Fudendo o cu do garoto com cuspe!

Ao longo de minha vida profissional só trabalhei em uma empresa, uma grande construtora com sede em Minas Gerais. Ao longo dessa jornada muita coisa boa aconteceu, e uma delas foi conhecer Tiago, um rapaz que veio fazer estágio comigo.

Um ano depois de sua entrada na construtora, Tiago saiu, pois seu estágio de 12 meses acabou. Eu não me preocupei com isso já que nessa altura de nossa relação já não éramos mais chefe e chefiado, éramos amigos.

Os encontros sexuais que tínhamos inicialmente aconteceram numa granja que eu possuía na região de Venda Nova em Belo Horizonte, mas conforme a dinâmica foi mudando lá deixou de ser um local ideal para nos vermos com a frequência que nosso tesão pedia. Ir em moteis Tiago não aceitava - tinha medo, mesmo na enorme BH - de alguém vê-lo entrando com um outro homem. Além dessa, ele tinha outras restrições como achar que motéis eram lugares sujos e impessoais. Por conta disso providenciei outros arranjos para ficar com ele.

Corria o início do ano de 1994. Aluguei um apartamento pequeno na região da Savassi, em Belo Horizonte, em fevereiro. Lembro bem desta época, pois foi nesse mês que o plano real que acabaria com a inflação de 1.000% mensal foi lançado e por conta disso a imobiliária não sabia como confeccionar um contrato com tantas novidades na economia, o que afetava diretamente o índice de reajuste do valor da locação.

Tiago ainda não sabia do apartamento, seria uma surpresa. O local ficava vinte minutos de distância de sua casa e a 15 da minha sem engarrafamento.

O lugar era bem pequeno em um edifício sem porteiro. A cozinha era minúscula. Tinha um fogão, um frigobar, uma pequena mesa com dois lugares e um forno microondas, que apesar de existir nos EUA desde da década de 50 era uma novidade que começava a se popularizar no Brasil. Também tinha algumas louças, talheres e outros pequenos utensílios. A sala também era miniatura e tinha somente um sofá. No quarto uma cama de casal bem grande com muitos travesseiros, lençóis, toalhas, cobertores e claro uma televisão com vídeo cassete. E já tinha algumas fitas VHS com filmes gay que foram difíceis de serem encontrados naquela época. E por fim no banheiro sabonete Phebo - que era o favorito do Tiago - escovas de dentes e outros objetos de higiene.

Chegou o dia de apresentar pra ele nosso cantinho. Igual
adolescente eu sentia um frio na barriga. Na verdade estava muito ansioso. Pensava qual seria sua reação aos meus 20 dias de trabalho "secreto" montando aquele lugarzinho só para nós.

Dia da "inauguração". Liguei no emprego do Tiago, uma empresa de consultoria que prestava serviços para nossa construtora. Foi uma indicação minha, pois mesmo tendo feito muitas intervenções a seu favor, Tiago não passou no processo de seleção para ser contratado na firma que eu trabalhava.

Tiago sempre pontual me encontrou no endereço marcado. Sua juvenil curiosidade do rapaz de ainda 21 anos foi me enchendo de perguntas. Eu nada respondia enquanto subíamos as escadas para chegar ao terceiro e último andar daquele prédio sem elevador. Abri a porta e deixei ele entrar na frente. Fui atrás observando suas reações e sua bunda grande, dura, empinada e apertada na calça social. Já estava de pau duro. Em questão de minutos ele entendeu o que era aquilo e pulou em cima de mim, me beijando e dizendo que me amava. Disse que eu era o homem de sua vida. Apesar de ser um marmanjo acreditava naquelas palavras, pois era o que sentia por ele enquanto retribuía o beijo apertando seu corpo contra o meu e sentindo a dureza de sua piroca encostando na minha sob os tecidos das calças.

No quarto Tiago pulou de costas na cama ficando com a metade do corpo pra fora e barriga pra cima. Parei na porta e fiquei olhando para aquele menino ali de cabelos castanhos bem claro e liso, aquele rosto sem barba com um sorriso que me desmoronava. Pensei que não poderia haver homem mais sortudo no mundo do que eu.

Fui me aproximando de Tiago e me agachei. Tirei seus sapatos de couro preto e depois calmamente suas meias, expondo aqueles pezinhos branco e bem cuidados. Levantei e fui em sua direção. Comecei a desafivelar o cinto de couro também preto. Seu pau formava um volume duro naquela calça justa que delineava aquele corpo perfeito. Apertei com força aquela piroca saliente por cima do tecido e Tiago gemeu ensaiando levantar. O segurei forçando minha mão em seu peito e imperativo falei para ficar quieto. Desabotoei a calça e em seguida a puxei com certa brutalidade despindo seu corpo que revelou uma cueca branca apertada que realçava e desenhava a dureza do seu pinto. Dei mais umas apertadas fortes, cheirei esfregando minha cara por cima da cueca e me deliciei com os gemidos que ele dava. Subi por seu peitoral trabalhado e comecei desabotoar sua camisa social. Após abrir com calma todos os botões comecei a chupar com muita gula os bicos do seus peitinhos. Minha boca revezava entre o direito e o esquerdo arrancando tremores daquele rapaz.

