Virando viadinho do árabe

O ano era 1980, estava com 22 anos, recém formado, noivo com a menina que viria ser mãe dos meus filhos e contratado no meu primeiro emprego em uma grande construtora com sede em Minas Gerais.

Nessa fase da minha vida estava afastado dos meus dois primos amigos de infância, Lucas e Marcelinho. Com o primeiro perdi minha virgindade e descobrimos juntos o sexo. Com o segundo descobri o sexo com amor, carinho, paixão, beijo e tirei seu cabaço. Nós três tínhamos a mesma idade, mas desde dos 19 anos não nós falávamos mais.

Com quatro meses na empresa recebi uma proposta para participar de um grande projeto da construtora no Oriente Médio, mais exatamente na Arábia Saudita. Na década de 80 as construtoras brasileiras eram estrelas em países árabes.

O projeto exigiria minha presença por no mínimo dois anos e sabia que meu noivado não resistiria por tanto tempo a essa distância - era um mundo sem internet.

Conversei com a empresa para saber se era possível levar minha noiva. Concordaram, até porque a grande maioria dos brasileiros em partida para o projeto tinham companheiras.

Mas para levar minha noiva havia um condicionante. Ela só poderia ir comigo na condição de esposa. Na Arábia Saudita era proibido mulher solteira morar na mesma casa de um homem se não fosse sua mãe, irmã ou esposa.

Conversamos e lemos muito o pouco material disponível na época em livros, revistas e jornais. Após muitas considerações casamos e partimos.

Estabelecidos na capital Riad o choque cultural foi gigantesco. Fomos surpreendidos com coisas que os livros não contaram. Não poderia haver dois países tão distintos em costumes, religião, cultura, alimentação e língua como Brasil e Arábia Saudita.

Minha mulher não podia sair sozinha, salvo algumas exceções e com minha autorização por escrito, e jamais na companhia de outro homem. Eu era seu guardião.

Suas roupas do Brasil só poderiam ser utilizadas dentro de casa devido ao rígido código de vestimenta daquela nação.

Para passar respeito e mostrar que era homem eu tinha que usar barba o tempo todo, nada de rostinho liso.

Era o país das proibições, tudo era haran (pecado). Beber, fumar, boate, cinema, teatro, maquiagem, calçado tênis, calça jeans, música do ocidente, pornografia... Tudo era proibido!

A construtora designou como meu acompanhante um local de nome Yazir. Entre as várias funções como auxiliar também dirigia me levando de um canteiro de obra a outro e também era meu tradutor do árabe para o inglês. Em cinco meses de convivência viramos amigos próximos.

Com 24 anos - dois a mais que eu - Yazir já tinha duas filhas, esposa grávida do terceiro filho e uma numerosa família paterna. Conheci todos: pai, mãe, irmãos, cunhadas, sobrinhos. Como era costume a família da esposa dele não conheci, pois a mulher ao casar passava a pertencer a família do homem.

Em abril de 1981 fui designado para uma tarefa longe de Riad onde estava lotado. Era um trabalho de três dias na cidade de Jedda, quase mil quilômetros longe da capital. Meu companheiro de viagem foi Yazir.

Nosso voo durou pouco mais de duas horas e chegamos numa cidade com litoral lindo. Mas nada de mulheres de biquíni e homens de sunga na praia.

A construtora reservou dois quartos no hotel Jeddah Golfen, uma torre de vidro linda.

No momento do check-in Yazir sugeriu se não podíamos ficar juntos em apenas um quarto para fazermos companhia um ao outro.

Gostei da ideia já que televisão era só em árabe e não levei nada para ler. Por conta da alteração recebemos uma bela suíte na cobertura, era enorme. Sala de visita, varanda com sacada e vista pro mar, cozinha, duas camas de casal gigantescas, banheiro com banheira e outras comodidades e várias amenidades. Era realmente um lugar luxuoso, fora dos meus padrões e do meu companheiro também, face ao seu deslumbramento.

Na primeira noite jantamos, conversamos bastante como era comum entre nós e bebemos muito. Mas muito chá. Restaurante não tinha álcool.

Já no quarto por volta de oito horas da noite, escuridão cortada apenas pela claridade de uma das tv's ligadas com volume baixo em um canal de dança árabe, deitados em nossas camas a conversa continuou. Foi muito boa a ideia de não ficarmos sozinhos cada um num apartamento.

Acredito que por estarmos longe de casa, numa situação mais íntima Yazir puxou o assunto sexo pela primeira vez desde que nos conhecemos.

De início sua curiosidade se limitou a saber sobre as mulheres do Brasil, comportamento sexual, o que podia e não podia, ou seja, curiosidade natural de um mundo muito diferente do dele quando uma pergunta me despertou, já que estava quase cochilando. Quis saber como eu fazia para me aliviar quando a esposa estava naqueles dias (menstruada). Respondi que tocava punhetas.

Meu amigo reclamou que estava há quase seis meses sem sexo por conta da gravidez da esposa. Brinquei que arrumasse uma segunda esposa já que era permitido no seu país ou uma amante.

