O primeiro beijo a gente também nunca esquece

A vida sexual de muitos rapazes na década em que era adolescente começava com outros meninos, ás vezes com os vizinhos, com primos...

Minha vida sexual iniciou seguindo este padrão. Éramos três da mesma idade. Um primo de verdade, eu e um outro primo emprestado.

Com meu primo emprestado - Lucas - perdi minha virgindade, conto essa história no conto "A PRIMEIRA ROLA A GENTE NUNCA ESQUECE"

As coisas evoluíram de uma forma não esperada e fiz sexo também com meu primo de verdade - Marcelo - mas foi de uma forma meio inusitada, quase que forçada. Relato este acontecimento no conto "CHANTAGEADO PELO PRIMO".

Com meu primo de verdade chamado Marcelo - apelido Marcelinho - fiz sexo duas vezes e sobre nosso terceiro encontro que vou relatar aqui.

Depois de nossa segunda e última trepada em seu quarto meu primo Marcelo conversava comigo como se nada tivesse acontecido entre e aquilo estava me matando. Apesar de ainda estar sendo enrabado pelo primo emprestado - Lucas - no quinto andar da obra de meu tio, minha cabeça de menino não entendia naquela época o porque de eu sentir mais tesão na piroca do primo Marcelo, mesmo tendo sido enrabado por ele apenas duas vezes.

Veio o aniversário de minha vó, e a festa de comemoração aconteceu na casa do Marcelinho. Vó Margarida era nossa vó materna.

Muita gente foi a festa, lembro que foi uma comemoração gigantesca. Mesmo não tendo ido toda a família - cada ausente por sua razão particular - ainda assim foi muita gente. Vários primos, tias, tios, netos, bisnetos. Só de filho vó margarida tinha 16, de uma época em que não existia controle de natalidade.

Lembro de muitos detalhes deste dia pois algo muito especial aconteceu naquela data.

Quando todos foram embora, inclusive meus pais, de costume fiquei na casa de minha tia para dormir por lá mesmo. Hoje não lembro com clareza o horário, mas sei que era mais de meia noite. Já estava deitado, só de cueca, apertadinha delineando meu corpo de garoto. Estava escuro. Ouvi quando a porta do quarto foi aberta. Alguém começou a me balançar. Era meu primo Marcelinho dizendo:

_Fe, acorda!

Me virei, olhei pra ele ainda sonolento e cansado e de forma imperativa me chamou pra ir para seu quarto. Não lembro quanto tempo se passou da nossa segunda trepada até aquela noite, mas ao ser chamado para seu quarto despertei na hora, meu corpo entendeu na hora o que ele queria, meu pau ficou duro, trincando e marcando a cueca, fazendo um volume bonito de se ver.

Marcelinho trancou a porta do seu quarto, a casa era um silêncio só. Todos com certeza estavam esgotados pelo aniversário da vó com muita comida e bebida.

Marcelinho era mandão e já foi falando e me ameaçando. Chupa meu pau e se falar com alguém conto pra todo mundo que você é um viadinho. Eu me resignava e aceitava sua grosseria, pois estava dominado pelo tesão e estava apaixonado pela rola dele.

Ficamos pelado. Ele sentou na beirada da cama e acostumado com a escuridão fui com a boca direto naquele pau que eu estava morto de saudade. Chupei com gosto, enfiava na boca como se fosse um sorvete. Marcelinho forçava minha cabeça na sua rola, estava descontrolado com a chupada. De repente sinto seu quadril movimentar, ele começou a socar a rola na minha boca como se estivesse fodendo meu cu. No susto eu engasguei mas continuei mamando. Meu primo sentado na cama, eu no meio de suas pernas abertas no chão segurando aquele pão durão quando senti que a rola engrossou. Como bom viadinho eu já tinha aprendido que quando aquilo acontecia era leitinho que estava vindo. Marcelinho começou a gemer. Tirei minha boca e foi o tempo de ver sua esporrada voar longe e espirrar na minha cara e lambuzar o chão e as pernas do meu primo.

Eu ainda não havia gozado, meu pau estava duro , estava com muito tesão, mas conhecendo meu primo pelo histórico de nossas duas últimas trepadas sabia que ele provavelmente ia me tocar do seu quarto para ele dormir, mas surpreendentemente isso não aconteceu. Marcelinho pegou sua camisa que estava por ali e se limpou. Limpou a porra do chão também e o quarto ficou "fedendo"sexo. Deitou na sua estreita cama de solteiro pelado e me chamou pra deitar com ele. Nossa, como fiquei feliz com aquilo.

Deitamos espremido, pois a cama do primo era estreita, comum naqueles tempos. Ele me mandou virar e ficar de bunda pra ele, a famosa conchinha. EU nunca tinha deitado assim com ninguém. Com Lucas o primo emprestado a gente fazia sexo, gozava e ia fazer outras coisas. Com Marcelo nas duas vezes que me comeu ele gozou e sumiu de mim. Ficar de conchinha era algo novo pra mim. Ele sussurrou no meu ouvido:

_Fe, é assim que deito com a minha namorada.

Namorada que ele ainda não tinha comido. E continuou.

