O meu nome é Eloísa, tenho 41 anos, sou casada há 8 anos, sem filhos e, trabalho como caixa de um hipermercado na minha zona.
Além do meu trabalho profissional e doméstico, restam-me as redes sociais (facebook e whatsapp) e alguns jogos no meu telemóvel e Tablet.
Curiosamente, tenho de confessar que o jogo Sim City é o meu vicio.
Como muita gente sabe, este tipo de jogo on-line, permite a criação de uma corporação que alberga diversos jogadores... Como uma equipa.
Eu pertenço a uma corporação com dez elementos.
A minha vida sexual é uma merda... Simplesmente aborrecida, sem ideias, sistemático e muito, mas muito "redondo"... Um hábito para saciar fisiológicamente o corpo... Abre as pernas, enfia e deita fora.
O meu marido é um homem obecessivo... Tenho de confessar que esta palavra pode ser de facto destruidora, mas por outro lado, tenho de confessar que se trata de um homem muito presente, preocupado, meigo, muito humano, extremamente preocupado comigo, trabalhador, ama-me na verdadeira ascensão da palavra... No fundo, tudo o que sempre ansiei, tudo o que sempre procurei, tudo o que uma mulher precisa.
Em troca de tudo isto, quer tudo... Tudo piora, quando sabemos que o seu trabalho o coloca alguns dias fora de casa.
O meu marido é muito caseiro, muito pela família, um homem em quem confio plenamente e, por isso mesmo, um homem muito entregue a mim mesma...
Quando fica fora por causa do seu trabalho, em que muitas vezes, chega a ser uma semana inteira, o único meio de comunicação possível entre os dois, é o telemóvel e, através de internet, o whatsapp. Como o meu marido tem muitos trabalhos no estrangeiro, e para pouparmos dinheiro, quando ele está fora, aproveitamos a net para conversarmos todos os dias a toda a hora. Ele é assim... Como já disse é muito possessivo e por isso, é rara a hora que não tenha mensagens no telemóvel...
A sua necessidade de contacto é extrema, e por ser uma pessoa muito entregue á família, conversar é um dos seus pontos fortes... Assim como eu me viciei no sim City, ele é viciado em mim, através do whatsapp... É daqueles que se arrelia muito quando não respondo logo... Sabem como é?
Sou uma mulher fiel, sem dúvida... Até agora. Mas também sou uma mulher com muita imaginação, com muita carência afectiva, e sobretudo, com um desejo sexual enorme... por receio, por circunstâncias adversas, o meu marido, nem sonha os meus pensamentos...
Já tive muita vontade de falar com ele, eu sei que ele compreenderia, mas os meus receios vão muito mais longe do que isso.
O que ele pensaria de mim? O que isso mudaria na minha vida afectiva e de casal... Como o afectaria? Eu amo este homem... Amo mesmo...
Será que o amor é tudo?
O meu problema é bem maior... O medo de ser rotulada como uma mulher vulgar, o receio de transmitir as minhas emoções e não ser entendida... Tudo isso sempre me impossibilitou de ser tão verdadeira como gostaria de ser, para um marido que de facto até merecia que o fosse.
Mas os meus receios são menores que os meus apetites... A masturbaçao é o meu grande escape nesta situação, onde a imaginação ultrapassa tudo, e onde tenho noção, de que nunca conseguirei ser o que penso de verdade.
Estes dois lados opostos, colocam em mim a mulher que sou hoje...
Um apetite sexual feroz, contra um pensamento de contenção em relação ao meu marido...
Já são muitos anos assim.
Continuando...
O jogo sim City, a par com a minha imaginação sexual, é o meu grande canal de escape para toda esta condição.
Já jogo este jogo á cerca de um ano, vou no nível 62, e a nossa corporação tem elementos desde a sua fundação... Conhecemo-nos todos, temos afinidades como equipa e, tal como já o disse, trata-se de um verdadeiro vicio... Durante o dia, e sempre que posso, lá estou eu a trocar elementos de construção do jogo, entre pessoas e entre elementos da minha equipa.
