A Clinica

O meu nome é Joyce e tenho 36 anos... trabalho numa empresa de limpezas há 12 anos e, dentro do meu trabalho tenho diversas firmas e clientes de todo o tipo de áreas comerciais...
Estou divorciada do meu marido, que está em portugal, há já 8 anos... ele vive em Portugal e eu vim para França procurar melhor vida... eu e os meus filhos...

Estar longe de um homem é dificil, em todos os aspectos, mas eu, para ser franca e sincera, sempre fui uma mulher muito tesuda e muito sexual.. não... não ando a dar por aí, pelo contrário... todo este tempo, tenho imaginado, tenho feito à minha maneira.. mas.. a “falta” e o “tempo” são duas perpectivas muito traiçoeiras...

Naquele dia estava a fazer a limpeza a uma clinica de cirurgias plásticas como o faço há já três anos... é um trabalho fatigante e, este, leva-me três horas a terminar...

Naquele dia já acordei meio extasiante... bem disposta e algo diferente... eu sei... chamam-lhe pré tesão... mas não era... eu ainda sei o que é ter tesão, felizmente... mas era algo mais sensual, mais de imaginação que outra coisa... tive sorte ou azar não sei... mas acho que foi muito bom... admito...

Nesse trabalho da clinica, costumo ser visitada no meu local de trabalho pelo meu chefe... um homem de boa aparência, com os seus 42 anos, bem constituido, magro, bonito, de olhos azuis... um gato... como dizem os brasileiros...

Estava eu nas minhas lides laborais, quando o meu chefe me telefona, e diz que ia passar lá pelo meu trabalho...

Não sei o que me deu, para ser franca... mas também será melhor levar isto de um aponto de vista natural.
Sou mulher e por isso, não nos podemos admirar de algumas acções inexplicáveis... mal soube que ele ia ter comigo ao meu trabalho, fui imediatamente ao espelho e arranjei-me superficialmente... tirei a bata e continuei a trabalhar apenas com a minha roupa habitual...

Umas calças de ganga justas, uma t-shirt, uma camisola por cima com capuz, e que me deixa, modéstia à parte, bem atraente para a minha idade e circunstancia...

Este homem sempre me olhou de uma forma natural, mas muito sedutora... eu ajeitei o cabelo porque sabia que ele vinha aí... inconscientemente eu tinha algo no meu pensamento que era irreversível... e que ele tem algo no seu pensamento em relação à minha pessoa... isso também é verdade.
Algo em mim o atrai... e isso, com o passar dos dias, do tempo... leva-me a pensar de vez em quando nalgumas coisas... de forma superficial, mas que penso... penso... admito...

E é essa naturalidade precisamente, que se tornou a chave de tudo o que aconteceu naquela manha de sábado...

Eu sou uma mulher com 1,70 de altura, algo magra mas bem constituida e uma mamas muito grandes de facto... mas isso nunca me impediu de nada... pelo contrário... poderei dizer que as sinto como uma arma secreta...

Só eu tenho a chave dessa clinica... precisamente para fazer as limpezas ao sábado, quando a empesa está fechada ao publico... só entra quem eu deixar... e, por isso, estou ali absolutamente á vontade... sózinha... tudo à minha responsabilidade, mas também indefesa... se é que me percebem...
O meu chefe tocou à porta... fui abrir.. cumprimentei-o como sempre o fiz... dando-lhe uma beijo em cada face do rosto...

Barba desfeita, rosto magro e bonito, uma simpatia, apesar de ser meu chefe...
Não... não pensei em nada de especial... e o pior foi isso, porque fui apanhada totalmente desprevenida...

Como habitualmente, o Darlan, o meu chefe... vai lá para dar uma breve vistoria ao meu trabalho, percorrendo as diversas divisões da clinica... escritórios, salas de cirurgia, recepção, casas de banho, salas de espera, entre outras...

O interessante, no meio de tudo isto, é que eu, completamente sozinha, e pensando apenas para os meus botões... e tendo em atenção a minha falta e imaginação... dei por mim noutra ocasião...a olhar para uma sala especifica, que tem um sofá e uma maca...

Algo muito natural.. uma maca de médico... um sofá sofisticado... um cheiro agradável, limpo e muito discreto na decoração... muito propicio...

Muita imaginação já me ocorreu com esse mobiliário.. próprio de uma mulher que está já há mais de oito anos sem saber o que é um homem em cima dela...

Não sei se nas mulheres isso se nota, nunca pensei nisso... mas sei que alguma coisa se mostra, porque o meu chefe quando chegou a essa divisão... apenas se atreveu a dizer o seguinte...

Joyce... este mobiliário serve para tanta coisa que eu para ser franco tenho de tentar explicar-lhe o que me ocorre neste momento...

Ia eu para o interrogar o porquê daquela conversa, quando nem tive chance para o fazer...

De forma bruta e intensa Darlan, pega-me pelos colarinhos de forma violenta e arrasta-me literalmente para o sofá da divisão, rasgando a roupa toda de forma voraz e tesuda, forte e brutal, mas muito eficaz... não foi preciso muito tempo para eu, sem saber como, estar apenas de calcinha com meias pelo tornecelo e com a tshirt por cima do soutien... as calças e a camisola, nem as senti mais...

