Já era habitual... Nunca prestei muita atenção, mas sei que sempre os vi naquela mesa do café... Um canto muito discreto e muito particular daquele espaço... O meu nome é Célia, tenho quarenta anos, Divorciada, dois filhos e trabalho numa empresa de distribuição de produtos de papelaria. Duas vezes por semana visito esta pequena cidade, sempre á mesma hora, sempre com os mesmos costumes. Um deles, e por vicio, é tomar uma café sempre á mesma hora, tendo em consideração que a entrega dos produtos é realizada mesmo na abertura dos estabelecimentos que visito semanalmente. Sempre que entrei no café, era inevitável reparar naqueles homens magros, já com uma certa idade, de cabelos grisalhos... Eu diria até que seriam irmãos... Dado a aparência tão similar dos seus rostos. Os olhares no entanto, se eu não fosse tão despistada veria que transportavam muito mistério... E isto só me dei conta quando nada havia já para reparar em pormenor. No entanto, e depois de tantos dias entrar naquele café... Esses dois homens, pelos vistos, repararam mais em mim, do que eu neles... Nesse dia, quando fui para pagar como habitualmente, o empregado disse que já estava pago, e que tinha um bilhete para me entregar... Eu fiquei espantada... E nem sequer perguntei quem teria pago. Ao sair do café, o que mais me cativava de curiosidade, era o conteúdo daquele bilhete. O bilhete dizia algo muito simples... "Na quinta feira, não pode deixar de nos pagar um café" Sempre fui uma pessoa muito, mas muito curiosa... E como sabem, a curiosidade matou o gato. Aquilo ficou-me no goto. Nessa quinta feira, apesar de não saber quem me tinha pago o café, algo me dizia que aquela mesa misteriosa, era o fundo de todo este cenário... Entrei como habitualmente, pedi o costume, e perguntei de imediato ao empregado, quem me tinha pago o café na última vez que lá estive. Mal o empregado apontou para os dois homens grisalhos, olho para os dois, e já eles mostravam um olhar matreiro, mas um sorriso simpático... O empregado serviu-me... Dirigi-me a mesa e, conforme me dirijo para essa zona, já eles me preparavam uma cadeira para me sentar. Antes de lhes dirigir qualquer palavra, faço sinal ao empregado para se chegar a mesa, e pergunto o que os senhores querem beber, de forma a cumprir o que me foi pedido no bilhete que me deixaram... Tendo em consideraçao o meu tipo de trabalho, comunicação é algo que não me falta e, este facto, com a particularidade de uma curiosidade fora do normal... Facilmente falei com estes dois homens cheios de mistèrios. Apesar de tudo, consigo também ser muito directa... Tenho uma personalidade forte e dificilmente alguém consegue me impressionar. Mas estes dois senhores, que até de certa forma me transmitiam uma certa atracção física e, sobretudo, algo que sempre me atraiu... Homens substancialmente mais velhos que eu... Sempre me cativou a experiência, mais do que a própria potência... Se é que me entendem. Entrei como a minha própria natureza induz. Perguntei de imediato... - O que pretendem com tudo isto...???? Creio que os impressionei mais do que eles à partida imaginaram. E também não se importaram com isso, e responderam de imediato, dizendo-me a natureza de tudo isto. Estes dois irmãos (tal como eu suspeitava), são dois psicólogos reformados, que na actualidade, e tendo em conta o seu fascínio pela mente humana, procuram todos os dias, pessoas que estejam dispostas a seguir os mesmos instintos, na procura de respostas de âmbito social e comportamental. Procuram pessoas que estejam dispostas a serem confrontadas com determinados assuntos, reagindo a fotos, vídeos imagens e textos, de forma espontânea e considerada imediata. - Sim... Já entendi... Mas porque eu? Perguntei... Explicaram-me que não se tratava de ninguém em particular, mas confessaram que as suas experiências sempre tiveram mais sucesso com o sexo feminino, pela sua postura social, Que se encaixam nas experiências que fazemos... Hummm! Bizarro, estranho, mas ao mesmo tempo cativaram-me... Até eu, com a minha curiosidade, tinha desejo de saber como reagiria a esse tipo de cenários... Por outro lado... O meu instinto de defesa feminina, não me acautelava muito, porque apesar de não os conhecer, sabia que eram clientes habituais há muitos anos deste café, e que até o empregado tinha alguma intimidade com eles... Por lá ir duas vezes por semana, e por os ver sempre no mesmo local à mesma hora, até eu já os achava familiares. Sem mais demandas, ficou combinado um sábado de manhã, para os visitar nos seus escritórios de experiências... É evidente que umas simples perguntas, umas simples