Curiosamente adoro. Este jogo possibilita diversas ferramentas de troca de produtos, assim como uma ferramenta de comunicação entre os elementos, através de um chat. É por aqui que cada um de nós comunica entre si...
Á priori, este chat, seria uma ferramenta para pequenas frases e para pequenas comunicações entre os elementos da corporação, de forma a que o jogador evolua nos níveis propostos pelo jogo.
Se não fosse a minha imaginação, e se não fosse algumas coincidências, algumas circunstâncias alinhadas entre si... Nada disto teria acontecido...
Encontrei o que naturalmente nunca procurei... O mesmo não posso dizer que não o imaginava.
Para vos ser franca, muitos dos elementos desta equipa, muitos sei o seu sexo, imagino a sua idade, mas outros, nem o nickname do jogo, nos possibilita saber se é uma mulher ou um homem, que idade tem, onde está... Etc.
Mas existe uma curiosidade... Sem saber explicar porquê, mesmo sem sabermos de quem se trata, temos naturalmente uma afinidade maior com uns do que com outros... A forma como nos ajudamos mutuamente no jogo, leva a que nossa imaginação nos conduza para um gosto pessoal por essa pessoa, sem se quer sabermos de quem se trata... Estranho... Muito estranho.
Eu vivo numa pequena cidade do interior de Portugal, que fica a poucos quilómetros da fronteira de Vilar formoso... O meu marido inúmeras vezes se desloca a Espanha, onde fica hospedado nalgum motel de Salamanca ou burgos...
Foi nessa semana que tudo aconteceu.
O meu marido costuma arrancar de madrugada de domingo... E foi quando ele saiu de casa, que eu, como habitualmente, entrei no jogo para mais uma sessão.
Eu detesto nicknames... E por isso, utilizo parte do meu nome... De Eloísa...apenas coloquei "Eloi"... De facto este nickname pode evidenciar imediatamente que se trata de uma mulher.
O nick name do elemento que me sinto mais chegada desde o início... É "happyvillage"
E como já terão percebido, este é um nickname difícil de distinguir a sua sexualidade.
No entanto, e curiosamente, sempre tive este elemento como uma mulher, pois o tipo de escrita que utilizava no chat, sempre me pareceu "meiga", "cuidada"...
Mas de facto e na verdade não era... essa meiguice, esse cuidado e, sem notar... Ainda fiquei mais próximo desse elemento, sem saber mesmo assim, absolutamente nada do seu estado.
Tudo começou com uma frase simples... Sempre o é... Simples mas muito eficaz.
Uma pergunta.
- o seu nickname, presumo que seja o diminuitivo de Eloísa, não?
Acertou em cheio... E o pior... É que foi só nesta altura que eu realmente percebi que se tratava de um homem... Porque esta curiosidade não é escrita desta forma por uma mulher. Existe aqui uma pergunta directa, mas com algum mistério de adivinhação pelo meio... Traduz logo outra intenção, apesar de muito subtil... Ou para ser franca, sou eu que estou predisposta e inconscientemente, pronta e desejosa para que algo misterioso acontecesse, por mais simples que fosse.
- É verdade... Respondi eu...
- e em que parte da cidade mora?
Em que parte da cidade moro? Como assim? Pensei eu... Se ele me faz esta pergunta, é porque sabe onde eu estou... Mas como?
- em que parte como, se você nem sabe onde eu estou?
Tentei indagar eu.
-Hummmm... Estou enganado ou vive em Oliveira do Hospital?
- não, de facto não se enganou, só não percebo como sabe esse detalhe.
- ah! Não se assuste, é mais simples do que parece... O jogo quando propõe a união de elementos para a corporação, tem um método de procura de localização dos nossos dispositivos... Não nos diz onde moramos, mas indica a localidade... E eu também vivo aqui.
