xingar. “Vai safada, fode a buceta da sua putinha, ai que delícia”. Enfiei outro dedo e ela gemeu mais alto. “Chupa meu grelo vadia”. Abocanhei o clitóris e suguei. Ela enlouqueceu e logo gozou na minha boca.
Ela então levantou, abriu minhas pernas e encaixou sua xoxota na minha numa tesourinha pra lá de molhada. Começou a roçar. Nossa, como aquilo era gostoso demais. Logo comecei a rebolar também, aumentando ainda mais a fricção. Começamos a gemer juntas. Eu sentia seu grelo duro em contato com o meu. “Ai, eu vou gozar”. “Eu também. Vamos juntas.” Logo nos entregamos a um orgasmo mútuo, fortíssimo, e caímos na cama, quase desfalecidas. Adormecemos peladinhas e agarradinhas.

Bom galera, este foi o conto de hoje. Se gostarem, não esqueçam de votar e comentar.
BJS