Explicou em detalhes que seu país era formatado para separar homens e mulheres desde criança. Tudo segregado. Escolas, transportes, saúde, lazer, esportes... Tudo mesmo. Arrumar uma amante era praticamente impossível num lugar onde mulheres solteiras não encontravam homens solteiros sem a companhia de outro familiar e prostituição não existia. Explicou muita coisa sobre a separação e costumes de homens e mulheres no seu país que eu não sabia, detalhes que vou omitir, pois tornaria o relato gigantesco.

Depois de ouvir foi inevitável não perguntar como os meninos descobrindo o sexo, rapazes solteiros, homens solteiros ou mesmo casados faziam para se aliviar, já que acesso às mulheres era quase impossível.

Yazir contou que na juventude quase sempre era um menino com outro menino, rapaz com outro rapaz e homem com homem. Ao ouvir isso fui tomado por um calor imenso. Era calor de tesão. E com o tesão inundando minha mente e corpo perguntei se ele já havia feito com outro homem. Não tive nem tempo de me arrepender da pergunta. Ele respondeu que sim.

Não havia vergonha ou constrangimento na resposta e a explicação era simples, orgulhosamente disse que sempre foi o ativo, e na cultura do seu país o ativo não deixava de ser homem, mesmo que estivesse comendo outro homem. Mas isso também era pecado, e a punição para ambos era a morte. Mas mesmo sendo pecado homens árabes faziam sexo com outros homens por pura necessidade fisiológica.

Curioso e devolvendo na mesma moeda quis saber se eu já tinha feito também. Respondi que sim, mas que no Brasil - ao menos naquele tempo - acontecia por motivos diferentes do seu país. Geralmente um amigo com outro amigo ou primos com primos. Era a descoberta natural do sexo e chamávamos de troca-troca.

Foi complicado traduzir e dar sentido em inglês ao termo troca-troca. Mas depois de explicar com todos os detalhes ele entendeu. Menti dizendo que no Brasil não havia essa história de ativo ser mais homem que o passivo. Mal sabia ele que o passivo era a baixinha, o viadinho e a mulherzinha. Mas numa época sem internet ficou com a minha versão dos fatos.

A conversa despertou em mim um tesão inexplicável. Estava pegando fogo e sem nenhum pudor comecei a mexer no meu pau duraço debaixo do lençol. Pela claridade da tv era possível perceber que ele também estava mexendo na sua pistola. Mas mesmo com tanto tesão o cansaço era maior e nos venceu. Dormi e só fui acordar no outro dia.

Na manhã seguinte levantei e Yazir já havia saído. O encontrei depois no café. Após nossa conversa no dia anterior passei olhar meu companheiro com outros olhos. Olhos de desejo, olhos de tesão.

Não sabia se ele era gordo, magro ou peludo. Não conhecia nenhuma característica física além do seu rosto e sua altura de 1,90, pois sempre estava coberto com sua kaandora, a tradicional túnica árabe que com o tempo também passei usar por ser muito confortável em um lugar onde as temperaturas chegavam fácil aos 41 graus celsius.

Naquele dia trabalhamos normalmente. Tantos problemas e coisas a relatar que o tempo passou voando, mas mesmo assim de vez em quando me pegava de pau duro olhando pra Yazir. Me dei conta que ele era um homem de rosto forte, mãos grandes e pés maiores ainda.

A noite de volta ao hotel jantamos, conversamos muito sobre futebol e por volta das oito horas retornamos ao quarto. Na escuridão de nossa suíte voltei ficar inquieto, era tesão, muito tesão. Queria entrar no assunto sexo, mas não tinha coragem.

Depois de um bom tempo falando de futebol - nossa paixão - ele voltou ao tema sexo, meu pau pulou dentro da cueca. Me perguntou se no troca-troca que fiz quando jovem eu deixava o outro menino se aliviar em mim. Era assim mesmo que ele falava, aliviar. Respondi que sim, pois como já havia explicado, um menino se aliviava no outro - apesar de não ter sido meu caso, pois sempre fui o passivo dos meus primos, mas omiti essa parte.

Reclamou que por conta da gravidez da esposa estava sem sexo há bastante tempo e que só punhetas já não o satisfaziam mais. Falou um monte de coisas até me perguntar se eu podia ajudá-lo a se aliviar.

Levei um baita susto. Claro que queria ajudá-lo, mas não achei que a iniciativa partiria dele, ainda mais assim de forma tão direta. Na verdade achei que nunca passaríamos da conversa, do plano teórico e para mim já estava bom.

Fiquei quieto. Não sabia o que responder. Estava em choque, assustado, mas com muito tesão, meu cu piscando igual lanterna de carro, bico dos peitos duro, pau estourando na cueca com aquele árabe ali querendo me comer, me usar para satisfazer seus instintos.

Diante do meu silêncio pediu desculpas se me ofendeu. Por vergonha ou assustado com a objetividade dele falei algo bem bobo, e envergonhado disse que achava não saber mais fazer estas coisas, pois não fazia desde 19 anos, o que era verdade.

Sua resposta no entanto me surpreendeu. Disse que me faria relembrar, que deixasse com ele. Cheio de vergonha mas explodindo de tesão e desejo só respondi em voz baixa um curtinho ok.