Foram dois dias de descobertas... De simples perguntas, que necessitavam de simples respostas mas... Subtilmente, devagarinho, e sem que nenhum de nós... Ou pelo menos eu...déssemos conta... As nossas frases passaram a fazer mais sentido nas horas que perfizeram esses dois dias...
Sem que me apercebesse... No terceiro dia as nossas frases já não eram escritas no chat do jogo... Com a confiança... Este homem começou a ser um amigo no meu whatsapp.
Quando nesse dia desliguei... A primeira coisa que me ocorreu, foi pensar... Pensar muito...
Mas pensar de uma forma que eu não sabia que o ia fazer. Sem o saber, sem o querer, já premeditava muita coisa no meu pensamento.
No meio desse turbilhão de ideias... Aclarou-se uma muito mais incomodativa...
No meu whasapp, o único contacto que eu tinha... Era o do meu marido.
O meu marido não vem ver o meu telemóvel, até porque só eu conheço o código de acesso aos meus dispositivos...
Mas eu sei quem o meu marido tem nos seus contactos dos whasapp... Sou apenas eu... E não foi preciso eu ir ver... Ele disse-me... Repete-me.. E pior... Prova-mo sem ter que me mostrar absolutamente nada.
Estranho...
Mas... Nessa noite os meus pensamentos eram outros, superiores a qualquer contacto do telemóvel.
Nos dias de conversa com este novo amigo... Trocamos fotografias... E desta vez... Eu conheci um homem bonito, charmoso... Cada vez que eu olhava uma fotografia sua... Via logo um homem cuidado, limpo... Um corpo esbelto, cuidado, atlético... Muito atraente... Quando me masturbava... Era com um homem destes que eu imaginava... E pior... Meigo já sabia eu que era...
Nessa mesma noite... A minha masturbação foi diferente... Fiquei molhadíssima em segundos... Fui atacada por uma enorme vaga de tensão e calor... Mordia os lábios, tocava-me com intensidade... Fincava as minhas mãos nos lençóis... Os meus dedos percorriam a testinha puxando para cima de outra forma, de uma forma mais impetuosa, firmava bem a pressão no meu clitóris, sentia tudo a dobrar e, curiosamente, tive um orgasmo demasiadamente intenso, que nem eu própria o conhecia ainda.
Aquele homem ainda não estava em mim... E eu já o lá tinha colocado.
Eu já premeditava... Apenas não o sabia em consciência.
Pior... Os meus pensamentos dividiam-se entre o bom e o "mau" pensamento.
E o "mau", vencia constantemente na minha cabeça.
No dia seguinte... Mesmo logo no dia seguinte... Comecei a construir a minha premeditação... Não aquela de pensamento... Mas sim a premeditação das acções... Das verdadeiras.
De forma muito subtil e muito inteligente, pedi ao meu novo amigo, alegando descontentamento com o whatsapp, e pedi-lhe que instalasse outro software de conversação que fosse mais ao meu gosto... Eu escolhi-o e ele instalou no seu telemóvel....
O meu dispositivo agora tinha dois contactos... O meu marido no whatsapp... E o novo amigo no hangout da Google.
Nesta mesma terça feira de manhã, mal acabei a conversa com o meu amigo, mudei para o whatsapp e comecei a elaborar algo que nem eu sabia que ia acontecer... Era o meu desejo de anos acumulados em pensamentos de puro sexo.
Inventei uma indisposição geral no meu corpo, acompanhado de umas dores de cabeça terríveis e propus ao meu marido tudo aquilo que eu sabia que ele ia concordar... Apenas porque o conhecia muito bem.
Descrevi-lhe os meus sintomas, e propus-lhe tirar três dias de férias, de acordo com as horas a mais que tinha feito no hipermercado. Isto foi a uma terça feira, e o meu marido só retornaria a casa no sábado.