_Você é a mulherzinha então tem de ficar na frente.

E novamente a chantagem

_Se falar isso pra alguém vou dizer que você é viadinho e depois vou te dar umas porradas.

Bem submisso nem respondi, só sussurrei um hum hum.

Não sei quanto tempo ficamos naquela posição, mas eu estava adorando ficar de costas pra ele, sentir sua piroca mole no meio do meu rabo. Por instinto eu forçava minha bunda para trás. Também dava uma reboladinha. Meu pau estava duro demais. Babava muito. Estava enlouquecido de tesão com aquela situação.

Marcelinho começou a mexer no bico direito do meu peitinho, começou a apertar e a esfregar. Fiquei doido. Quanto mais ele mexia, mais em forçava minha bunda na sua pica que j,a começava a dar sinal de vida. Fiquei todo molinho, comecei a gemer baixinho. Quanto mais eu gemia mais ele apertava o bico do meu peito. Senti seu pau duro atrás de mim, não aguentei, olhei para trás e implorei:

_Marcelinho, me come

Sem falar nada ele começou a passar cuspe no pau e no meu cu. Meus dentes até trincava de tesão ao sentir seu dedo esfregado meu rabo para ser lubrificado com sua saliva. Empurrava o cu contra seu dedo, gemia muito, estava todo mole. Senti a cabeça daquele pau encostar na portinha do cu. Sem pensar muito empurrei minha bunda e a cabeça entrou. Doeu um pouco e eu pedi pra ele parar. Mas pedi com a voz bem molinha.

_Marcelinho, para um pouquinho.

Ele parou e quando a dorzinha passou eu mesmo fui empurrando a bunda contra seu pau. Meu cu engoliu sua rola inteirinha. Eu gemia muito. De ladinho ele começou aquele movimento gostoso de entra e sai do me cu. Sua rola ia lá no fundo e me arrancava gemidos. Quanto mais ele socava mais eu gemia, mais eu chamava por seu nome.

_Está gostoso, Fe?

_Está sim, não para, por favor!!!!

E Marcelinho castigava meu cu. Meu tesão na sua pica era tão imenso que não sabia explicar. E ali naquela posição de ladinho levando pica no cu hoje entendo a sensação que eu vivi pela primeira vez e foi naquela noite com ele. Me senti pela primeira vez uma menininha. Naquele tempo eu fiquei com vergonha de me sentir assim, mas mesmo com vergonha estava adorando me sentir daquele jeito.

Não lembro por quanto tempo Marcelinho socou no meu cu, mas lembro que nós dois estávamos suados e de repente sinto ele me apertar com muita força, quase me esmagando. Já conhecia aquela reação. E ficava doido. Senti o jato de porra inundar meu cu, senti as mãos do primo quase arrancarem minhas carnes, seu gemido foi alto e as estocadas finais no meu cu me arregaçaram.

Marcelo não desengatou sua piroca do meu cu. Ele tinha gozado pela segunda vez e eu ainda não, então meu cu mastigava seu pau que começava amolecer. Senti quando sua piroca saiu do meu rabo, que delicia. Ainda me sentia uma menininha.

Continuamos na mesma posição. De conchinha. Senti a porra escorrendo do meu rabo. Marcelinho se afastou e ficou esfregando a pica mole na porra que escorria e começou a rir dizendo:

_Será que te engravidei?

Me senti mais menininha ainda com aquela brincadeira.

Depois de esfregar a pica mole na porra do meu rabo usou a camisa novamente para limpar aquela gozada e voltamos a ficar abraçados. Marcelo que era mandão para meu estranhamento começou a fazer carinho em mim. Sua mão que estava livre apertava meu peitinho, percorria meu corpo, fazia cafuné na minha cabeça. Ficamos assim um bom tempo, muito carinho daquele bruto sem um única palavra.

Depois de muito carinho Marcelinho puxou minha cabeça para trás e me vi olhando para ele. Sua cabeça veio em direção a minha e ele me beijou, beijou na boca. Me assustei e afastei, mas ele não desistiu. Puxou minha cabeça e voltou a me beijar. Senti sua língua na minha boca. Senti sua boca chupar minha língua. Eu estava todo desengonçado sem jeito, afinal esse era meu primeiro beijo na boca na vida. PArei de beijar e falei com ele:

_Marcelinho, nunca fiz isso

_ Fe, vou te ensinar, só me acompanha.

Voltamos a nos beijar. Como aquilo era bom. Beijar era tão gostoso. Eu e Lucas nunca nos beijamos. Era sempre sexo, metidas, punhetas e oral, mas nunca penamos em nos beijar e nem sei porque.

Me virei para ficar de frente pra ele e o beijo ficou ainda melhor. Peladinhos, corpos colados, pau esfregando um no outro, mãos descontroladas. A gente não parava de beijar. Quando parava dávamos aquela olhadinha um na cara do outro e as bocas voltavam a se colar. O pau do Marcelinho ainda estava de meia engorda mas a minha rola estava dura feito rocha. Sem dizer nada o primo pegou no meu pinto, parou de me beijar e desceu até meu ferro em brasa. Sua boca sem jeito colou na cabeça da pica. Meu pau já naquela época era bem grosso. Marcelo dava umas engasgadas, roçava os dentes na cabeça mas estava gostoso. Eu estava com tanto tesão que falei vou go....e antes de terminar gozei. Espirrei porra nos lábios e na cara dele que resmungou algo. Mas não era resmungo de bravo, era de surpresa.