Rapidamente pulou de sua cama para a minha e já chegou cochichando no meu ouvido, vira.

Entendi que era para eu ficar de bruços e assim fiz. Senti o corpo dele encostar ao meu. Seu peito encostou nas minhas costas, percebi que era peludo, fiquei todo arrepiado. Sua boca quente mordia minha nuca, minhas orelhas e minhas costas. O safado já estava pelado e de pica muito dura. Sua rola pulsava quente no meio do meu rego pressionando minha cueca.

Ao sentir o tecido perguntou o que era aquilo. Expliquei que era uma peça de roupa íntima masculina chamada cueca. Ele nunca tinha visto uma. Árabes não usavam cueca. Com rispidez abaixou ela, só o suficiente para expor minha bunda.

Beijava minhas costas, alisava minha bunda e dizia que era linda. Começamos ficar ofegantes de tesão e desejo. Encostou no meu ouvido e falou molhado, vou meter. Arrepiei todo e empinei minha bunda esfregando em seu pau como sinal de aprovação. Ouvi ele cuspir na piroca, afastou minhas pernas com pressa e abriu com as mãos as bandas da minha bunda. Cuspiu no centro do meu cuzinho. Saber que ia ser comido depois de tanto tempo estava me deixando louco. Que inocência a minha imaginar que namorar uma menina me faria esquecer do quão gostoso era levar uma rola no cu.

Yazir começou a esfregar a piroca na portinha e com isso comecei a gemer baixinho. Sentia a cabeça do pau pressionar a entradinha do meu anel. Ele pressionava e voltava. Forçava sua piroca no meu buraquinho e elogiava que era apertadinho igual uma virgem enquanto eu resmungava hum hum.

Depois de esfregar, cuspir, enfiar de novo, cuspir mais um pouco senti uma pressão absurda no meu rabo. Não tinha visto seu pau, mas deu para perceber que era muito grosso mesmo. Estava me partindo ao meio, me rasgando por dentro. Mas aguentei firme, o tesão funcionava como anestésico. Mordia com força o travesseiro e o silêncio era cortado pelos nossos gemidos.

Senti as bolas encostarem na minha bunda, estava tudo dentro. Não tive tempo de acostumar com a tora dentro de mim, Yazir começou a meter com gás, na pressão mesmo, estava com fome de cu. Meu rabo pegava fogo sendo possuído por aquele macho que me chamava de gostoso, que estava quentinho. Apertava a bunda em volta da rola, esmagava seu pau com meu cuzinho, mastigava a piroca com força. Seu corpo estava colado ao meu quando enfiou um braço debaixo do meu pescoço e o outro me apertava pra baixo. Fiquei a sua mercê, sendo possuído com força bruta e levando mordidas na nuca.

As estocadas eram firmes, continuadas e ouvia com clareza o barulho de "tof", "tof" daquela piroca me fodendo. Seu pau grosso me enchia, ia fundo dentro de mim, sentia socar minha próstata.

Depois de bombar meu rabo por um bom tempo enquanto eu gemia baixinho e pedindo pra ele não parar Yazir soltou meus braços, descolou seu corpo do meu e ficou reto como alguém que vai fazer flexão. Mas sua flexão foi no meu cu. Começou a martelar meu rabinho nessa posição. Meu anel estava sendo estourado sem dó. Ele gemia em árabe e socava tão fundo que a cama toda tremia. Sentia minha bunda ser espremida com a pressão do seu quadril. Aquele homem queria me rasgar.

Enquanto sentia seu pau bater no meu cu fiquei um pouco manhoso e percebi que isso o deixou ainda mais tarado, com tesão e muito vigor. Quanto mais manhoso eu ficava, mas ele enfiava aquela pinto no meu cu.

Senti as estocadas ficarem mais rápidas e violentas, meu rabinho estava sendo furado sem dó. Seu pau inchou e depois de dar tanto para meus primos já sabia o que aquilo significava, recompensa. Senti meu rabo sendo inundado, lavado de porra, as estocadas eram violentas, Yazir gemia alto, quase gritando e por fim a última e profunda estocada de alguém que se aliviou. Foi tão intenso que Yazir caiu com tudo em cima de mim, alojando seu corpo suado junto ao meu quase sem ar.

Gozou e seu pau ainda estava duro dentro de mim, dava para sentir ele pulsar no meu cuzinho arregaçado que não parava de morder aquele pau que me arrebentou.

Yazir ficou colado em mim por um bom tempo em silêncio até sua respiração normalizar. Meu pau estava pegando fogo por baixo. Comecei esfregar minha piroca no lençol com ele em cima de mim, aquele pinto meia engorda ainda pulsando no meu rabo. Forçava minha bunda contra seu pau e na fricção com o lençol em segundos gozei. Gozei muito. Meu corpo tremeu todo e meus poucos pêlos ficaram arrepiados. Foi um orgasmo sem igual. Parece que recebi uma descarga elétrica. Gemi alto chamado ele de gostoso, de macho e fiquei todo mole.

O silêncio tomou conta, ficamos cansados e quando ele se sentiu recuperado levantou e sua rola meia engorda saiu do meu cu fazendo um barulho, "ploft". A porra começou a vazar e escorrer no meio da minhas pernas.

