Chantageado pelo Primo


Histórias de primos que descobriram suas sexualidade na juventude ´é muito comum e em geral muito parecidas, quase sempre o famoso "troca-troca" é o início de tudo. Não sei se nos dia s de hoje com a internet ainda é assim.

Minha história não foi diferente, minhas descobertas sexuais aconteceram com um vizinho de um primo meu em um bairro que apesar de não ser o meu eu frequentava com assiduidade. Esse vizinho do meu primo não era um primo de verdade, mas por conta da nossa proximidade e da proximidade das famílias nos tratávamos como primos, o nome dele era Lucas.

Numa época que mal existia telefone para as pessoas se comunicarem a descoberta dos prazeres do sexo acontecia mais lentamente, ás vezes com sustos e preocupações mas era sempre descobertas gostosas.

Eu e meu "primo" Lucas ficamos juntos até os 19 anos quando a vida e nos mesmo passamos a priorizar outras coisas e sentimentos e por fim sem notar nos afastamos definitivamente voltando a nos reencontrar mais de 30 anos depois. Mas do dia que tocamos a primeira punheta juntos até nossos 19 anos muitas situações aconteceram na nossa relação, e sobre uma desta situações que vou escrever a seguir. Para ter um panorama abrangente da presente história ler o conto "A primeira rola a gente nunca esquece" será interessante.

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O dia eu não lembro, mas sei que com certeza era um final de semana, pois a obra do meu tio onde Lucas e eu fazíamos nossas sacanagens não tinha ninguém durante o dia, estava vazia de "peões". Desde da primeira punheta juntos sem ninguém se impor os papeis foram definidos, Lucas era o ativo e lembrando hoje vejo que ele realmente gostava de meter, de socar seu pau no meu rabinho. Eu era o passivo. Não conhecíamos estas palavras. As palavras que usávamos para definir nossa relação eram: Ele era o macho e eu sua mulherzinha, pois o que dava era a mulherzinha naquele tempo. Além de passivo também tinha me tornado um submisso sem entender que isso acontecia. Era simples assim, ele me comia e definia as coisas e ambos gostávamos daquela situação.

Fomos para o quinto andar da obra que há muito tinha se tornado nosso refúgio. Sempre antes da primeira gozada não tínhamos muita conversa, pois era muito tesão no ar. Lucas já chegava me encochando, esfregando seu pau duro na minha bunda e instintivamente empinava a bunda e esfregava naquela rola que eu sabia ia ser enfiada no meu cu. Geralmente na obra Lucas me comia de quatro, em pé ou deitado no chão de bruços e de ladinho. Neste dia lembro claramente que me fodeu de quatro no chão, pois a situação que aconteceu naquela data enquanto eme me fodia de quatro nunca escapará da memória.

Estava de quatro no chão da obra forrado com uma lona do próprio local, peladinho, pois era assim que sempre fazíamos nossa sacanagem naquele local. Nessa altura da nossa relação eu já gemia bastante, era um viadinho sempre chamando Lucas e pedindo pra ele enfiar mais, socar mais. Era sempre atendido. Lucas aprendeu a me segurar pela cintura e puxar meu corpo contra ao seu ao mesmo tempo que socava em mim, era de um sincronismo alucinante. Eram os instintos de macho em ação.

Relaxado, despreocupado e de pau duro estava tomando no cu quando uma voz que nos dois conhecíamos bem chegou na porta do cômodo que estávamos e disse:


__ Sabia que vocês estavam aprontando alguma aqui em cima.


Era meu primo Marcelo - que chamávamos de Marcelinho.

Marcelinho era meu primo de verdade e primo de consideração de Lucas. Apesar de termos as mesmas idades ele era mais velho em meses de nós três. Apesar de não ser mais forte fisicamente que nenhum de nós mas por ter começado a andar com uma outra turma mais velha, por já estar fumando cigarro - naqueles tempos era uma tremenda transgressão - e já estar namorando tínhamos um "respeito" implícito por ele. Na situação que eu estava, ou seja, de quatro no chão gemendo igual uma cadelinha com Lucas metendo forte em mim não teve como dizer que não era aquilo que ele viu. Tamanho foi o susto que Lucas desengatou de mim no pulo. Meu pau murchou na hora e fui tentando colocar minhas roupas. Não entendíamos como fomos surpreendidos por Lucas, sempre íamos para o lugar mais isolado no quinto andar. Sempre colocávamos umas tábuas e compensados na entrada do apartamento que usávamos para o caso de alguém chegar fazer barulho e dar tempo de colocarmos as roupas e até nos escondermos. Mas logo entenderíamos porque fomos pegos.