Senti a mão de Tiago empurrar minha cabeça em direção a seu pau que pulsava saliente preso dentro daquela cueca branca justinha.

Quando era adolescente e fazia sexo com meus dois primos - o verdadeiro e o de consideração - chupar nunca foi meu forte, mas com a idade adulta fui tomando gosto por chupar uma piroca dura.

Libertei a pistola de Tiago da cueca e o deixei pelado. Era lindo vê-lo só de camisa social mostrando aquele peito malhado, liso e branquinho acompanhado de uma barriga dura cheia de gominhos. A pica dele era branquinha quase rosa, de cabeça vermelha, totalmente reta e babona. Fiquei viciado em chupar sua pistola. E ali naquele dia enquanto empurrava minha cabeça para engolir sua tora não me fiz de difícil, engolia tudo arrancando gemidos muito fortes do meu menino.

Chupei o pau de Tiago com força, engoli a cabeça e minha boca deslizava pelo corpo da sua pistola até onde minha boca conseguia. Revezava chupando suas bolas engolindo uma de cada vez, isso o deixava louco. Empolgado socava seu pinto no fundo da minha goela fazendo-me engasgar e lacrimejar várias vezes. Tudo aquilo me dava um tesão indescritível enquanto ouvia coisas como: "engole tudo viadinho", "engasga na rola do seu macho", "bixinha boqueteira"...

Depois de muito mamar Tiago senti que ele ia encher minha boca com sua gala e parei. Virei seu corpo deixando-o de bunda virada pra mim. Gostava de admirar sua poupança. Era dura, desenhada, branca e muito lisa. Dava muito tesão ver seu anel piscar de tesão.

Tirei meu pau pra fora e me masturbava enquanto chupava seu cuzinho com gula. Minha língua entrava ferozmente no seu furinho arrancando suspiros fortes enquanto Tiago agarrava os lençóis e virava a cabeça de um lado ao outro em desespero de tesão.

Depois de muito chupar aquele cu como se fosse a última fruta do mundo fiquei em pé atrás de Tiago. Ainda estava vestido com a roupa do trabalho. Só minha piroca pra fora trincando de dura apontando para o teto.

Até aquele momento sempre comia o cu de Tiago untado com KY, pois a grossura do meu pau sempre pedia muita lubrificação. Mas naquele dia estava com um tesão diferente. Queria possuir aquele menino com fúria. Queria fazer dele um viadinho, usá-lo como um objeto de prazer. Verbalizava todos meus pensamentos, todas as humilhações que eu ia infligir, e ao invés de indignação encontrava tesão em Tiago que estava adorando ouvir que ia ser usado para satisfazer seu macho. Cuspi no centro do seu anelzinho. Cuspi na minha pica e esfregava na entradinha do seu anel. Forçava e ele reclamava. Cuspia mais e forçava. Seu corpo gostoso resetava na cama ante a pressão do invasor. Perdi as contas de quantas cuspidas dei na minha mandioca até que ela com certa dificuldade escorregou pra dentro das carnes de Tiago.

Segurei forte na sua cintura e comecei a tirar e enfiar meu pinto daquele cu apertado. Ele reclamava que estava doendo. Eu ignorava seus lamentos e o esculachava dizendo coisas como "viado tem que aguentar rola"; "se gosta de dar o cu não reclama, engole o choro bichinnha".

Quando senti Tiago relaxar soltei a fera dentro de mim que dominado pelo tesão enfiava com força minha piroca pra dentro daquela caverna de prazer. Meu menino mastigava meu pau com seu cu. Sem muito pensar agarrei seu cabelo liso e o puxei com força para trás, igual a crina de cavalo. Metia meu pau com força, socava fundo fazendo a cama balançar enquanto Tiago de pau duro implorava pra eu meter mais e mais. Puxava sua cabeça para trás pelo cabelo no ritmo das estocadas do meu pinto naquele buraco quente e apertado. Era tanto tesão que não demorei muito para inundar seu rabo com meu leite. Enquanto gozava e gritava larguei soltei sua cabeça e segurei firme na sua cintura despejando minha gala dentro daquele rabinho guloso enquanto ouvia Tiago dizer "me engravida" ,"faz um filho em mim", "me enche macho gostoso"...

Minha gozada foi tão intensa que minha alma pareceu sair do corpo. Não desengatei do rabo de Tiago. Desmontei em cima de suas costas e deixei meu pau pulsando e engatado dentro dele que dava aquelas apertadas com o cu que eram deliciosas.