Eu sabia que o meu marido ia responder daquela forma... O meu marido sempre, mas sempre se preocupou comigo... E além de concordar... Não só o fez, como ainda me incentivou mais a fazê-lo.
Aquilo foi como quem me ofereceu uma "auto-estrada" para o caminho que inconscientemente eu já estava pronta para trilhar... A premeditação de um objectivo de ouro para mim....
Foder como eu sempre imaginei que seria bom fazê-lo...
No meio do perigo de se vir a saber, no meio da adrenalina de sentir o abismo... No meio de uma infedelidade, que no fundo, pelo que o meu marido me oferecia na cama... Me levou sempre a pensar que eu, merecia muito mais.
Mal terminei o chat com o meu marido, telefonei ao meu patrão e de imediato, passei parte da tarde dessa terça feira, a trocar mensagens no hangout, com o meu novo amigo.
E foi nessa conversa, que terminou a tarde, combinando com ele um encontro num café que ambos conhecíamos.
Engraçado...
O resto da tarde passeia-a a aperaltar-me toda... Tomei um banho minucioso, em pormenor fiz a minha depilação, perfumei-me, tornei-me naquilo que sempre pensei nas minhas masturbaçoes... Ser a mulher que eu sei que mereço ser.
Modéstia à parte... Estava uma mulher linda e digna de muitos homens que eu imaginei nos meus pensamentos.
Eram cerca das oito horas, quando sai para o meu encontro.
À porta do meu prédio... Ainda parei hesitante... O meu marido nesse pequeno momento, invadiu o meu pensamento....
Continuei a andar, mas desta vez em passo lento... Como quem não quer ir.
Mas depois... Nos segundos seguintes... Pensei...
O meu marido é tudo para mim... Descrevi exactamente o que sinto... Ele é de facto um grande homem...
Mas no melhor pano cai a nódoa... E de facto os homens quando se trata de "nódoas", são os melhores de todos... Dos seres vivos.
Os homens têm a mania de tratar as suas mulheres como se fossem uns bliblots.... Com elas fazem tudo de forma sentimental... Com as suas mulheres, eles nunca passam esse limite...
Engano deles...
Porque nós mulheres, gostamos de sentir o amor do seu homem, a sua precocupaçao, a sua meiguice, o seu amor... Mas eles esquecem-se que na cama...
O homem deve mostrar à sua mulher, tudo... e no sexo, tratá-las como sempre eles imaginaram... Como umas "putas"
Na cama o meu marido deveria tratar-me como se eu fosse a sua Putinha...
Mas não... Sempre me fodeu com procupaçao...
Logo que pensei isto... Acelerei o passo para o meu carro, e lá fui eu ter com o meu amigo ao ponto de encontro combinado. Apenas tomar um cafézinho.
Eu sei muito bem com quem me ia encontrar... Curioso...
Apesar de me ter aperaltado todinha, de alto abaixo... Eu sabia muito bem, que nada ia acontecer de extraordinário neste primeiro encontro...
Eu não sou mulher de me entregar a um homem no primeiro encontro...
E sabia muito bem tambem, que este homem tinha exactamente o mesmo pensamento.
Eu ia para um lugar, onde encontraria um pote cheio de àgua, mas não ia poder bebê-la.
Isso atraía-me ainda mais.
E assim foi...
Tratou-me com a mesma meiguice que o fazia nas frases que escrevia no jogo e no hangout.
Eu sentia que ele queria o "bolo todo", mas fê-lo de uma forma gloriosa... Mostrando interesse, mostrando tudo... Mas sem mostrar nada.
O nosso encontro, terminou a combinar o seguinte...
Soube naquela hora, que ele era fotógrafo profissional, e tinha o seu estúdio, curiosamente bem perto do meu trabalho.
Na últimas palavras que trocamos ainda sentados na mesa do café, sinto o meu telemóvel a tocar...
Era o meu marido...
Ao meu amigo, fiz exactamente o que fiz ao meu marido... Nunca lhe disse que era casada...