Ouvi ele ir ao banheiro e logo em seguida deitou na sua cama e me disse boa noite em árabe. Continuei de bruços, satisfeito e cansado. Estava muito destruído, meu rabinho pegava fogo, minha bunda estava dolorida e continuei na mesma posição, extasiado, gozado, melado, usado e sem coragem de levantar. E assim continuei até acordar no dia seguinte.

Quando acordei estava na mesma posição, de bruços. Yazir como de costume já havia saído e um lençol cobria meu corpo. Achei carinhoso da parte dele. Meu cuzinho estava dolorido. Passei a mão e senti porra seca, prova que não tinha sido um sonho. Minha barriga também estava com porra seca da minha alucinante gozada.

Fui pro banheiro, tomei um banho e quando a água quente bateu no meu rabinho ardeu batente, mas fiquei de pau duro lembrando da noite anterior. Toquei uma gostosa punheta e gozei lançando jatos de porra no vidro do box.

Encontrei Yazir no café, e na minha cara estava escrito envergonhado, mas ele me tratou como sempre, como se nada tivesse acontecido e meu constrangimento desapareceu na hora.

Nosso dia foi tranquilo, mas por várias vezes me distraí, meu pau endurecia de tesão lembrando da noite anterior. Me pegava em alguns momentos medindo Yazir.

Jantamos mais cedo, por volta das sete e logo subimos para o quarto. Nada dele tocar no assunto que me interessava e eu não queria parecer ansioso, por isso não falava também. Escovamos os dentes, apagamos todas as luzes e continuamos falando de futebol.

Sendo mineiro da cidade de Juiz de Fora eu torcia para um time do Rio, o Flamengo. Meu ídolo naquele tempo era o Zico. Era impressionante a admiração dos árabes pelo futebol brasileiro. Se antes eu já gostava de agradar meu amigo, naquela noite só queria vê-lo feliz, mas no fundo torcendo para ele querer me comer de novo.

Meu pau duro só lembrava da noite anterior e meio que sem pensar, com medo de um fora, pois não sabia o que se paga a na cabeça dele, cortei o assunto do futebol e falei me oferecendo se ele queria mais, se queria se aliviar.

Sem responder vi o vulto de seu corpo grande pulando de sua cama e chegou em mim já mandando eu virar. Submisso e de bruços senti colar em mim. Cochichou no meu ouvido que queria mais,mas estava com vergonha de pedir para eu ser mulher de novo. Quando falou daquele jeito, que era como os passivos eram visto na sua cultura, fiquei manhoso e completei que ele podia me pegar na hora e onde quisesse.

Um leão despertou ao ouvir o que eu disse, senti sua mão baixando com rispidez minha cueca. Deu um tapa forte na minha bunda, tapa de macho e lembro de ter dito um aí bem viadinho. Disse que era para me marcar. Senti o cuspe inundar meu cuzinho, a chapeleta encostar na portinha e a pressão daquele mastro arrancando minhas pregas de novo.

Yazir estava diferente da noite anterior. Quando a piroca entrou na minha bunda já começou a bombar muito forte, me chamado de delicioso, que seria sua segunda esposa, coisas que me deixaram com um tesão absurdo. Bombou forte enquanto eu gemia pedindo pra meter gostoso.

Depois de fuder meu cu ferozmente, ficou na posição de flexão. Fiquei arrepiado, pois sabia que as pirocada seriam mais intensas, mais fortes, mais profundas. Ele quase tirava o pinto do meu cu e socava novamente numa rapidez impressionante. Chamava de macho, meu homem e pedia leite, pedia pra me encher e não demorou muito seu pau inchou, aumentou a velocidade e gritou e lavou meu rabo de porra, gozou fundo.

Cansado e satisfeito ele desabou todo suado em cima de mim com a respiração descompassada. Por baixo daquele macho eu estava numa felicidade sem igual. Era muito tesão. Empurrei a bunda contra seu pau e comecei a esfregar na cama e em segundos gozei muito. Meu corpo ficava arrepiado e eu tremia todo, era uma tesão sem igual. De tão exausto dormi com Yazir em cima e dentro de mim.

No dia seguinte quando acordei Yazir já havia novamente saído e um lençol cobria meu corpo. Tomei banho, toquei uma punheta e encontrei meu amigo e agora meu macho no café.

Saímos para trabalhar. Enquanto Yazir dirigia eu ficava observando ele falar e se comportar. Ficava impressionado como ele conseguia agir tão normalmente como se nada tivesse acontecido. Talvez medo de morrer, afinal sexo com outro homem era punido com a morte na Arábia.

No jantar o de sempre, futebol, chá e combinamos o que fazer no dia seguinte, pois ia ser o último em Jedda. Como nosso voo saía às sete da noite e não trabalharíamos mais, pegamos um guia na recepção e marcamos locais para conhecer na cidade.

Tudo resolvido fomos para o quarto e apesar de estar de pau duro o assunto sexo não entrou na conversa.