reacções à fotos ou imagens, não precisavam de me aperaltar toda... Mas... São coisas de mulheres... E preparei-me para estar bem apresentada. Toquei a campainha, e encontrei um ambiente muito diferente do que me descreveram sobre as experiências. Uma casa irrepreensivelmente arrumada e limpa, um som ambiente envolvente e convidativo, um cheiro agradabilíssimo... E, por isso, mal entrei, qualquer desconfiança que tivesse, desapareceu por completo... Despi o casaco a pedido d um dos mus anfitriões, e relaxei por completo. O teste foi simples, conforme me mostravam as imagens ou fotos, eu respondia de acordo com o que via... O resultado pareceu-me bom, pois informaram-me que obtive uma nota de 84%, o que segundo eles, era um excelente resultado... Pensando eu que esta aventura tinha acabado por ali, um deles diz-me. - Não sei se a senhora vai estar de acordo, mas gostaríamos ainda de fazer uma experiência um pouco mais profunda... - Como assim... Mais profunda? perguntei eu. Sem dizerem nada, levaram-me para uma pequena sala, que tinha uma pequena mesa, com um pano preto a cobrir algo por baixo, um banco corrido contra a parede, e por cima deste, umas correntes com umas algemas de cabedal e pelo. - Não estou a perceber... Disse eu... - Não se assuste... Isto não é o que parece ser... As respostas que deu anteriormente, foram respondidas num determinado ambiente social favorável e normal... O que pretendíamos agora, era colocar as mesmas perguntas, mas subjuga-lá ao mesmo tempo, a responder num ambiente mais incomodativo, humilhante e fora do normal... Bastaria sentar-se neste banco, colocar as algemas e responder depois as mesmas perguntas e a outras novas. Acha que é possível? Aqui fiquei apreensiva, mas ao olhar para os seus rostos tão tranquilos e amigåveis, aceitei sujeitar-me a esta prova.... Algemaram-me e, de facto, era algo constrangedor... Os mus braços ficaram um pouco esticados para cima da minha cabeça, as minhas mamas levantaram, ficando bem espetadas para a frente, e sentia-me sobretudo... Exposta... Totalmente exposta. Como vim de saia... A minha primeira reacção foi fechar as pernas... Fui respondendo às perguntas e, de vez em quando, lá surgia uma imagem com o um cariz mais erótico... E conforme outras imagens iam aparecendo... Continuavam a fazer perguntas, e as. Fotos eram cada vez mais explícitas e pornográficas... A certo momento, um deles, aproxima-se de mim e literalmente e sem aviso, começa a massajar-me as mamas por cima da blusa. - O que está a fazer? Tenha calma... É apenas técnico... Não se atrapalhe... Continue a responder... -mas eu não quero isto... Não me deu ouvidos... Psicologicamente, pode não parecer, mas todo o ambiente era constrangedor, mas eu, colocada ali, presa, e respondendo a perguntas cariz mais sexual, tenho de confessar que fiquei com tesao... Atrapalhada com a siruaçao, mas não pude deixar de pensar e sentir que o meu corpo começava a responder a este ambiente... Com as mãos deles a mexer-me nas mamas, sentindo os seus dedos a massajar-me os mamilos. Com a mão quente por dentro do soutien, tesourava-me com dois dedos os meus mamilos já bem espetados. Como estava algemada contra a parede, ele arregaça-me o soutien para cima e eu fico com as mamas bem expostas para ele, onde bem devagar começa a colocar a língua húmida nos meus mamilos, brincando com eles... O outro, aproxima-se de mim e, os dois, cada um na sua mama, começam a excitar-me com as suas línguas a rodearem as auréolas e mordiscando os meus mamilos que já pareciam duas pedrinhas. - Não, esperem... Eu não quero isto... Podem parar... Eu já estava molhadíssima...mãe não fosse agora que o pedisse, tenho a certeza que já não conseguiria fazê-lo. Foi quando comecei a sentir um deles a passar os dedos pela minha coninha, brincando com a minha calcinha, puxando-a, de forma a que o tecido fizesse pressão no meu clitóris... Eu tinha as penas semi-cerradas. Eu não queria aquilo e, numa tentativa de me esquivar daquela situação, comecei a negar tudo aquilo, abrindo as pernas mas dando pontapés para eles me deixarem em paz. Foi o pior que podia ter feito. Aqueles homens transformaram-se... Dos homens dóceis e simpáticos... Passaram a mostrar-se dois irmãos bem bem tarados... A sua mesa no café... Não era mais de que uma teia para apanhar mulheres como eu... E pelos vistos, não era a primeira vez, claro. A minha recusa em continuar, foi como uma campainha para eles... Era precisamente isso que eles queriam... Queriam alguém a sua mercê... Que se debatesse e estivesse contrariada... Esta era a experiência mais enriquecedor que eles