A minha aflição entre as últimas palavras e o meu marido no whatsapp, fez com que eu demorasse a responder-lhe...
Não sei o que se passa na cabeça daquele homem.... Mas sei que imediatamente me escreveu...
- Eloísa... Onde estás?... Sinto as tuas frases escritas, em momentos errados e com frases muito curtas... Algum problema?
- Não... Apanhaste-me num mau momento.... Vê lá tu que vim a janela do quarto e reparei que deixei as luzes acesas do carro no estacionamento em frente à casa. Desci mesmo em roupão e estou na rua... Estava a responder-te e a tratar disto ao mesmo tempo...
Nunca levei tão pouco tempo a atravessar a cidade até casa... A sorte é ser uma cidade de província. E o café era muito perto da minha casa, assim como do meu trabalho.
Como ao fundo das escadas do nosso apartamento, os telemóveis não tem rede...nao sei porque....
Desculpei-me com o atraso, alegando que encontrei a nossa vizinha à entrada do prédio...
E por isso estava sem rede.
O meu novo amigo... Ainda escreveu uma frase no meu hangout.
Desejando-me boa noite e escrevendo como despedida....
- Espero que o nosso encontro de amanhã... Seja tão desejado como eu o desejo também.
Agradeci-lhe, mas no fundo não sabia como isso seria possível.
O meu novo amigo combinou o nosso encontro no seu estúdio, da parte da tarde, na hora de expediente e, ainda por cima, na sua loja de fotografia...
Não me estava a imaginar a acontecer seja o que for, com um ambiente destes...
É claro, tinha razão em pensar isso... Mas estava enganada...
Eu pensei isso, porque estava habituada a ser tratada sexualmente como uma pedra preciosa, como um jarro chinês inestimável... Mal eu sabia que ia ser tratada como uma "puta"
Não como as mulheres devem ser tratadas... Mas sim como as mulheres gostam de ser tratadas no sexo.
Eu ia de saia justa, salto alto, meias de licra, escondendo um jogo de ligas, e um conjunto de lingerie absolutamente irrecusável.
Entrei na loja e fiquei de facto desapontada... Pois o meu amigo Renato, estava com clientes...
Cumprimentou-me com um olhar simples mas meigo é certo, sem deixar de atender os seus clientes.... Esperei... Algum tempo... Em pé.
Enquanto isso, o meu telemóvel toca... Era o meu marido...
Porra... Ainda estava a pegar no telemóvel e pensava o que deveria dizer...
- amor desculpa, estou na farmácia, vim comprar comprimidos para esta enxaqueca que tenho, e mal possa mando-te mensagem... Está aqui montes de gente, para meu azar...
- Não faz mal... Trata disso que eu também vou ter com um cliente e depois falamos.
O meu marido para fazer "auto-estradas" era muito bom... Principalmente as estradas do meu caminho nesse dia.
Desliguei o telemóvel com o meu marido, no exacto momento que Renato se despedia dos seus clientes e encostava a porta do estabelecimento.
Encostou a porta? Pensei eu...
Só mais tarde percebi a razão de todo aquele teatro...
Ofereci-lhe a minha face, para receber um cumprimento... Mas em vez disso, Renato dá-me um beijo muito quente no cantinho dos meus lábios... Algo húmido, algo muito promissor.
Gentilmente segurou-me um braço e conduziu-me a uma sala interior da loja, onde se encontrava um cómodo escuro mas visível, insonorizado... Quente o quanto baste...
Apenas uma bancada com material fotográfico, uma mesa de centro... E um sofá de três lugares.
Mal cheguei ao meio da sala, Renato de forma bem firme, obriga-me a ajoelhar-me a sua frente, dizendo...
- Cerra os dentes e nunca abras a boca até eu te dizer.... Por favor.
A frase foi forte, estranha, intensa, como quem manda... Mas a frase "por favor", no meu de toda aquela agressividade... Deixou-me imediatamente entregue e confiante...