Ao chegarmos no quarto não teve muita conversa como nas noites anteriores, tanto Yazir como eu queríamos a mesma coisa. Ele falou de um jeito que mesmo após tantos anos lembro até hoje, perguntou se eu poderia ser mulher de novo pra ele. Era engraçado e gostoso ver falar daquela forma. E claro que eu queria.

O quarto dessa vez estava claro e pela primeira vez vir Yazir se despir de sua túnica na minha frente. Sentado na cama observava ele tirar sua roupa. Vi seu corpo pela primeira vez e confirmei aquilo que meu cu sentiu. Seu pau era muito grosso, com um saco grande escondido por muitos tufos de cabelo. Seu peito era peludo, mas os braços e as pernas não.

Chamei pra perto de mim, peguei na sua piroca, comecei a punhetar, cheirar e quando coloquei na boca ele se assustou. Perguntei se não queria, disse-me que ninguém havia feito aquilo. Fiquei doido e disse se não gostasse eu parava. Engoli o cabeção na minha boca e comecei a mamar com gosto aquela rola. Muitos anos sem fazer, mas tem coisas que a gente não desaprende. Com uma mão segurava o pau e tentava engolir o que eu conseguia, com a outra apertava sua bunda dura e peladinha. Chupei com tanta intensidade que Yazir estava gemendo descontrolado. Em dado momento tirou a piroca da minha boca, olhei pra cima sem entender e me disse que estava quase gozando. Sorri sem nada dizer, mas ele entendeu e voltei a mamar até receber um jato forte de porra na garganta, outro e mais outro. Senti duas mãos pressionando minha cabeça com força contra o pau e engasguei sufocado, olhos com lágrimas mas continuei chupando até sorver a última gota de leite. Deixei o pau dele limpinho, batia a piroca na minha cara, chupei de novo quando ele deu um pulo para trás, estava com o pau sensível.

Yazir sentou ao meu lado na cama e pediu para eu ficar pelado pra ele. Comecei tirar minha roupa e quando ia remover a cueca ele pediu que ficasse com ela. Perguntei o porque, disse que achava bonito.

Deitei na cama de barriga pra cima, meu pau duro igual uma tora apertado dentro da cueca. Senti a boca dele grudar no bico do meu peitinho enquanto uma de suas mãos apertava o outro, estava delicioso. Gemia e balbuciava que ele era meu homem, meu macho e comecei a sentir a tora endurecer esfregando na minha barriga e batendo na minha pica.

Yazir chupava meus peitinhos e dizia que gostava de mulher com seios pequenos. Ao dizer isso agarrei seu corpo com tanta força, descontroladamente comecei a gemer, puxei seu rosto e falei no seu ouvido que me possuísse.

Suas pernas foram afastando as minhas. Puxou minha cueca, pegou um travesseiro e colocou debaixo da minha bunda fazendo meu cuzinho ficar um pouco alto. Vi cuspir na mão e senti passar no meu cu. Ficava perguntando se eu queria. Claro que queria. Quando foi cuspir no pau eu o puxei e trouxe seu pistola na minha boca, dei uma chupada rápida mas muito babada e ele entendeu. Logo em seguida posicionou seu pinto na portinha. Era uma delícia dolorida sentir a pistola abrindo minhas pregas. Ele colou sua boca no meu pescoço e começou a me morder com força, com desejo enquanto metia no meu rabinho.

Nossas mãos estavam descontroladas. Eu queria beijá-lo mas não sabia se ele aceitaria. Então mordia sua orelha, chupava seu pescoço, chamava de meu homem, meu macho até que virou seu rosto e encostou sua boca na minha. Senti sua língua poderosa invadir minha boca enquanto seu pau por baixo me rasgava novamente. Nossas mãos percorriam o corpo um do outro de forma não programada, era muito intenso.

Meu cu era furado sem piedade até que ele aumentou a velocidade das estocadas, o pau inchou e inundou meu rabo de porra. Enquanto gozava eu o puxava forte contra meu corpo e também comecei gozar alucinadamente, minhas mãos agarravam sua bunda trazendo o máximo que podia seu corpo contra o meu até levar às últimas e profundas fincadas no cu. Seu corpo suado desmoronou sobre o meu, sua barriga ficou toda melada da minha porra. Colocou sua cabeça no meu peito e cochichou no meu ouvido um obrigado. Achei estranho mas nada falei.

Continuamos deitados, colados. Ousei fazer cafuné na sua cabeça e mexer no seu cabelo que era muito liso. Passava as mãos por suas costas, ia da nuca até sua bunda. Ele suspirava em sinal de aprovação. Depois de um tempo descolou de mim, deitou na cama com sua barriga cheia da minha porra seca, me puxou colocando de costas pra ele enquanto ainda escorria seu leitinho do meu cu, se posicionou atrás de mim, ficamos de conchinha e dormimos assim.