Lucas e eu achávamos que éramos os únicos a usarem a obra para seus prazeres particulares, mas meu primo Marcelinho também fazia uso dela para outro prazer, fumar escondido e não sabíamos disso. Ele ia sempre para o primeiro andar, tirava sua camisa para não ficar com cheiro de cigarro e ali viajava na sua nicotina. Contou que em várias ocasiões nos viu entrar a noite na obra e subir. Nunca deu muita atenção, achou que a gente estava brincando de "explorar" ou algo parecido. Mas com o tempo ficou curioso em saber o que fazíamos e ao invés de nos perguntar resolveu nos seguir. Pensou, "o que estes pestes estão aprontando?". Mas jamais imaginou que estávamos fazendo o que ele viu acontecendo.

Ainda era dia e a obra estava bem clara. Não sabia onde enfiar minha cara e o silêncio se abateu sobre mim e Lucas. Só Marcelinho falava. Não me recordo dos detalhes da conversa mas nitidamente sei da frase que mudaria o rumo de tudo ali naquele cômodo quando Lucas disse:


__Não fala pra ninguém, por favor, a gente faz o que você quiser.


Hoje vejo que eu realmente era submisso do Lucas, pois ele falou por nos dois e nada reclamei.

Marcelinho insistiu:

__O que eu quiser?
__Sim Marcelinho, o que você quiser. Sentenciou Lucas.

Para nossa surpresa meu primo disse que também queria meter. Eu não sabia como reagir. Lucas disse que não dava e meu primo o relembrou da promessa "a gente faz o que você quiser". O clima ficou tenso. Um "silêncio" tenso onde só Marcelinho falava.

Uma das características de Lucas desde nossa primeira punheta é que ela era o "bom de papo" e na sua conversa mole convenceu meu primo que daria pra ele outro dia - e isso aconteceu num outro dia. Mas meu primo queria meter, e seu pau no short denunciava seu tesão. Eu já tinha vestido o short e a cueca, Lucas também. Vendo que já estávamos de roupa e com seu tesão a flor da pele Marcelo resolveu colocar pressão e ordenou:


__Podem tirar o short e ficar pelado senão conto pra todo mundo que vocês são viadinhos.


Não pensei duas vezes e abaixei o short até nos pés. Lucas que sempre foi o macho de nossa relação estava na inusitada posição de ter de se comportar de forma submissa.

Marcelinho convencido que em outro dia comeria Lucas veio em minha direção. Chegou perto de mim e desceu o short com cueca e tudo até nos pés. Eu não tinha reação. Lucas estava perto e vários sentimentos conflitantes tomaram conta de mim naquele momento: por que Lucas não me defendia. Se eu fizesse algo com Marcelinho Lucas ia deixar de gostar de mim? Eram pensamentos de um menino apaixonado. Realmente não sabia o que fazer. Voltei ao tempo presente quando Marcelinho disse para ficar do jeito que me viu quando nos pegou. Sem reclamar caminhei submisso para o local da lona e neste instante reparei no meu primo. Nos conhecíamos desde que nascemos. Já tínhamos tomados banho junto, nadamos muito quando ele ficava comigo e Lucas na piscina da "tia Rita" ocasiões em que o vi de sunga, mas era a primeira vez que o olhava como um macho, pois ele ia me comer. Reparei que seu pau era maior que o de Lucas, mas era mais fino que o meu. Ao contrário de Lucas que era baixo e gordinho, Marcelinho era mais alto e corpo sequinho. Era branco também.