Nem sei porque fui assim vestida... Senti as minhas meias de licra em contato com o chão, na alcatifa, e à minha frente, absolutamente seguro, Renato tirava um caralho das suas calças com a cabecinha brilhante, dura já, vermelha, aveludado, e impetuoso... Apetitoso...
E então... De forma bem lenta mas activa... Renato com os meus dentes cerrados, começa a esfregar a sua cabecinha, arregaçando os meus lábios inferiores e superiores, passando o caralho nos meus dentes, misturando-o com a carne dos meus lábios, brincando com ele na minha cara, voltando a passar pelos lábios, juntando o melado do seu caralho com a humidade dos meus lábios...
Devagar e rápido, de leve e fazendo pressão... Algumas vezes, passava-o pela minha cara, pelo meu nariz e voltava de novo a colocá-lo entre os meus lábios e os meus dentes cerrados.
Não falou nada, depois de algum tempo, sinto uma das suas mãos fazendo alguma pressão nas minhas faces, pedindo em gesto que abrisse lentamente a minha boca...
Foi então que não de forma bem calma, aquele caralho a entrar-me suavemente na minha língua... Teso, cheiroso, bem tratado, rapado, limpo, mas muito teso... Mais grosso que comprido... Mas muito aveludado... Ja bem molhado pela minha língua, voltava a brincar na minha cara e nos meus lábios... Finalizando esses movimentos metendo até ao meio devagar dentro da minha boca...
Eu comecei a sentir-me bastante quente, animada... E fiz tensão de colocar a mão naquele caralho que já começava a desejar...
Ele negou a mão... Agarrando-me na nuca com firmeza...e colocando dentro da minha boca com um vai vem continuado... Onde colocava firmeza mas com alguma lentidão...
Depois permitiu que fosse eu a protagonista... E as minhas mãos poderiam finalmente sentir a sua dimensão, a sua grossura, a sua potência.
Não pude saborear muito tempo... Renato não me deixou...
Levantou-me repentinamente, deitou-me em cima da mesa de centro, levantou-me a saia com violência, pegou-me nós tornoze-los, puxou as minhas pernas bem para cima, dobrando-as, tirou-me os sapatos, com movimentos sempre acelerados e repenti-nos, como quem está sôfrega e, depois, de forma bem lenta, começou a molhar os meus pés com a sua língua quente, molhando-me as meias, onde eu sentia a humidade da sua boca a misturar-se com a licra das minhas meias... Dando-Me arrepios de pelo pelas costas até ao pescoço, sentindo as suas mãos nas minhas coxas, passando de vez em quando os seus dedos pela minha doninha já molhada... E de repente, levantou ainda mais as minhas pernas, e por cima da minha calcinha, começou de uma forma muito meiga e vagarosa, a mordiscar os meus lábios por cima do tecido.
Começou a moder-me nela toda... A sua língua procurava os lados da minha calcinha, para que eu sentisse o quente e o molhado da sua boca, a roçar o meu clitóris...
Com uma das mãos, finalmente, afasta a minha calcinha e suga-me literalmente toda a minha conta molhada... Que ao entrar na sua boca, pude sentir a sua língua a tilintar no meu grelando... Entre coçar, sugar... Comia-me quase literalmente, arranhando os seus dentes na parte interior dos meus lábios...
Deves enquanto, e ainda com a calcinha vestida... Enquanto sentia a sua boca a alternar entre sugar, lamber, puxar... Sentia de vez em quando um dedo a pressionar levemente o meu cuzinho... E depois... Como quem está ávido de tudo...
Enfia a língua dentro de mim, húmida, molhada, salivando-se de propósito, misturando o meu tesao com a sua língua... Enterrando-a dentro de mim... Puxando o meu clitoris com os lábios... Varrendo a sua língua desde o meu cuzinho até ao meu clitóris... Mantendo aí e repetindo o tilintar, umas vezes rápido com a pontinha da língua, outra vezes lento, com toda a sua vastidão.