A hora eu não lembro, mas já era madrugada, todas as luzes no quarto ainda estavam acesas. Yazir ainda estava agarrado em mim, com tesão comecei a esfregar minha bunda no seu pau mole e os dois começaram acordar. Virei o pescoço para trás e disse, me come seu filho da puta. Como foi em português ele não compreendeu, mas entendeu que era pra meter. Cuspiu na mão, esfregou no meu reguinho e a rola entrou, menos dolorida, pois eu já estava arregaçado. Uma de suas mãos segurava no meu peito e com a outra fez eu levantar uma das minhas pernas e mandou piroca pra dentro. Eu gemia muito, fazia barulho demonstrando o prazer que estava sentindo. Sua mão apertou meu peito, sua boca mordeu minha nuca, sua rola inchou e me encheu de porra pela terceira vez.

Ficamos coladinhos assim até sua piroca amolecer e ir desalojando meu cu. Peguei sua mão e com muito receio levei pro meu pau que trincava de duro. Ele entendeu o que eu queria e começou me masturbar. Enquanto ele tocava uma pra mim eu gemia gostoso, esfregava e forçava minha bunda contra sua piroca mole até que gozei muito encharcado sua mão.

Levantamos para tomar um banho, o cheiro de sexo estava no ar. Após nos lavarmos comemos algo do frigobar, ficamos falando coisas sem nexo, cada um foi para sua cama cansado e assim adormecemos...

Acordei mais tarde que nos dias anteriores, olhei pra cama de Yazir e ele ainda estava lá deitado, mas acordado. Olhou pra mim, disse bom dia. Sorri e perguntei que novidade era aquela. Disse que estava me esperando para tomarmos café e sair pro nosso passeio.

Fui tomar um banho, de olhos fechados sentia a água quente percorrer meu corpo quando a porta do box abriu. Yazir encostou atrás de mim, pediu permissão de novo se eu poderia ser mulher, meu pau subiu na hora igual foguete pra lua. Fui empurrado pra parede, meu corpo encostado e espremido no azulejo. Minhas mãos foram puxadas para cima. A pistola dele ficou esfregando no meu reguinho. Joguei meu pescoço para trás procurando beijo. E recebi um beijo molhado, forte e gostoso. Suas mãos largaram as minhas e se puseram na minha bunda. Começou a esfregar sabonete no meu cuzinho. Olhei para trás e vi ele ensaboando seu pau. Ajeitou a piroca no meu cu e empurrou. Por instinto depois que me acostumei com o invasor empinei a bunda. Suas mãos me seguraram pela cintura, os movimentos aumentaram e começou a socar forte e rápido. Eu empurrava minha bunda com muita força para trás, queria engolir ele por inteiro.

Meu corpo foi ficando arrepiado, minha cabeça ficou meio torpe, tremi e comecei a gozar sem tocar no meu pau. Eu gemia tanto que deixei Yazir meio enlouquecido, soltou minha cintura, enfiou os braços por baixo do meu, me segurou forte, afundou o pau sem dó e gozou muito dentro de mim. Encheu meu rabo com gosto.

Ao desengatar o leite começou a escorrer do meu cu. Quando virei e me viu de pau mole pingando o resto de porra começou a sorrir. Lembro que falei meio sem pensar, você me fez gozar pelo cu. Ele riu, terminamos o banho e descemos apressado para o café, pois encerrava às 11:30h.

Jedda era uma cidade bonita, prédios lindos, um litoral bacana, mas era impossível ficar andando por muito tempo na rua, a temperatura já estava já passava dos 40 e voltamos para o ar refrigerado da imensa recepção do hotel.

Bebemos jallab, água, chás e beliscamos muito. A culinária árabe era maravilhosa. A certa altura sem falar nada olhamos um para o outro e subimos para quarto. Assim que fechou a porta ele me agarrou por trás e ficou se esfregando em mim com sua túnica. Minhas mão ia pra trás e ficava apertando seu pau sob o tecido

Ele ia tirar a roupa, mas não deixei, falei que queria fazer algo. Entrei debaixo de sua túnica com ele ainda em pé e seu pau apontando pro céu. Debaixo de sua roupa comecei a sugar aquela pistola com intensidade. Ele me incentivava a chupar mais e mais, sentia suas mãos por cima do tecido segurando minha cabeça e forçando seu pau na minha boca. Rapidamente seu pau engrossou, forçou sua cintura na minha cara. Engasguei, sufoquei e chorei até que os jatos de porra invadiram minha garganta.

Saí debaixo da roupa e com um sorriso no rosto ele me chamou de louco. Vocês brasileiros são loucos. Na Arábia os meninos eram ensinados que sexo por prazer era pecado e que sua única função era para procriação.

Fomos pra sala do quarto que era toda envidraçada permitindo uma vista deslumbrante do mar. Sentamos cada um num pequeno sofá olhando aquela paisagem linda. Na conversa Yazir me contou que nunca gozou na boca de ninguém. Lendo meus pensamentos já respondeu que da esposa nem pensar, ela jamais permitiria algo assim. Confessou que adorou gozar na minha boca, que se sentiu muito macho com aquilo. Falei que sempre que quisesse podia gozar em mim onde quisesse e não precisava pedir permissão. Com a maior cara de safado perguntou se podia ser mesmo onde ele quisesse. Reafirmei que sim. Perguntou então se podia na cara também e reafirmei que sim, onde ele quisesse.

