A Mulher do Meu Primo

Olá pessoal, Marcello aqui, 30 anos, casado, 180m, 98kg, forte, mulato, cabelo curto preto, 20cm de pau, um cara bem comum. Hoje venho aqui contar pra vocês um relato que vivi alguns anos atrás com a mulher do meu primo. Na época eu tinha 28 anos e ela 26 ela é gordinha morena, 166m, 80kg, cabelos pretos longos, seios fartos, e quadris bem largos, o que dava a ela uma bunda enorme, ela é mãe de 3 filhos.

Bom mas vamos ao que interessa, sempre fui próximo desse meu primo, temos a mesma idade diferença de meses, lembro quando eramos adolescentes eu comia ele escondido, mas isso é assunto pra outro conto kkk.
Depois de adulto ele se casou com assa mulher que vou chamar aqui de Talita, eles já estavam a 6 anos juntos, porém, eles sempre brigavam muito, a família só ficava sabendo dos relatos que os vizinhos contavam.
Certo dia, recebo uma mensagem da Talita no meu celular, ela perguntava se esse número era do meu irmão, pois ele meche com computadores e ela tava precisando de uma mão com o dela, eu então falei que não era o Miguel (meu irmão) e passei o contato dele pra ela, porém ela começou a puxar assunto perguntava sobre meus filhos e minha esposa, e eu retribuia as perguntas, até entrarmos no assunto do casamento, ela dizia que o dela não ia muito bem, que as discussões estavam cada vez piores, e que as crianças já estavam ficando assustadas, então eu procurei acalmar ela falando que isso era só uma fase e que logo logo estaria tudo bem, mas enfim, depois desse dia a gente meio que foi se aproximando sempre conversando pelo zap, até que um dia eu tenho uma forte discussão com a minha esposa e vou passar uns dias na casa da minha mãe, foi coisa séria, quase nos separamos.
Nesses dias, meu primo me chamava pra gente ir pescar era algo que sempre que podíamos fazíamos, ele me chamou e como estava de cabeça cheia resolvi ir, conversamos bastante sobre tudo sobre o meu casamento, sobre o dele, então depois de pescar alguns peixes fomos voltamos pra casa, fui pra casa dele ajudar a tratar os pescados, dei por falta das crianças, e meu primo disse que eles estavam na casa da avó, e que só a Talia estava em casa, e falando nela assim que entrei na casa deles a Talita não tirava o olhos de mim, parecia me encarar, estava muito prestativa, a todos momento esbarrava em mim "sem querer", porém meu primo não percebia nada, além disso trouxe uma cachaça pitu pra gente beber enquanto tratava os peixes.
Meu primo sempre foi meio fraco pra bebida e uma pouco depois de termos terminado de tratar tudo, ele já estava dando sinais de embriaguez, mas não parou de beber, nisso a Talita me aparece com um cropped e uma saia que meus amigos... que delícia, um decote enorme, mostrando aqueles peitos fenomenais, e uma saia que deixava suas coxas bem a mostra, foi aí então que era eu que não tirava os olhos dela, mas sempre de forma discreta.
A tarde passou, e a bebida venceu meu primo, ele não só ficou bêbado, ele praticamente desmaiou de tanta bebida, tive que por ele na cama, com a ajuda da Talita. Que depois que coloquei ele na cama, ela me olhou e falou:

- Nossa Marcello, você tá tão suado (ei estava sem camisa e nesse momento ela passa a mão no meu peito) não quer tomar um banho?

- Não, eu já vou indo, afinal você deve estar cansada, e além disso eu não quero incomodar você.

- Deixa de ser bobo, isso não é incomodo, isso é o mínimo que eu posso te oferecer.

- Se é assim então eu aceito (falo olhando pra o decote dela)

- Então vai andando pra o banheiro já ia te levo uma toalha (falou isso me olhando fixamente nos olhos).

Então sai do quarto, e nisso meu pau já foi ficando duro, procurei não pensar nisso, pois era a mulher de meu primo, mas não dava, meu instinto sempre foi muito forte, não consigo negar uma tranza ainda mais desse jeito. Entrei no banheiro, tirei o calção que vestia, meu pau salto pra fora duríssimo, fechei a porta do banheiro e entre no box, liguei o chuveiro, e não demorou muito para ouvir as batidas na porta, então eu falo:

- Pode colocar a toalha aí na pia de rosto Talita.

Estava de costas para a porta, então ouço a porta de abrir e fechar rapidamente, e de repente sinto os seios macios dela tocarem minhas costas, e seus braços me abraçarem em volta ao corpo, a princípio tomo um pequeno susto, mas ela fala:

- A toalha está lá na pia como você pediu, mas era a mesma que eu vim enrolada.

Nesse momento ela pega no meu pau e aperta ele com força, chego até a sentir sua respiração ofegante nas minhas costas, ela me punheta e fala:

- Tô desejando isso faz tempo Marcello, teu primo não me come direito, e eu tenho necessidades eu preciso ser desejada, eu preciso sentar numa pica feito a tua.

É aí então que eu não falo mais nada, só me viro de frente pra ela, vendo aquela gordinha tesuda nua na minha frente, pego ela pela nuca, e dou um beijo de língua sem pudor nenhum.
Nossos corpos se tocavam, nossas respirações estavam ofegantes, a gente se beijava e apertava seus peitos e ela meu pau, desso minha mão até a buceta dela e sinto ela molhadinha, não resisti, fiquei de joelhos e encostei ela na parede e chupei aquela buceta como se fosse o doce mais gostoso do mundo. Que delícia sentir aquele melzinho na minha boca.
Depois de alguns minutos fiquei de pé, beijei ela dinovo e então virei ela de costas pra mim, comecei a pincelar a buceta dela com o pau:

- Então você precisa de pica né?

- Preciso! Eu preciso disso, enfia em mim enfia!

- Só enfio se chamar ele de corno...

- TEU PRIMO É UM CORNO! ENFIA LOGO ESSA ROLA EM MIM!

Foi aí então que peguei ela pelos quadris e cravei fundo a rola nela, e ela não conseguiu segurar o gemido que veio quase como um grito. Nisso comecei a socar nela e som das estocadas ecoavam pelo banheiro, eu puxava seus cabelos:

- Isso me come, ME COMEEEEE

- Toma pica sua putinha, não era isso que vc queria? (Dei dois tapas na cara dela)

- Aíiii isso! Me domina seu puto!

Peguei ela pelos cabelos saímos do box, e coloquei ela de 4 no chão, foi aí então que admirei aquele bucetão, inchado, com pelos ralinhos babado, só esperando rola, não perdi tempo e montei nela e comecei a socar pica de cima pra baixo, enquanto ela gemia baixinho, não demorei muito, meu pau começou a pulsar:

- Vou gozar! (Falei ofegante)

- Goza dentro! Tá tempo que não sinto isso, GOZA DENTRO!

Na hora nem pensei em nada, e acelerei os movimentos até que gozamos juntos, comigo encima dela enchendo sua buceta e seu útero de porra. Depois de alguns instantes nos recompomos, e curtimos nosso banho, mas essa não foi a nossa única foda.