_Fe, te fiz gozar com a minha boca?

E riu

Novamente a camisa dele serviu para limpar aquela bagunça de porra. Marcelo fez um gesto com as mãos para que eu deitasse de bruços e ele deitou em cima de mim. Senti o peso gostoso do seu corpo. Ele começou a fazer cafuné em mim sem falar nada. Virei a cabeça para trás, queria ais beijo. Começamos a beijar de leve, depois com mais intensidade, coisa de rapazes cheio de energia.

Não sei quanto tempo ficamos nos beijando, mas minhas costas começaram a doer. Pedi ele para sair de cima de mim. O dia começou a clarear e minha tia madrugava, levantava muito cedo. Vesti minha cueca para ir para o outro quarto. Quando estava de pé Marcelo me abraçou por trás e deu um beijo na minha nuca. Me arrepiei todo. Ele enfiou a mão por dentro da minha cueca e apertou meu pau e falou:

_Fe, isso aqui é uma bucetinha

Eu concordei só assentindo com a cabeça e jogando a cabeça para trás querendo aquele beijo de despedida. Marcelo me beijou, nos despedimos e dessa vez ele não me ameaçou.

Fui para meu quarto feliz da vida, irreparavelmente apaixonado pelo meu primo e ainda mais apaixonado naquele pau que me fodeu a noite inteira.

*História real. Nomes alterados para manter o anonimato de todos os envolvidos. Tudo isso aconteceu numa cidade do interior de Minas Gerais chamada Juiz de Fora.

Foto 1 do Conto erotico: O primeiro beijo a gente também nunca esquece

Foto 2 do Conto erotico: O primeiro beijo a gente também nunca esquece

Foto 3 do Conto erotico: O primeiro beijo a gente também nunca esquece

Foto 4 do Conto erotico: O primeiro beijo a gente também nunca esquece

Foto 5 do Conto erotico: O primeiro beijo a gente também nunca esquece


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario fmike

fmike Comentou em 02/01/2022

Que conto gostoso , adorei sua narração , a forma de você contar os fatos me agrada muito . Estás história antigas são tão gostosas , pena que nem sempre continua . Esperando o reencontro depois de 30 anos .

foto perfil usuario luving

luving Comentou em 03/08/2021

Muito bom! Vc vai postar continuações ?

foto perfil usuario luving

luving Comentou em 03/08/2021

Muito bom! Vc vai postar continuações ?

foto perfil usuario leh_gui

leh_gui Comentou em 09/05/2021

Muito bom, aguardando o relato do reencontro

foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 05/12/2020

Poxa será que só eu nunca tive um primo assim?

foto perfil usuario marcelinhobundinha

marcelinhobundinha Comentou em 14/06/2020

Primeiro beijo peladinhos... Que lindo!!!

foto perfil usuario titoprocura

titoprocura Comentou em 05/06/2020

Pronto li a trilogia. Adorei muito e vai aqui o meu protesto pelo tempo que você não escreve. Quero saber do reencontro 30 anos depois... Lido e votado!!! Abraços!!!

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 02/04/2019

Delicia de contos, adorei, pois fez-me lembrar algo, há muito passado entre Eu, Primos/as e Amigos/as dessa época, 60/70 e picos. VOTADO

foto perfil usuario yuribundudo

yuribundudo Comentou em 05/03/2019

Por favor, continue postando! Vc é minha inspiração pra conseguir voltar a postar!

foto perfil usuario diegonaboa

diegonaboa Comentou em 15/02/2019

Sensacional

foto perfil usuario yuribundudo

yuribundudo Comentou em 10/02/2019

Puta q pariu, seus contos só ficam melhores! Por favor, continue postando! Gozo toda vez e esse até agora foi o melhor!

foto perfil usuario julioepatricia

julioepatricia Comentou em 09/02/2019

Delícia de conto. Votado. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Se gostar VOTE. Obrigado

foto perfil usuario

Comentou em 09/02/2019

Delicia seu conto me lembrei da minha primeira rola ,votado




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


176633 - Fudendo o cu do garoto com cuspe! - Categoria: Gays - Votos: 21
174215 - Fodendo o rabo do meu estagiário - Categoria: Gays - Votos: 55
173497 - Metendo no cuzinho do norueguês - Categoria: Gays - Votos: 32
158397 - Virando viadinho do árabe - Categoria: Gays - Votos: 85
130806 - Chantageado pelo Primo - Categoria: Gays - Votos: 25
130521 - A primeira rola a gente nunca esquece - Categoria: Gays - Votos: 84

Ficha do conto

Foto Perfil troca-troca
troca-troca

Nome do conto:
O primeiro beijo a gente também nunca esquece

Codigo do conto:
132562

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/02/2019

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
5