Fomos tomar banho, ele de pau meia engorda e eu de piroca dura esfregando a bunda nele. Começamos um amasso forte no banheiro com beijos, mãos pelo corpo. Timidamente cochichou no meu ouvido que tinha algo que queria fazer mas sua esposa não permitia. Perguntei o que era, ele disse que na cama me mostrava.

Ainda molhados fomos pra cama. De barriga pra cima, de pau duro com aquele cabeção brilhando e balançando me ofereceu, falou que tinha vontade que a mulher dele cavalgasse, mas ela não fazia, dizia que era pecado.

Passivo, submisso, cheio de tesão, louco para agradar o macho e tomado por uma felicidade sem explicação não pensei duas vezes e fui sentar no seu pau. Sentei de costas pra ele, não sei se ele ia querer ficar vendo meu pau. Tudo ainda era descoberta, mas ele fez dois pedidos, que eu colocasse uma cueca e ficasse de frente pra ele.

De cueca sentei no seu pau e fiquei um bom tempo esfregando, rebolando mesmo, dizendo o quanto ele era gostoso, que era meu macho e que o serventia sempre, até que suas mãos baixaram a cueca na parte de trás, levantei o bumbum, lubrifiquei com cuspe e fui engolindo aos poucos aquela bigorna.

Os olhos do macho brilhavam, sentia seu pau dar umas pulsadas forte que me faziam gemer. Meu pau estava preso dentro da cueca estourando. Ele colocou as mãos atrás da cabeça e ordenou, cavalga puta. Não perdi tempo, subia e descia naquela pistola que acabava com meu rego. Ele de olhos fechados segurou minha cintura e pela primeira vez desde que começou a me comer chamou pelo meu nome. Dizia, seja minha mulher Fernando, agrada seu homem para ganhar presentes e começou a mexer sua cintura e socar em mim. Estávamos num sincronismo alucinante.

Depois de muito cavalgar naquela piroca, sem tirar a piroca do cu, deitei em cima do peito dele e beijei forte sua boca. Fui correspondido na mesma intensidade enquanto sentia suas mãos abrirem meu cu junto com seu pau. Voltei a cavalgar, trouxe as mãos dele nos meus peitos a cavalgava forte. Quando sentiu que ia gozar Yazir pediu para parar. Saiu debaixo de mim, me empurrou na cama de bruços, me puxou novamente me fazendo ficar de quatro, segurou minha cintura e socou seu pinto no meu cu. Socava com pressão e dava uns tapas na minha bunda para ouvir eu gemer.

Desengatou do meu rabo, me puxou pela mão e me levou na sala, mandou eu ficar de quatro numa pequena poltrona que ficava de costas pro janelão. Obediente eu fui, ele ficou em pé e plantou a piroca de novo no meu rabo. Estava sendo comido de quatro enquanto olhava o movimento da rua lá embaixo. Ele estava implacável, suas mãos apertavam com força minhas carnes até que se jogou em cima de mim e gozou de novo.

Meu rabo ardia, fui com minha mão para trás, não deixei ele desengatar de mim, comecei a tocar uma punheta e rapidinho gozei encharcado o sofá.

Yazir saiu de dentro de mim, se jogou num grande sofá que havia do lado e continuei de quatro na poltrona enquanto seu néctar saia do meu bumbum.

Não notamos mas era hora de tomar outro banho e irmos para o aeroporto. Pedimos um táxi na recepção do hotel e fomos embora.

Quando chegamos em Riad ele me perguntou se a gente poderia continuar sendo homem e mulher. Aquele jeito dele falar dava um tesão do caralho. Respondi que sim, sempre que ele quisesse. Cada um tomou seu transporte e fomos pra casa.

Fiquei quatro anos na Arábia. Aprendi a língua, costumes e virei amante do meu amigo, mas como ele dizia, sua segunda mulher. Nossa intimidade chegou a um nível que sabíamos o que outro queria só de olhar. Meu primeiro filho nasceu na Arábia e Yazir conseguiu uma autorização religiosa para que ele e a esposa fossem padrinhos do meu menino. Meu pai enviou por correio do Brasil uma camisa do Flamengo e da Seleção Brasileira que o presenteei no seu aniversário.

Voltei para o Brasil, com minha esposa grávida do meu segundo filho, mas irremediavelmente apaixonado por aquele árabe e por seu país.
............//...........

Foto 1 do Conto erotico: Virando viadinho do árabe

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Comentários


foto perfil usuario fmike

fmike Comentou em 21/12/2021

Tesao de conto , experiência muito louca Narrativa gostosa cheia de tesao impossível de parar de ler . Também gosto de passar minhas experiência para os contos e você faz isto muito bem . Parabéns

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passivo10 Comentou em 12/09/2021

Uau!!! Simplesmente maravilhoso!! Já é delicioso ser putinha de macho,num lugar proibido então,mais gostoso kkk!! E quando iam as camareiras...não notavam a porra no lençol?? Votado

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leh_gui Comentou em 09/05/2021

Sensacional o conto

foto perfil usuario villa

villa Comentou em 08/03/2021

Seus contos são excelentes. Acabei de ler e quase me apaixonei.

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lucasemarcia Comentou em 06/12/2020

Delicia ! Votado !

