A Colega de Trabalho Carente (parte 2)

Depois que eu a Carla demos aquele beijo, um fogo se acendeu em nós, parecíamos adolescentes na escola, nos pegávamos as escondidas em todo lugar que desse: almoxarifado, sala de informática, cozinha e até as salas de aulas pois como ela e eu ficávamos depois do expediente a escola ficava deserta.
Não demorou muito a gente logo estava trepando também, a nossa primeira vez foi no almoxarifado da escola, onde moramos no interior do Rio Grande do Norte faz muito calor, e nem ligamos pelo fato de estarmos suadinhos, nossos cheiros nos enlouqueciam, eu a beijava no almoxarifado e apertava ela com pegada enquanto íamos nos livrando da nossa roupa.
Eu chupava os peitos dela enquanto ela gemia a baixinho. A vontade de deixá-los marcados era grande, mas como ela explicaria isso pro trouxa do marido dela. Enfim me concentrei em deixar aqueles mamilos bem sensíveis.
A primeira vez que ví aquela buceta branca, depildainha e gordinha, não resisti e cai de boca, nossa como era gostoso aquele melzinho, (enquanto escrevo estou salivando lembrando do gosto rs), minha língua brincava com o seu grelinho, enquanto um dedo depois dois, invadiam a sua buceta, ela segurava a minha cabeça com força e agora gemia quase querendo gritar, e após alguns minutos não conseguiu segurar mais tendo uma gozada fora de controle apertando forte minha nuca contra a sua vulva enxarca me fazendo tomar todo o seu mel. A excitação era tanta que quase fiquei sem fôlego com tamanha gozada.
Depois disso eu não aguentava mais esperar, afinal já fazia dias que a gente só se beijava, então saquei a rola na sua buceta pincelando-a enquanto a olhava nos olhos, e enfiei devagar até as bolas tocarem a sua buceta, nessa hora urrei de prazer, ela era apertada, muito mais do que a minha esposa foi um dia.
Então com ela sentada numa mesa e eu em pé, comecei a foder a buceta dela loucamente, ela segurava meu pescoço e eu segurava as suas pernas, como sabíamos que não avia mais ninguém na escola nem nos importamos com o barulho que estávamos fazendo. O som de nossas virilhas se tocando era alto como um bater de palmas, e os gemidos que outrora eram abafados, dessa vez expelidos com vigor. A cada socada na sua buceta os seus peitos balançavam, nós dois pingávamos de suor, mas naquele momento tudo nos dava tesão.
Nos sentíamos um do outro, eu era dela e ela era minha, e unidos naquele ato nós mais do que trapávamos, de alguma forma estávamos conectados além do contato físico, e naquele momento eu soube que a Carla era alguém especial, uma mulher que tinha muito mais a oferecer do eu podia supor anteriormente.
Após vários minutos metendo daquela forma meu pau começou a pulsar dentro dela, eu não sabia se ela tomava anticoncepcional, mas o olhar dela pedia para que aquela gozada fosse dentro, e eu não me fiz de rogado, apenas segurei firme as suas pernas e agarrei forte na sua cintura a trazendo junto do meu corpo, e nessa hora gozamos juntos, enquanto meu pau derramava vários jatos de uma porra espessa, grossa e morna em sua buceta, que apertava meu pau se contraindo enquanto gozava mais uma vez.
Essa foi a nossa primeira vez, então nos acariciamos um pouco pelados ali de pé no almoxarifado nos beijamos e tomamos um banho juntos num banheiro mais isolado da escola.
Enquanto nos enxugávamos, ela me contava o quanto era bom ser desejada, e que até pouco tempo atrás nem imaginava que isso seria desse modo assim tão avassalador e fugaz.
Ela me disse uma coisa que até hoje ainda me marca: “A mulher pode ser simples, fogosa, conservadora, ou mesmo puta, mas o que nenhuma delas pode negar e que gostam de ser conquistadas”. Carla em sua simplicidade me falava uma coisa que devia ser óbvia, mas que parece faltar a maioria dos homens.
Mas enfim essa foi a primeira de muitas vezes de que tivemos, peço por favor que votem no conto, e se poderem comentem, adoro ler tudo que escrevem. Quem quiser pode me mandar mensagem, sempre respondo a todos. Forte abraço a todos.