Ele imediatamente abre o cinto, desce as calças e obriga-me a ajoelhar á sua frente... de costas para os acentos do sofá...
Meu Deus... Há quanto tempo eu não cheirava um pau masculino de potência e sensualidade... aquele caralho seduziu-me de imediato, meti a boca com grande prazer... eu não queria dar a entender, mas de facto abocalhei-o com alma e coração... fechei os olhos ao seu contacto nos meus lábios, senti-o de forma muito intensa e com uma certa saudade..

A sua cabeça era grande e estava pressionada de tão vermelhinha que estava... completamente duro aquele homem... paracia que estava a meter pedra na boca... apesar de sentir o veludo da sua pele na minha lingua, e a sensação tão deliciosa da sua glande na ponta da minha língua... sentia também o seu troncozinho a passar-me pelos lábios, misturado com algum melado dele... que me obrigava a saboreá-lo dentro da boca... instintivamente levei uma das minhas mãos á base dos seus colhões, e como quem ampara, fui moveno o seu caralho na minha boca...
olhei-o e vi no seu rosto o seu contentamento...

Sem me lembrar de muitas coisas... improvisei... mas creio que o fiz muito bem... larguei as mãos e comecei a mamá-lo todinho apenas com a boca...
Ele fugia de tão teso que estavas, mas o tesão era esse mesmo... ele fugia e eu tentava com a minha boca.. apanhá-lo de novo... para isso via-me obrigada a percorrer aquele “pauzinho” duro com os meus lábios molhados, até chegar á cabeça para ter a oportunidade de o abocalhar e senti-lo a percorrer a minha boca quase até à garganta... maracvilhosa sensação... ele pegou nele e sentiu vontade de me bater com ele na cara.. e depois disso...

Obriga-me a ficar de quatro no sofá, mandou-me empinar o meu cusinho e senti-me completamente escancarada para a sua impetuosidade... Não foram precisas grandes instruções... eu de joelhos na ponta do assento do sofá, arquei o meu corpo, e empinei bem as ancas, obrigando o meu rabinho e a minha coninha a abriir de forma natural... estava exposta... e o pior é isso... nós não nos vemos... não sabemos como estamos.. e isso.. é que é delicioso... pois senti-me completamente entregue e expectante de o sentir dentro de mim...

Nem foi preciso aquecer nada... eu que estava há tanto tempo a imaginar muitas cenas, estava completamente molhada... eu sentia, sem sequer mexer nela, sentia a humidade extrema na minha ratinha... porra

Foi quando Darlan, foi estupido e violento... e ainda bem... porque eu já não me lembrava o quanto era delicioso sentir um caralho tipo pedra dentro de mim.. eu comecei logo a gritar, e agitava com as minhas ancas a minha coninha molhada de todo... e delirava e pedia cada vez mais para ele meter bem fundo... nunca me senti tão penetrada, tão rasgada por um pau tão escorregadio dentro de mim... ele direccionava-se dentro do meu corpo como se soubesse para onde ia... senti-a o bater am todas as paredes da minha menina...
De repente pedi-lhe algo que imaginava há muito tempo...

        - Mete Darlan e fica... faz pressão contra mim e fica por favor... fica quieto... e dá estocada forte de vez em quando.... anda... mostra-me que sabes cabrão...

Ele obedeceu e eu até os meus cabelos puxei com uma das mãos de tanto prazer e tesão... a outra mão, instintivamente, levei-a à minha mama, que a esta hora só estava o meu corpo com a calcinha vestida, e aquele caralho a penetrar-me com a calcinha colocada para o lado...

Puta que pariu que tesão com que eu estava...

De repepente senti os seus braços a pegarem nos meus pulsos... eu de joelhos na ponta do sofá, de quatro para ele... as mamas pregadas nas costas do sofá... e ele pegou nos meus pulsos, forçando-me a dobrar os braços para trás, ficando ele a puxar-me, obrigando o meu corpo e o meu cuzinho a bater no seu ventre e naquele caralho... com força... senti-me violada e consentida... senti-me dele de uma forma capaz, redonda e eficaz...

Aqueles movimentospresos de braços e de velocidade feroz, deixavam-me em extase... de vez em quando imagiona as minhas mamas a abanar com aqueles empurrões fortes no meu cuzinho...

Não tive durante 8 anos... mas estava a ter agora de uma forma cheia e muito pessoal...

Darlan era um homem de facto muito interessante, não só de corpo, como de experiência... era bruto porque queria sê-lo, não porque o era... e isso, minhas amigas... foi o bastante para eu gostar de ser evadida de forma potencialmente voraz...

De repente pega-me ao colo, completamente nua e de calcinha ao lado, para cima da maca ao centro da sala... puta que o pariu, ele era forte, tinha uns braços fortes... eu com 70 kilos, fui levada como uma pena... e isso deu-me tesão... era dominada por um macho que sabia o que estava a fazer... e além de saber o que fazer, fazia-o com muita vontade e certeza...