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chaozinho Comentou em 05/12/2020

Que conto maravilhoso cara.

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 21/10/2020

Que relato maravilhoso, amei.

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diegonaboa Comentou em 22/09/2020

Parabéns pelo conto, excitante. A forma como descreveu a aproximação e as relações sexuais, a penetração, a forma como os dois lidaram depois com o início de sentimentos. Aguardo um novo conto!

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zezinho167 Comentou em 14/08/2020

Delicia de conto. Gozando 00;22 no quintal de minha casa só a lua por testemunha.

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avent1402 Comentou em 05/07/2020

Muito bom esse conto. Me deixou com muito tesão. A sua entrega na cama é uma coisa deliciosa.

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rickalex Comentou em 29/06/2020

Delícia de conto. Muito tempo que não lia um conto tão tesouro. Pqp. Parabéns. Quero ter uma segunda esposa tb hehe sorte desse árabe

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bearrabudo Comentou em 28/06/2020

Nossa, acho q é o melhor conto que já li aqui. Que tesão. Sou doido por árabes, quero muito ter um macho árabe um dia também.

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coroapraiana Comentou em 21/06/2020

Excelente...prende a atenção até o final! Votado

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ronald43 Comentou em 21/06/2020

Espetacular seu conto... Ou relato... Fato é que nós fez apaixonar por esse macho árabe tanto quanto vc!!!... Adoraria que vc conhecesse meus relatos tbm!!!

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hersu Comentou em 20/06/2020

Caraio que conto maravilhoso, que experiência.... Obrigado por compartilhar conosco. Adorei,cheio de tesão aqui

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felipinhosoares Comentou em 19/06/2020

Delicioso conto!

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ksadupasscps Comentou em 18/06/2020

Sensacional o conto! Amei

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Comentou em 18/06/2020

que história linda e excitante!

foto perfil usuario gordinhopassivo100

gordinhopassivo100 Comentou em 18/06/2020

Conto maravilhoso!!! Votado!!! Fez lembrar os meus tempos de jovem até aos 25 anos. Sou Português e sempre vivi em Portugal, aqui ser mulherzinha era quase como na Arábia Saudita e fui mulherzinha de alguns amigos, eles somente machos... Quem teria de mal amado era eu por ser a mulherzinha, eles como machos não sofreriam a exclusão e mal tratos... Parabéns pelo conto, deixou-me cheio de tesão no cu...

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titoprocura Comentou em 18/06/2020

Quando li sua msg dizendo que tinha escrito um novo conto fiquei curioso pra ler logo... E valeu a pena. Você escreve muito bem cara. E foi muito bom ler um novo relato seu depois de mais de ano sem postar nada. Espero que não demore tanto pra postar novos. Parabéns!!! Mesmo sendo relato erótico tem de ser bem escrito como o seu. Votadíssimo!!!

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marius Comentou em 18/06/2020

Que conto delicioso e bem escrito!

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morctba Comentou em 18/06/2020

Muito bom o conto!!

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dadrio Comentou em 17/06/2020

Cara! Vc escreve muito bem. O conto é delicioso!

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sergiohenrique Comentou em 17/06/2020

Muito envolvente. Adorei.

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cekolovski Comentou em 17/06/2020

Maravilhoso esse conto!👏🏽👏🏽

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troca-troca Comentou em 17/06/2020

Oi, marcelinhobundinha Apesar do perigo ninguém estranhava dois homens juntos, no entanto quando estava com minha esposa na rua ou viajando sempre éramos parados pelos mutawwa'in, policiais religiosos que pediam documentos provando que éramos parentes. Brincava com Yazir que seu país era o paraíso dos passivos, pois por razões culturais - homens sem acesso a mulheres - havia muito macho procurando um buraco pra enfiar e se aliviar.

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marcelinhobundinha Comentou em 17/06/2020

Sua experiência de vida poderia valer um filme. É incrível!!! Fazer sexo com risco de ser morto em um país como a Arábia Saudita não é para qualquer um. Pelo visto, o Yazir valia mesmo a pena, hein?

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kzdospzsul Comentou em 17/06/2020

muito bom seu conto...fiquei de pau duro

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kzdospzsul Comentou em 17/06/2020

muito bom seu conto...fiquei de pau duro

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mesilvaa Comentou em 17/06/2020

adorei seu relato...

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troca-troca Comentou em 17/06/2020

Oi, Coroaaventura, Não dei pra ele no Brasil, pois ele nunca veio aqui.

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coroaaventura Comentou em 17/06/2020

INIMAGINÁVEL! INCRÍVEL! TESÃO PURO. ADOREI. DEU PARA ELE NO BRASIL, DEPOIS?

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passivogoias Comentou em 17/06/2020

Conto maravilhoso, ameiii

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coroamorena Comentou em 17/06/2020

Q delícia de conto. Muito tesão envolvido

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ksn57 Comentou em 17/06/2020

Votado - Delicia de Árabe, esse seu Amigo, hen !




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Ficha do conto

Foto Perfil troca-troca
troca-troca

Nome do conto:
Virando viadinho do árabe

Codigo do conto:
158397

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/06/2020

Quant.de Votos:
85

Quant.de Fotos:
5