Eu nem sentia que o meu corpo era suportado por uma mesa de centro... Renato não parava com todos os movimentos de língua na minha coninha.
Retorcia a cabeça desesperada jå...
Pela minha inexperiência, em que tudo até este dia, não passava de imaginação na masturbaçao... Só me restava esperar que ele se decidisse a penetrar-me...
Já estava prontíssima.
Nisto...
O meu telemóvel apita... Eu conheço este apito... Era o meu marido... De novo...
Renato além de meigo... E agora tb um grande "canalha" no sexo... Era também muito inteligente.
Ele sabia que eu tinha de atender... Parou... Levantou-se, e começou a despir-se...
Enquanto eu, com os nervos, acalmei involuntariamente o tesao que tinha... Sem deixar de sentir a minha coninha toda molhada do meu tesao e da língua do Renato.
Pego no telemóvel... E precisamente quando o faço... Renato volta a investir, mas de outra forma...
Enquanto estou ao telemóvel, sem saber o que escrever ao meu marido...
Renato, ignora o que faço, e acerca-se do meu pescoço, passando os seus lábios quentes, por uma das minhas orelhas e na minha coninha, vai girando dois dedos, abrindo os meus lábios, correndo de baixo para cima, arregaçando a minha coninha para cima, fazendo com isso com que o meu clitóris, sentisse aquela pressão tesuda é muito molhada... Os dedos dele escorregavam na minha conta toda, e eu, sem saber o que fazer...
Divido apenas uma mensagem com o meu marido...
- acordaste-me... Mas não faz mal... Continuo com dores de cabeça horríveis...
Renato aproveitou para me tirar o caso é a camisa e, de forma bruta, continuando com os dois dedos que agora estavam bem fundo dentro de mim, com rapidez, nem desabotoa o meu sorteio, arregaça-o para cima das minhas mamas e começa a colocar a língua nos meus mamilos muito espetados, como alfinetes.... E com a língua em movimentos circulares, contrasta a violência de me tirar o soutien, com a delicadeza de sentir a sua língua a tocar nos meus mamilos, e a sentir os seus lábios a mordiscar suavemente as minhas mamas.
- não faz mal amor... Desculpa acordar-te... Eu falo contigo mais tarde... As melhoras... Respondeu o meu marido.
Mal deixei cárie o telemóvel no chão, Renato levanta-se e volta a encarar-me bem de frente... Dobroçado sobre mim, em cima da mesa de centro e começa a beijar-me na boca... Senti a sua língua invadir-me e enrolar-se com a minha, com muita suavidade e envolvimento...
Não durou muito... Eu já estava de novo a recuperar o tesao que tinha perdido momentaneamente com o telefonema do meu marido, e já só tendo o soutien por cima das mamas no meu peito, de saia e calcinha ainda vestida, mas colocada de lado, desemparelhada de tudo, ele pega-me com força pelos braços, vira-me bem rápido, empurra-me de forma controlada contra o sofá... Obrigando a colocar-me de quatro...
Mal senti os meus joelhos no assento do sofå... Seguro-me as costas encontrado os graças e cabeça, e quase como por impulso, empino logo o meu rabinho, como quem convida e sabe o que vai acontecer... Isto em muitos breves segundos...
Renato, nu, e com o caralho completamente babado, levanta-me a saia, afasta para o lado o que restava da minha calcinha, tudo em movimentos desesperados de tesao, e como quem brinca... Pega no seu caralho e começo a sentir a sua cabecinha gorda, a roçar-me a coninha toda... Fazendo movimentos de alto abaixo, e quando passava por ela, fazia movimento de meter a cabecinha dentro de mim, mas desistia de imediato, para voltar a roçá-lo, por mim todo... Nestas brincadeiras, ainda me tocava no meu cuzinho, fazendo uma pressão leve no buraquinho, enquanto continuava a brincar com a minha coninha, como lhe apetecia...