pretendiam. Eu já não podia fazer mais nada... Com dois homens a manobrarem todo o meu corpo, onde as línguas não paravam de girar nas minhas mamas e os dedos massajam-me a coninha toda, já não estava com muitas forças para me debater... Mas continuei a lutar por tentar evitar que fossem mais longe... É isso... Deu-lhes mais gozo ainda... Largaram-me e bem depressa despiram-se na minha frente... Como quem dá tréguas, mas os rapazes eram bem dotados... Quase iguais... Magros, de pau feito já... Algo sedutores na aparência física... Tanto pensava nisto, como pensava em me desprender de alguma forma... De repente algo de novo aconteceu... Um deles, levanta-me as pernas, tira-me a saia e deixa-me exposta só de calcinha e sapatos ainda calçados. Ao levantar-me as pernas, fiquei pendurada presa apenas pelos punhos nas algemas... O outro de forma muito violenta, rompe-me a camisa e desabotoa-me o soutien... E apesar desta violência, que me deixou ainda mais excitada e ao mesmo tempo revoltada... Coloca-se por detrás d mim, e senti de imediato o calor daquele homem nas minhas costas, e junto ao fundo das minhas costas, sinto o seu caralho bem teso é bem quente, atrás de mim... Como o primeiro me erguia pelas pernas e eu fiquei suspensa, deixou-me cair lentamente no corpo do irmão que estava por detrás de mim. Afagou-me as mamas com as suas mãos, comprimido-as uma contra a outra, brincando com os dedos nos meus mamilos, enquanto me beijava o pescoço. Apoiada no seu corpo, eis que o primeiro se debruçava sobre a minha coninha e começou a beijar-me nas pernas subindo calmamente até o sentir na minha calcinha, fazendo pressão com a língua no meu clitoris, enquanto o outro massajava as mamas e me beijava no precoçoa, axilas... Adorava que me beijassem nas axilas... Arrepiei-me toda... Ao mesmo tempo que me continuava a debater, mas sem muita força já... O meu corpo inadvertidamente começa a entregar-se aos poucos.... O primeiro rasga-me as calcinhas colocando-me assim, toda nua e entregue ao que lhes apetecesse fazer. Agarrada pelos pela dobra dos joelhos, sinto a cabecinha daquele caralho a roçar repetidamente na minha coninha já toda molhada... Aquele caralho escorregava, sentindo primeiro a cabeça a roçar no meu clitóris, para depois sentir aquele tronco a passar pela minha conta toda... De alto a baixo, repetindo aquele esfreganço, de forma continuada... E vez em quando, penetrava-me só com a cabecinha de propósito... O outro, sai detrás de mim, coloca-se a minha frente em pé... Ficando eu com a minha boca em frente ao su caralho completamente vermelho de tesao... E ao agarrar-me na nuca com força... Obriga-me a abocanhá-lo, forçando a sua entrada até ao fim... Tirava-o da minha boca e agarrando-o com a mão, batia com ele na minha boca, no meu rosto... Enquanto isso acontecia, senti ser invadida por um caralho bem grande, rompendo-me de uma forma bruta, mas muito tesuda e molhada... Começou a bater-me com o seu ventre contra mim, penetrando-me cada vez mais forte e sincopado. Enquanto este continuava sem parar, o outro esfrega-me o seu caralho na cara, nas mamas, apertando-as contra ele, enquanto se masturbava... Sentia aquele calor entre as minhas mamas... Eu já gemia como uma cabra... Aquele filho da puta... Conforme me penetrava com força, ainda me provocava, enfiando-me todo cá dentro e parava, abanando-se todo de forma a eu o sentir bem teso a bater dentro de mim, em todo o lado... De repente tirou-o... Ajoelhou-se, levantou as ancas bem para cima, e com os dois polegares, abriu-me as nádegas e começou a lamber o broquento do meu cuzinho, enfiando a língua lá dentro. O outro vendo o seu espaço livre e eu ligeiramente levantada a altura da sua cintura, conforme estava com o seu pau nas minhas mamas, levantas as pernas para os lados do meu corpo, e com os pés fincados no banco, penetra-me em pé com força... A posição que tinha tomado, dava-lhe o poder do peso do seu corpo contra o meu, empurrando aquele caralho bem fundo na minha coninha completamente encharcada de tesao. Enquanto um me rasgava toda com movimentos meio apresados... O outro enrolava a sua língua dentro do meu cuzinho... De vez em quando sentia a sua língua também junto à minha coninha, enquanto o seu irmão me penetrava sem piedade... Conforme dava as suas ancas, as pernas abriam-se todas, e as minhas mamas abanavam sem controle a cada estocada.... De repente senti algo quente a penetrar o meu cuzinho... Sem meia medidas, senti dois dedos a rasgar-me o meu rabo... Eu contrai o meu buraquinho como quem dava sinal eu não queria, mas ele forçou com força a entrada dos