Ao levar-me para a maca, obrigou-me a deitar e a abrir as pernas... e com certeza, começou a meter a sua lingua cna minha coninha totalmente molhada e escorregadia, notando eu o quente da sua boca e lingua a passar-me pelo clitóris, onde ele mordeu logo, mas devagarinho e com sensualidade, meteu a lingua dentro de mim e eu tive imediatamente que sacudir as minhas ancas...

Ele brincou com os meus lábios vaginais, com o meu grelinho, puxando-o, mordendo-o, sugando os meus lábios, varrendo a lingua por tudo o que era lado, sacudindo.. mexendo em em mim e eu sentindo-o cada vez mais.. a sua saliva misturava-se com o meu melado... e eu fiquei ainda mais quente... ele sentiu que eu estava para me vir ali logo... ele continuou, mas bateu-me nas nádegas para que eu ressurgisse do nada e evitasse assim que eu me viesse... esses estalos no meu cuzinho, despertavam-me... e logo de seguida voltava a sentir a siua boca em mim...
Ele varria tudo com a sua lingua quente.. e de vez em quando, como mestre, passava aquela borracha quente demais, pelo meu cuzinho... e ficava ali para quase me desnoetear... mas de novo voltava à minha menina, sugava, puxava, lambia, fazia pressão em mim... tinha que me vir...

Mas quando ele sentiu isso, pulou para cima da maca, para cima de mim, eu abri totalmente as minhas pernas....

Ele com as maos, rasgou a minha calcinha, e levou os seus braços ás dobras dos meus joelhos, puxou bem para cima, vendo eu os meus tornozelos perto da minha cara...

Interessante... eu a pensar que era aquilo que já era bom, mas não... eu de braços estendidos ao lado do meu corpo, senti as suas mãos a prenderem as dobras dos meus braços conta a maca...

Agora sim... com as pernas completamente dobradas até à minha cabeça e com os braços presos, sneti o Darlan a penetar-me de fomr muito fácil e escorregadia, mas de uma maneira muito profunda e rápida... ele brinacava com ela como quem queria fazer batota... entrava e saia, entrava e deixava ficar... entrava e saia de novo e, quando voltava a entrar, deixava ficar, fazia mais pressão e abanava as suas ancas lateralmente...

Eu sentia a sua cabecinha a bater em todo o lado... a mistura dde todas as sensações de forma aleatória, estavam a deixar-me completamente louca de tesão...

Eu queria gozar... mas ele tirou... ele tirou....

Obrigou-me a levantar, obrigou-me a deitar-me de barriga para baixo naquela maca e começou a passar a lingua no meu rabinho... aquela lingua quente, e aquele molhado no meu buraquinho, deu-me ainda mais tesão e alguma expectativa...

Eu saba muito bem o que ele queria...e, para ser franca... há muito tempo que tinha na minha imaginação experimentar um pau no meu cuzinho...

não demorou muito a sentir um dos seus dedos no buraquinho... ele foi um pouco bruto, mas... não sei explicar... foi aquelea brutalidade que me fez aceitá-lo, foi aquele impressão de ardorzinho, que me levou a conter a vontade de fugir... ele esteve algum tempo a cuspir no seu dedos e a meter-me bem forte...

De repente sinto-o a levantar-se e a colocar os pés em cima da maca, ao lado das minhas ancas...
Senti a sua cabecinha aveludada mas como pedra, a forçar a entrada do meu rabinho... eu fugi um pouco, mas o tesão depressa me fez desistir... além do tesão natural, a minha imaginação de ter sido possuida daquela forma tão impetuosa e tão inesperada, levou-me a deixar-me emtregar em absoluto...

Darlan fez força e eu senti a cabecinha a entrar no meu cuzinho... ardeu um pouco, mas só dei um grito.. porque ele não perdoou... meteu até ao meu e, para me facilitar a sensação... meteu dois dedos da sua mão dentro da minha ratinha... toda molhada... ao sentir os seus dedos dentro de mim, os meus institos não souberam dividir as sensações e comecei a aperceber-me que ele já estava num vai vem delicioso dentro do meu rabinho...

Sentir aquela pedra feitra pau, dentro e fora do meu cuzinho, sentir aqueles dois dedos dentro de mim ao mesmo tempo... fexz-me chegar ao máximo de tudo... comecei a gesticular forte, a gemer com vontade, dando sinal que agora não podia voltar atrás e tinha de me vir...

Ele sabia que seria a assim... e ao gozar, senti também um quente forte no meu cuzinho... ao mesmo tempo que sentia a minha coninha inundada do meu sémen...

Viemo-nos ao mesmo tempo, conforme eu sacudia o rabinho e as ancas... já era eu mesmo que me oferecia com fiorça contra aquele pau duro.... vim-me assim, junto com o Darlan... o meu chefe...

Aquelemenino ao sair ainda brincou comigo...

Joyce... não se esqueça de lmpar bem os rodapés.. no próximo sábado venho ver se está tudo bem de novo...

E eu... ainda anestesiada.. apenas sorri e acenei com a mão...

Sim... de volta para casa... no autocarro... já estava a pensar no próximo sábado...