Após minha mangueira amolecer e desacoplar do cu de Tiago levantei meio bambo tirando meu peso de cima dele. Seu buraquinho apertado agora estava arrombado, naquele dia eu realmente estraguei seu furinho. Foi delicioso ver a porra escorrer do seu rabo. Eu estava encharcado de suor, molhado de tesão.

Fiquei de pé e tirei minha camisa, calça, cueca e sapatos. Tiago continuava de quatro na beirada da cama quieto e o chão todo pingado de porra. O silêncio tomou conta do quarto. Vendo-o ali inerte naquela posição totalmente passiva meu pau foi endurecendo novamente e ainda meia engorda o encaixei na entrada de seu cuzinho. Empurrei e entrou fácil devido a lubrificação da minha gozada arrancando apenas um leve gemido do meu putinho que nem olhou para trás.

Curvei meu corpo por cima de Tiago sem desengatar do seu cu. Fiquei colado junto a ele, metendo devagar e passando a mão em seu pinto que continuava muito duro. Meu pau já tinha enrijecido sentindo a pressão daquela bundinha que o apertava ferozmente. Comecei um vai e vem mais tranquilo enquanto mordia sua orelha e falava besteiras no seu ouvido. Dizia coisas como "você é minha menininha" , "minha tesudinha e meu amor'', "mulherzinha de engenheiro"... Enquanto socava senti que ele começou a ter fortes contrações no corpo e só balbuciava barulhos sem nada dizer. Forçava sua bunda em direção ao meu pau até que mordeu o lençol com força e sem tocar no seu pau começou a gozar com minha pica cravada no cu. Vendo e sentindo seus estamos aumentei as marteladas no seu rabo e pela segunda vez enchi o cu dele de porra. Tiago gozou muito, seu corpo ficou arrepiado e ele ficou todo mole.

Fiquei um tempo em cima e dentro dele. Após levantei e fiquei ao seu lado na cama, puxei seu rosto e comecei a beijar sua boca carnuda de lábios vermelhos. Eu estava molhado de suor ainda mais. Bem devagar e com o cu ainda pingando meu leite meu menino saiu da posição de quatro e deitou totalmente ao meu lado, inicialmente de barriga pra cima, depois virou de lado e me puxou para ficarmos de conchinha enquanto eu fazia carinho por seu corpo. Me deliciei com as mãos em seu cabelo fazendo cafuné. Nisso ele adormeceu e eu também.

Acordamos e ainda estávamos na mesma posição, pelados e de conchinha. Já estava escuro e Tiago se assustou com a hora, mas estava cedo lembro bem. Meu pau estava duro sentindo o calor de suas cochas. Fomos tomar um banho juntos.

No banheiro comecei a ensaboar Tiago colocando-o de costas para mim. O sabonete escorregava por aqueles ombros largos. Descia com minhas mãos até o meio de suas pernas e massageava as bandas duras de sua musculosa bunda. Atrevido ia enfiando um dedo no seu cuzinho enquanto minha outra mão tocava uma punheta pra ele. O safado abria mais as pernas, empinava o rabo e pedia rola. Eu gostava de vê-lo pedindo pirocada no cu, me dava um prazer absurdo. Depois de "torturá-lo" por um tempo massageando seu cu com o dedo e masturbando seu pau encostei minha piroca no seu furinho ensaboado e fui empurrando pra dentro. Tiago apoiou as mãos na parede de azulejo e olhando para trás implorava para arrebentar seu rabo. Eu enlouquecia com ele dizendo estas coisas: " come sua menininha", "mostra que é meu macho", "me faz gozar pelo cu", " come minha bucetinha", "arregaça"... Segurei firmemente na sua cintura enquanto a água quente do chuveiro caía sobre nós e meti forte. O barulho do atrito de nossos corpos era alto. Puxava meu pinto e quase deixava sair e empurrava sem dó para dentro. A cada estocada rápida minhas bolas batiam na sua bunda. Me afastei um pouco descolando dele pra ver meu pau grosso entrar e sair daquela caverna quente enquanto ele olhava para trás e implorava pra ser arregaçado. Era uma delícia.

Tiago começou a tocar uma punheta enquanto era estourado por meu pau. Não demorou muito começou a gozar lançando fortes jatos de porra no azulejo. Vendo aquilo e sentindo as mordidas do seu cu no meu pau gozei de novo enchendo seu rabo de porra.

Terminamos o banho e fomos comer. No frigobar eu tinha deixado alguns alimentos congelados, cerveja e Coca cola. Enquanto comíamos e bebíamos ficava admirando a perfeição de Tiago. Se fosse modelo ou ator faria um sucesso tremendo com as mulheres (e com os homens).