Fiquei de quatro, cu empinado quando vi Lucas sentar num canto ainda com o short abaixado até os pés. Marcelo veio meio desajeitado e deu uma fincada a seco no meu cu. Dei um pulo pra frente, pois realmente doeu. Foi uma dor que nunca tinha sentido com Lucas. Quando a dor passou voltei pra posição e levei outra fincada de Marcelinho pior que a primeira. Novamente pulei pra frente e meu pau murchou. Fiquei com raiva e olhei para trás bem bravo com Marcelo e falei que tinha de colocar cuspe e ser devagar até a cabeça entrar no cuzinho. Meu primo assentiu que entendeu e lambuzou seu pau de cuspe e meu rabo. Levei minha mão para trás e como e comecei a esfregar seu pau no meu rego. Lucas sempre fazia aquilo e eu adorava. Naquele momento eu já estava era querendo aquela rola. Esfregava para baixo e para cima e ouvia os gemidos do primo. Lucas continuava no canto olhando tudo, mas agora estava de pau duro. Quem não ficaria? Posicionei a pica de Marcelinho no meu cu e falei pra ir empurrando devagar. Senti quando a cabeça da rola fez a pressão. Meu cu mesmo tendo sido arregaçado a pouco tempo antes pelo Lucas sentiu a diferença de calibre na grossura. Doía um pouco mas aguentei firme, já sabia que depois daquele incomodo era só prazer. Senti quando o saco de Marcelinho encostou em mim. Sem pudor olhei pra ele e disse enfia e tira aos poucos. Não deixa sair. Nestas horas a natureza faz os instintos agirem. Ele começou devagar e aos poucos foi aumentado as estocadas. Naquele momento eu não lembrava do Lucas, estava de pau duro adorando ser enrabado pelo meu primo. Que rola gostosa. Minha cabeça até girava, pois não entendia como um pau podia ser mais gostoso que o outro. Não demorou muito e senti aquela sensação que já conhecida, Marcelinho gozou farto dentro do meu rabo. Sua respiração estava ofegante, deitou em cima de minhas costas e ficou ali um tempo até levantar. Quando passou a euforia do gozo - se as cabeças ainda são complicadas hoje imagina naquele tempo - e seu pau sozinho saiu do meu rabo leitado, se levantou, subiu seu short, resmungou algo que não me recordo e foi embora sem mais nem menos me deixando ali de quatro com porra no cu. Instintivamente e cheio de tesão passei a mão no cu e senti a porra dele começando a escorrer. Virei e sentei de pau duro. Lucas já tinha gozando tocando punheta vendo outro macho foder seu viadinho mas também cheio de tesão fez o que fazia bem e gostava muito, me mamou enfiando dedinho no meu rabo melado de porra até eu gozar. Ficamos ali um tempo sem falar nada pensando em tudo que aconteceu. Vestimos nossas roupas num silêncio, e no silêncio descemos a escadas. No térreo da obra nos despedimos de uma forma fria, diferente de como normalmente fazíamos. Ele caminhou pra sua casa no outro lado da rua, não olhou para trás como sempre fazia mesmo sabendo que eu estaria olhando. Entrei na casa de minha tia, o portão da casa era ao lado da obra. Estava me sentindo esquisito, mas não conseguia de parar de pensar no pau do meu primo. Fiquei com tesão e corri pra um dos banheiros da casa e toquei uma gostosa punheta. Lembro que gozei rapidinho.

No banheiro depois da punheta aproveitei para tomar um banho pra limpar meu cu da porra do Marcelinho. A porta do banheiro recebe umas batidas fortes. Já conhecia aquele batida desde muito tempo, era Marcelinho querendo entrar. Antigamente ele entrava pra escovar dentes enquanto eu me banhava ou vice e versa, tomar banho enquanto eu estava no vaso ou vice e versa, mas hoje sabia que não era pra nada disso. Este banheiro em especial da casa da tia como os demais vem de uma época em que coisas espaçosas eram construídas. O box que era enorme - um luxo pra época - era azulejado até o teto, a cor era azul. Era um azulejo quadrado que hoje não se vê mais. O resto do banheiro era azulejado da mesma cor, porém o acabamento ia até a metade da parede, terminava num acabamento preto, a outra metade da parede era pintado de branco. O box ficava com chuveiro no fundo do banheiro, tinha um grande armário embutido com portas de madeira onde sempre haviam toalhas de banho, rosto e também um cesto pra colocar roupa suja. Perto de uma janelinha ficava o vaso sanitário e o bidê - essa peça não se vê mais hoje em dia. E bem "distante de tudo" a pia com armários com pasta de dente, espelho etc. Saí pelado do chuveiro e isso não era anormal pra mim e pra ele, mas depois do que aconteceu mais cedo já não o via com os mesmos olhos e nem ele a mim. Marcelinho e eu nunca conversamos sobre sexo, em geral nossas conversas que se tornaram mais raras quando ele trocou de turma e começou a namorar eram sempre sobre nossa paixão, o futebol. Mas eu sabia que ele não queria falar de futebol. Assim que entrou passou o trinco na porta. Trinco de porta de banheiro que só abria por dentro. Era a primeira anomalia no comportamento dele, pois nunca trancávamos a porta do banheiro. Pelado voltei pro chuveiro sem falar nada. Ao ir fechar a porta do box, ele impediu.