Eu nem sentia que o fazia... Apenas o fiz por instinto...
Quando dei por mim, rebolava o meu ventre, contrariando o roçar do seu caralho, procurando a cabecinha, para senti-lo a fazer uma pressaozinha no meu clitóris...
Enquanto me rebolava na cabeça daquele caralho, e sem contar mais uma vez com as reacções de Renato, eis que sinto de forma propositada, uma penetração intensa...
Ele penetrou-me com força... Levou-o ao fundo, e começou com um vai vem cadenciado... Onde por vezes, é mais uma vez, como quem brinca, quando me rasgava e o colocava até aos colchões, parava com ele todos entalado em mim, e fazia movimentos laterais com as ancas...
Sentia aquela cabecinha a roçar-me toda por dentro...
Eu já estava quase no limite... Algo eu devo ter feito para demonstrar isso mesmo, porque Renato, sem qualquer aviso, surpreendeu-me de novo com os seus joguinhos de movimentos...
Começo a sentir a penetraçao bem continuada sem parar... Sentia perfeitamente aquele caralho rasgar-me quanto me penetrava, e soltando-me quando recolhia... E de repente, antes e de aumentar a velocidade e a impetuosidade dos sus movimentos de vai vem... Eu, encostada com a cabeça nas cotas do sofá... De rabinho e ventre todo empinadinho... Sinto a sua mão a "esborrachar-me" a cabeça contra o sofá... E depois... Sem parar...
Sentia as minhas mamas saltarem com as estocadas fortíssimas que Renato me dava por trás, sentia o seu ventre embater no meu cuzinho., com força, impetuoso, forte, sem parar... Eu não aguentei, comecei a gemer como quem comunica que estou pronta...
Renato nem precisava d dizer o mesmo... Fez como habitualmente... Agarra-me pelos pulsos, dobra-me os braços para traz, e como se fosse um "carrinho De mão", obriga-me a ir para trás puxando-sem os braços, enquanto que com o seu ventre, aumentava as suas estocadas no meu rabo, penetrando-me com muita intensidade e velocidade... Eu já gritava, e deixa-dá-me levar pela sua violência, até que não aguentei mais... Comecei a vir-me absolutamente descontrolada... Sentia o meu corpo a explodir... Parece que nunca tinha feito sexo... E de facto, por esta minha experiência, nunca de facto tinha sido uma Putinha submissa a traidora e, este pensamento, ainda me deu mais tesao no final... Onde me contrai até me vir em espasmos, enquanto Renato se vinha também sem nunca deixar me puxar e empurrar com o seu ventre...
Além do meu molhado todo, senti também a invasão daquele quente em mim, enquanto me sentia com cabeça empurrada contra as costas do sofá...
Chegou o sábado... Chegou o meu marido...
Cumprimentei-só como sempre... Desejosa...
Já estava com saudades do seu ambiente, de ser tratada como uma rainha, da sua presença, da sua preocupação... Ele já estava em casa... E eu já me sentia segura de novo...
Eu amo-o... E na segunda feira seguinte... Fui para o meu jogo, jogar mais uma sessão de Sim City... Mas...
Inscrevo-me num site de encontros, porque no sexo não pode existir preocupação...
Com este episódio de Renato... Procuro agora o que antes não procurava...
Procuro a minha nova presa... A minha premeditação seguinte... A minha nova aventura com um novo homem, que me trate como eu gosto que me tratem no sexo...
Como uma Putinha submissa e desejosa de sentir tudo.
Agora? Estou a macaíba do hipermercado a passar produtos pela caixa registadora...
Logo á noite, vou continuar a falar com o meu novo amigo Alexandre...
Um reformado da polícia judiciária... Lindo de morrer... Corpo absolutamente como eu pensava que seria nas minhas masturbaçoes...
Até breve...
Uma história muito bem concebida e excitante!