Acabamos nosso lanche e nos beijamos mais um pouco, algumas juras de amor e tesão. Entreguei uma chave do apartamento para ele e fomos embora rindo. Nós havíamos inaugurado nosso ninho. Deixei Tiago perto de sua casa - ele não aceitava ser deixado na porta e fui embora para a minha.

Era o primeiro sábado depois da inauguração de nosso cantinho. Não tinha nada programado com Tiago naquele dia quando a colaboradora da minha casa disse que havia uma ligação pra mim. Atendi o telefone e ouvi aquela voz que só de escutar fazia meu pau ficar duro. Do outro lado ele disse algo assim, "vai pro apartamento agora viadinho", e desligou. Fiquei até meio atordoado e preocupado de alguém ter escutado aquilo pela extensão do telefone. Tomei um banho rápido, coloquei um short daqueles de jogador de futebol muito comum na época, camiseta e fui.

Estacionei o carro na garagem e subi cheio de tesão para o terceiro andar. Abri a porta chamando por Tiago. Ele gritou de dentro do quarto, "vem aqui viadinho".

Tiago estava deitado na cama também de short, camiseta e tênis. Parei por um minuto antes de avançar igual um animal naquele tesão de homem. Antes que eu falasse qualquer coisa ele disse, "chupa aqui viadinho" apertando sob o tecido o volume duro de sua piroca pra mim. Não tirei minha roupa e fui com muita sede pra cima daquele safado.

Abaixei o short e comecei a chupar Tiago ao mesmo tempo que o masturbava e socava meu dedo no seu cuzinho. Ele gemia e mexia sua cintura socando o pau na minha garganta. Às vezes segurava minha cabeça e fazia eu engasgar propositalmente. Suas mãos seguravam minha cabeça e sua piroca invadia minha boca sem dó. De repente sinto ele se contorcer, gemer muito forte e antes de poder falar qualquer coisa senti o primeiro jato na minha língua seguido de vários outros. Engoli tudo deixando seu pau limpinho, viciei em fazer isso. A cabeça de sua pistola ficou bem sensível. Eu o provocava chupando-a e pondo pressão. Ele dava até uns pulos na cama.

Fui subindo com minha língua por seu corpo. Mordia, lambia e chupava seus gominhos. Cheguei na sua boca e meti minha língua na sua garganta. Eram beijos intensos com as mãos explorando sem direção um o corpo do outro. Depois de ficarmos um tempo nesse esfrega esfrega o pinto do Tiago já estava duro novamente, juventude. Ele mandou eu ficar de quatro na cama. Veio para trás de mim, abaixou um pouco meu short, deu umas cuspidas e sem gentileza foi fincando sua mandioca branca em mim. Senti uma dor forte e pedi um tempo, mas ele ignorou meu apelo, me empurrou fazendo ficar deitado e jogou seu corpo em cima de mim entrando fundo com aquela pica no meu rabo. Só gritei que estava doendo. Ele não se importou com meus lamentos, aliás deu para sentir que meu desconforto estava lhe causando mais prazer e imediatamente seu pau começou movimentos de vai e vem enquanto sua boca mordia minha nuca e minha orelha. Vencido comecei a gemer, morder a fronha e deixei ele socar com fúria seu pinto em mim. Falava coisas do tipo: "acha que esqueci da primeira vez aqui que você me comeu no cuspe?", "aguenta viado", "para de choramingar sua bicha". A cada insulto meu cu piscava, meu pau pulsava e Tiago me furava.

Tanto eu como Tiago não poderíamos demorar muito ali naquele sábado. Sem muito cerimônia senti que tirou seu pau de dentro de mim e começou a gozar nas minhas costas molhando minha camiseta de porra. Foi gala no meu short e até no meu cabelo dado a força dos seus jatos. Antes que eu protestasse já estava dizendo: "vai ter que ir pra casa fedendo ao seu macho". Realmente ia reclamar, mas só mudei de posição ficando de barriga pra cima. Abaixei o restante do short, coloquei minha mangueira pra fora e comecei a tocar uma punheta.

Tiago colou sua boca no bico do meu peito e chupou com força enquanto dois de seus dedos entravam e saiam do meu cu sem pedir licença. Não demorou muito e gozei sujando ainda mais a minha camisa.

Fiquei um pouco na cama curtindo minha gozada e nesse meio tempo Tiago já estava pronto pra ir embora. Estava indo pra casa, pois sua namorada ia passar lá mais tarde. Extasiado agarrei aquele moleque, beijei gostoso e fomos embora comigo fedendo sexo.

Eu e Tiago ficamos juntos por cinco ótimos anos. Nesse período fizemos várias viagens, fizemos sexo de tudo quanto é jeito, realizamos muitas fantasias, inclusive com outras pessoas. Vi ele ficar noivo, casar e se mudar para outro país. Sua ida deixou meu coração partido mas cheio de doces lembranças