A amiga da esposa

Olá pessoal, sou o Marcelo 23 anos negro, 1.80m de altura, 85 kg e 20 cm de pau. Já faz um tempo que não posto nada aqui sobre as minhas aventuras, mas hoje vou contar como trepei com a amiga da minha esposa.
Amanda sempre foi amiga da Carla (minha esposa), quando conheci a Carla o sexo era muito intenso mais depois de alguns anos de casamento isso meio que esfriou um pouco.
A Amanda sempre frequentou a nossa casa isso nunca foi anormal, mas sempre a respeitei muito, apesar de reparar naquele shortinho sempre enfiado naquela bunda deliciosa, confesso que já tinha batido algumas pensando naquela gostosa de 20 anos, pele branquinha, peitinhos pequenos, mas perfeitos e aquela bunda sensacional, ela era solteira apesar ter uns casos aqui e ali nunca teve nada muito sério.
Tudo começou a mudar quando por acaso descobri que ela frequentava a mesma academia que eu, um dia estendi um pouco mais o treino e quando eu estava saindo ela vinha chegando, nos cumprimentamos ela perguntou pela Carla e eu disse que estava em casa, ela me disse que eu estava muito bem e que a academia estava dando resultado, pois estava ficando gostosinho, na hora fiquei meio sem jeito, mas disse que ela também, não estava nada mau, rimos um pouco e eu fui embora, confesso que quase o meu pau subiu quando vi ela naquele legue roxo muito apertado que ressaltava a sua xaninha inchada e aquele topzinho que deixava sua linda barriguinha de fora.
Os dias se passaram e nada desse tipo rolou mais, até que um dia recebo uma mensagem dela pelo whatsapp, fiquei surpreso pois ela nunca fez isso antes, de cara pensei que o celular da Carla estava com algum defeito, mas na verdade ela só estava querendo levar um papo mesmo, nada de mais falava sobre os treinos da academia e de como gostava como o corpo dela estava ficando, foi ai que depois de alguns dias nesse papinho mole, ela me mandou um foto mostrando “o seu desempenho” me perguntando o que eu achavam, eu quase não acreditei naquela morena quase nua só com uma calcinha vermelha ali, na hora eu disse:

Eu – hum... está indo muito bem... bem até demais...
Ela – vou mandar mais uma
Eu – quem é isso menina, que delicia
Ela – para, tá dizendo isso só pra eu não me sentir feia
Eu - que nada novinha você está muito tesuda
Ela – como você sabe, nunca provou...
Eu – nunca, mas gostaria...
Ela – quero ver a Carla quando souber disso
Eu – só vai saber se você disser...
Ela – então está marcado, aparece amanha a tarde aqui em casa...
Eu – demorou, a tarde colo ai.

No outro dia me preparei todo pra ir na casa da novinha, quando lá cheguei, ela estava com uma blusinha tomara que caia e um shortinho que algodão sem calcinha a safada sabia o que queria.

Ela – o que achou do resultado do meu treino?
Eu – acho que está dando muito resultado, só falta comprovar.

Nessa hora nos agarramos ali na sala mesmo como dois animais, fui logo arrancando aquele tomara que caia e chupando com muita vontade aqueles peitinhos, ela gemia gostoso e apertava o meu pau, depois ela me empurrou no sofá e me fez um dos melhores boquetes que já recebi, quase que gozo tudo naquela boquinha, depois ela me encaixou a bucetinha no meu pau e nossa, como ela cavalgou parecia estar possuída, depois pus ela de quatro e bombei muito já pensando em comer aquele cuzinho, ela gemia muito gostoso, chamando o meu nome e dizendo palavras aleatórias, não aguentei e gozei encima daquele rabo gostoso.
Ela se virou e chupou novamente o meu pau com mais vontade ainda e disse; pensou que não ia comer o meu cuzinho? Ela se pôs de quatro e eu fui empurrando cada centímetro bem devagar e ela gemia e gritava muito, até que gritou bem alto: seu puto você vai me arrobar toda!!!!!!!!!!
Quando entrou tudo comecei a bobar aquele cú apertado com ela gritando e pedindo me fode seu puto! Me come como uma vagabunda! Quero ser sua putinha! Dessa vez não resisti e gozei tudo dentro daquela cuzinho, caímos exaustos e depois fomos tomar banho onde rolou outra foda mais rapidinha. Quando ela não está de caso ainda pego ela, o melhor de tudo é que nunca ficamos estranhos um com o outro e a vida segui normalmente.