seus dedos.... Dois dedos no meu cuzinho... É um caralho na minha coninha... Sempre com alguma força... Estava com alguma dor eu se transformava nitidamente em prazer... De repente a penetração no meu cuzinho parou, enquanto o outro na parava de me esticar o ventre com as suas ancas... O segundo voltou a traçar o meu cuzinho.... Mas desta vez, e sem contar com isso, sinto um ligeiro friozinho no meu cuzinho... De dois dedos passou a rasgar-me o cuzinho com três, dei uma grito de surpresa e de prazer, pela surpresa, tanto da penetração como daquela sensação de frescura dentro de mim... Tudo estava quente, e quente frio foi como um género de anestesia... O que me permitiu sentir ainda mais aprazer. O que me estava a penetrar, largou-me, obrigando a lamber o seu caralho na minha boca... Enfiava-o na minha coninha, tirava-o e colocava-o na minha boca... Fui obrigada a sentir aquele cheiro, e aquele molhado... Nem sequer deu para ver a que cheirava a sabia... Pois o irmão, castigava o meu cuzinho sem parar... De repente largam-me os dois em simultaneo... Em pé a minha frente, olhavam-me cansada mas notoriamente excitada... O primeiro troca com o irmão e coloca-se por detrás e mim, obrigando-me depois a sentar-me no seu colo... Sentindo logo o seu calor nas minhas costas... O outro, levanta--me bem as pernas e coloca o pau do irmão no meu cuzinho... As minhas costas em contacto com o seu peito e, de repente, senti-me completamente violada no meu cuzinho... Ele com tesao, começou logo a rasgar-me com movimentos seguidos e empurrando o seu ventre contra as minhas nádegas, sentindo o seu caralho a rasgar-me toda... Não pude deixar de sentir alguma dor, mas de repente, fui invadida por outra sensação... O irmão a minha frente, penetra-me com força também na minha coninha... Agora dos dois penetravam em tudo o que podia... Além disso, sentia as minhas mamas afagadas por aquelas mãos fortes, apertando com os dedos e puxando os meus mamilos sem piedade... Agora estava entregue... Dois caralhos sem pena, penetravam o meu cuzinho a minha coninha e os meus mamilos eram puxados com alguma força para a frente... Confirma as minhas mamas abanavam, ele segurava-as pelos mamilos com força, forçando-as a enpinarem-se bem para a frente... Eu já não podia mais e eles repararam que estava quase a vir-me E ainda foram mais impiasosos com o meu corpo... Como se estivessem combinados... Continuaram a penetrar-me ainda com mais força e a puxarem-me os mamilos... Com um pau na coninha, um pau no cuzinho, a beliscarem-me os mamilos com força... E como ainda não estavam satisfeitos, o que estava a minha frente, enrola a minha língua dentro da minha boca, tudo ao mesmo tempo... Sem parar... Não consegui resistir e comecei com espasmos... Comecei a sentir o meu corpo agitado... Completamente descontrolado e vir-me como uma puta no cio... Eles enquanto sentiram que eu não descontraia e descomprimia do meu orgasmo intenso, não paravam do que estavam a fazer. Quando finalmente estava a descomprimir e parada, eles sabem de mim e ficam em pé a minha frente tocando nos eus paus todos molhados.... Agora era a vez deles... Sem descanso, tive de meter na boca aqueles dois caralhos molhados e babados da minha coninha... Eles queria vir-se em mim... Na minha boca... Eu senti esse desejo... Ambos me agarraram pela nuca e pelos cabelos e penetravam a minha boca com os seus caralhos. Forma alternada. Uma agora, o outro depois, até que tinha de tentar engolir as cabecinhas dos dois... Foi então que comecei a sentir aquelas cabecinha dentro da minha boca a contraírem-se, com uns ligeiros espasmos muito subtis... Eles iam descarregar o seu legítimo dentre da minha boca... Preparaei-me e depois senti a minha boca toda molhada... Infundada daquele legítimo todo... Nem deu para sentir o seu sabor... Era muito... E eu com algum esforço, tentava despachar da minha boca parte daquele sémen... Quanto mais o fazia mais quente sentia dentro da minha boca... Ao terminarem, limparam tido nos meus lábios como que finaliza da melhor forma... De facto não posso dizer que as perguntas eram difíceis... Aqueles dois depravados tinham outro objectivo em mente... A mesa do café onde se sentavam todos os dias, não era mais que uma teia para apanharem a cada dia uma nova presa... E eu... A partir daquele dia... Em vez de visitar aquela cidade duas vezes por semana... Comecei a fazê-lo três vezes... Às terças, quintas e aos sábados ia responder a mais algumas perguntas daqueles grisalhos tarados. Ainda hoje consigo responder a tudo com distinção.
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