__Fernandinho depois que você sair do banho vai no meu quarto.
__Tá, eu vou, pode deixar.


Mas Marcelo não saiu, sentou na beirada do bidê e perguntou:


__Primo, vocês já fazem isso há muito tempo?


Menti, dizendo que não. Só pode ter sido o instinto ou "vergonha de ser viadinho"


__Porque nunca falaram comigo?
__Não sei e você parou de brincar com a gente.


Marcelo se levantou e relembrou.

__Te esperando no quarto.


Depois do meu banho fui falar com o primo. Tesão é foda. Só de vê-lo meu pau ficou duro de novo short. Meu cu lembrava daquela rola que mesmo rápido entrou e saiu gostoso de dentro de mim. Ele fechou a porta do seu quarto, sentei na cama e ele numa espécie de mini-sofá que tinha lá. Foi daquela nossa conversa que comecei a saber algumas coisas sobre ele. Descobri que apesar de acharmos ele o mais sabido, descolado de nós três e mesmo namorando nunca tinha metido em ninguém, nem em nenhum viadinho, era virgem. Por alguma razão inexplicável adorei em saber que eu tinha sido sua "primeira mulherzinha". Eu e Lucas já estávamos fazendo sexo por mais de dois anos, mas omiti este detalhe. E daí entendi porque ele quase me matou de dor quando foi meter no meu cu, era sua primeira vez. Achou que era só chegar e enfiar. Se hoje ainda tenho muito tesão, imaginem naquele tempo e tendo aquele tipo de conversa. O primo mandão e chantagista que rasgou meu rabo antes "continuava presente" estava ali, inclusive soltava no meio da conversas ameças para mim do tipo "posso contar pra todo mundo que você é viadinho" Submisso e com um pouco de medo "matava sua curiosidade" . Mesmo com um misto de medo e raiva estava com muito tesão. Queria pegar no pau dele de novo, queria ele dentro de mim, por pouco não implorei pra ele meter no meu cu. Chupar nunca foi meu forte, dá pra contar nos dedos das mãos ás vezes que chupei Lucas. Mamar era a "praia" dele, mas naquele momento eu estava com muita vontade de chupar o Marcelo e falei com ele:


__Tem outra coisa que a gente faz, quer ver?


Imperativo ele falou que sim.


Marcelo também já estava de rola trincando sob o short. Levantei da cama e fui na direção do mini-sofá onde ele estava. Puxei seu short e meus olhos brilharam quando vi o volume do seu pau apertado numa cueca de tecido branco. Apertei, ele se assustou mas deixou. Continuei apertando, hipnotizado de tesão por sua rola. Minha boca encheu d'água. Coloquei o pau pra fora, ele pulou reto. Era diferente do meu e de Lucas que eram levemente torto pra direita. Comecei a mamar gostoso. Enfiava na boca, engasgava, chupava, olhava pra meu primo e via seus olhos fechados de tesão e ficava com mais tesão. Alternava chupando forte e devagar. Ás vezes colocava o pau todo na boca bem gulosos e acabava engasgando. As vezes chupava só a cabeça e quando fazia isso ele vinha com seu corpo pra frente de tesão e sensibilidade e pedia para eu não parar. Pedi pra ele gemer mais baixo, pois apesar da casa ser grande alguém podia escutar os gemidos vindos do seu quarto. Abaixei mais a cueca e comecei passar a língua nas bolas e por baixo delas perto do cu. Senti que seu pau até deu uma engrossada e seu corpo arrepiou. Ele gostou tanto que pediu pediu várias vezes:


__Faz de novo.


Chupei muito meu primo, chupei com gosto e quando parei meti a mão na sua pica e toquei uma punheta gostosa pra ele. Gozou logo em seguida espirrando jatos na camisa e melando minha mão. Meu cu piscou muito vendo meu primo gozar. Jogou seu corpo para trás, fechou os olhos comigo ali no chão perto da cadeira tocando uma até gozar. Quando o êxtase da gozada passou o Marcelo chantagista incorporou. Levantou seu short, me ameaçou que se alguém soubesse o acontecido ali - inclusive Lucas - contaria pra todo mundo que eu era viadinho. Saiu e sumiu. Só voltei a vê-lo a noite no jantar. Mesmo sendo muito bobo naquele tempo a última coisa que eu queria era que Lucas soubesse que eu tinha chupado com muito tesão meu primo Marcelo. Tinha medo dele não querer mais de meter em mim se soubesse. Saí do quarto de Marcelo e fui fazer algo que sinceramente não sei mais o que foi. O que lembro é que ali não foi a última vez com o Marcelo como também não foi a última com Lucas.

*História real. Nomes alterados para manter o anonimato de todos os envolvidos. Tudo isso aconteceu numa cidade do interior de Minas Gerais chamada Juiz de Fora.

Foto 1 do Conto erotico: Chantageado pelo Primo

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Comentários


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lipeversatilniteroi Comentou em 18/05/2022

Conto simplesmente perfeito!

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fmike Comentou em 02/01/2022

Conto lindo , me transportou a infância . Narração gostosa e cheia de tensão . Votado

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pass2019 Comentou em 10/09/2020

Que conto delicioso. Adorei

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marcelinhobundinha Comentou em 14/06/2020

Esse meu "xará" é uma fera, hein? Queria ter um primo assim. Sua juventude foi realmente quentíssima!!!

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titoprocura Comentou em 05/06/2020

Olha eu aqui novamente encantado com seu conto. É sensual e gostoso. Mas tem uma delicadeza que me agrada muito!!!

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Comentou em 13/08/2019

Você relata muito bem. Tesão a mil.

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anjogabriel Comentou em 01/06/2019

oh minas gerais kkkkkkkkk ja trnasei tbm em mg mais precisamente em são thome das letras dentro de um lacticinio o dono me chupou muito

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ksn57 Comentou em 02/04/2019

Votado - Ricos tempos, os dos anos 70 e picos, verdade ? Muito bom, mais este relato de outros tempos...

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pmsafadu Comentou em 04/03/2019

Concordo com todos, tesão demais seus contos cara. Não nos deixe na mão. Conta tudo aí.

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yuribundudo Comentou em 05/02/2019

Mano, por favor, continua! Seus contos são excepcionais! Sério, dá um tesão tão do caralho q ñ tem como não gozar! Continua, pelo amor de tudo! Tô doido pra saber o q rola depois

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gayversatil Comentou em 04/01/2019

Que conto maravilhoso. Minhas primeiras relações também foram com primos. Votado e marcado como favorito

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carlaioba Comentou em 03/01/2019

Amei os contos. Adorei. Amo essas histórias de descobertas entre meninos, principalmente quando elas viram orgia. votei nos dois contos.

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troca-troca Comentou em 02/01/2019

ronald43, estão todos maduros, todos nós ainda casados, filhos...e dando umas escapulidas.

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troca-troca Comentou em 02/01/2019

ronald43, realmente tem muito tempo, final da década de 70. (:

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troca-troca Comentou em 02/01/2019

Obrigado rickboxer (:

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ronald43 Comentou em 02/01/2019

Como estão os integrantes dessa história?

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ronald43 Comentou em 02/01/2019

Cara, que conto delicioso... Pelos detalhes, dá prá saber que faz muito tempo tudo isso... E hj?

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rickboxer Comentou em 02/01/2019

Caraca moleque começar o ano lendo seu conto é bom demais!! Tesão continua




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Ficha do conto

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troca-troca

Nome do conto:
Chantageado pelo Primo

Codigo do conto:
130806

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/01/2019

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
5