Bom galera, a minha descrição eu vou pular, já tem no perfil... esse é meu terceiro conto aqui no site, espero que curtam esse relato verídico que aconteceu a cerca de uns 10 meses atrás. Talvez a situação de mais risco e impotência pela qual já passei. Era madrugada de uma terça pra quarta-feira, estava na rodovia enquanto voltava de um rodeio que acontecia em uma das cidades vizinhas. Sempre fui de sair sozinho, nunca me importei com isso. Na metade do caminho fui abordado pela polícia... Fiquei tranquilo, pois estava tudo em dia, e não bebo.. parei o carro e desci com armas apontadas para mim. - Mãos pra cima. Eram dois policiais, os dois aparentavam uma idade entre 32 e 37 anos. Imediatamente, um começou a revistar meu carro, mexer em meus objetos pessoais com a arma em punho e o outro policial estava me revistando... passou a mão no meu peito, foi descendo, passou a mão na minha barriga, na altura da cintura, nas coxas, desceu até as pernas, depois subiu passando a mão na frente, na altura da cintura quando botou a mão no meu pau e apertou. (Tenho um pau de uns 18cm, grosso.. e pela grossura acaba fazendo um certo volume bem fácil, mesmo mole), passou a mão por trás, na minha bunda, depois pediu pra ver meu documento e habilitação, e pediu para o outro PM ficar de olho. Os dois homens estavam sérios, quase não falavam nada, apenas observavam meu documento e me olhavam, como se estivessem me comparando a foto da CNH com o meu rosto, que estava um pouco diferente, devido a barba, cabelo, e etc. Por fim, aparentemente o mais velho deles, em sua farda tinha o nome Calixto, um rapaz alto, branco de cabelos castanhos enrolados e olhos azuis, me fez algumas perguntas querendo saber do motivo de eu estar rodando pela rodovia aquela hora durante a semana… respondi calmamente, contando que estava voltando de um show, justificando tudo o que ele queria saber. Logo o parceiro dele, Bandeira, esse um pouco mais baixo, corpo bacana, bem mais sério, cara de poucos amigos, cabelos louros, lisos.. perguntou se minha habilitação era falsa, pois eu não tinha cara de 28 anos, dei um certo riso irônico, e confirmei a veracidade do documento. O PM Calixto pareceu não gostar do meu gesto e me chamou de abusado, e comentou, olhando pro PM Bandeira, que certamente eu deveria ser mais um “mauricinho” rodando pela madrugada buscando diversão. Os dois riram. Eu confesso que fiquei meio tenso, mas mantive o equilíbrio. Olhei em volta, a pista estava deserta, respirei fundo e estendi uma das mãos, pedindo a carteira de volta. Levei um tapa nela, me forçando a abaixá-la. Calixto foi o autor do tapa e me encarou firme, e veio próximo ao meu rosto. -Você bebeu álcool, garoto? - Não, eu não bebo. Respondi - Nem água? perguntou. - Água não tem álcool (respondi meio impaciente já) E o outro PM deu uma risada, que fez Calixto ficar nervoso. Numa fração de segundos fui empurrado e forçado a sentar no banco do carona, a porta já estava aberta na direção do gramado da lateral da rodovia onde estávamos, não tive nem tempo de pensar se eu iria apanhar ou o que iria acontecer. O PM abriu minhas pernas, depois meu ziper e começou a massagear minha rola cima da cueca, rindo, me encarando, enquanto o outro ficou em pé, na traseira do carro, acredito que vigiando. Fiquei mudo enquanto o PM continuava a massagear minha minha rola, que mesmo sem querer, foi começando a endurecer. Ele disse que iria me liberar depois que eu deixasse ele ver se eu sabia dar tiro. Não respondi nada. Medo, raiva e tesão se misturaram naquele momento. Calixto tirou meu pau pra fora, que apesar da minha resistência, estava duro, e o abocanhou de uma vez só, deixando escapar um gemido enquanto alcançava meus poucos pentelhos e roçava o nariz na minha barriga. Um vai e vem muito rápido e excitante. O PM parecia que ia devorar a minha rola, ele só tirou da boca pra dizer que eu tinha um "caralho muito bom e grande" e voltou desesperado pro meu pau que a essa altura já latejava de vontade de "cuspir" na boca dele, devido aos estímulos que vinha recebendo. O boquete durou alguns minutos, eu já estava até com os olhos fechados, só sentindo aquela boca quente e então ele simplesmente parou! Parou, me olhou e disse: - Você deve fazer muito sucesso com uma rola gostosa dessas no meio das pernas, moleque. Continuei mudo. Queria fingir que não foi legal, foi ótimo mas não dei o braço a torcer. O PM se levantou e eu também fiz menção de sair do carro, mas ele não deixou e disse que era para ficar ali mesmo e que era a vez do parceiro dele se deliciar, isso num tom de voz o mais natural possível, como se estivéssemos conversando numa mesa de bar. Os dois trocaram de postos: Calixto foi pra vigia e o Bandeira veio pra cima de mim. Metia as mãos por dentro da minha camisa, sentindo meu tórax, minha barriga, alternando a sua mamada com olhares na minha direção, esse era mais quieto, mas bem mais safado, querendo sentir tudo. Não consegui chegar a conclusão de qual dos dois mamava melhor, mas a língua e a garganta eram iguais. Por fim, depois de ter minha pika abusada, mas ainda sem gozar, consegui permissão para me levantar. Fiquei em pé, subi o zíper e fechei a calça, com cara de sério. E então pedi os documentos de volta. Eles riram: - Não vai querer gozar? - Não - Ah, vai sim pra gente terminar isso Finalizou Calixto, e essas foram suas últimas palavras, vindo os dois em minha direção. De repente as mãos começaram a me tocar, invadindo minha camisa, me acariciando, ora com certa calma, ora com violência… Começaram a me beijar o pescoço, a orelha até que me fizeram tirar a camisa. Eu estava ficando mais apreensivo e tenso. - Vocês não estão se arriscando demais fazendo isso comigo aqui? perguntei. -Cala a boca. Vamos ser rápidos. Um deles me respondeu, que a essa altura eu nem sabia mais de quem foi a voz. Nesse instante minha calça e minha cueca foram baixadas até meus pés e eu não acreditei quando se ajoelharam... Bandeira estendeu a mão com meus documentos, peguei e joguei no banco do carro. Começaram a se beijar com meu pau no meio, e aquilo fui a loucura. Tava muito gostoso sentir a boca quente dos dois, disputando minha rola entre sí, entrava na boca de um, ia pra boca do outro, e eu de olhos fechados só sentindo aquela troca de bocas. Enquanto um engolia meu pau todo, o outro vinha mamar meu saco, e depois revezavam com vontade, como se a vida deles dependesse daquilo. Os minutos que se passaram foram de uma sensação absurdamente incríveis para mim. Já não raciocinava direito, como eu tinha ido parar ali numa disputada por dois representantes da lei? Senti então o movimento da camisinha sendo colocada no meu pau. Congelei. Tentei evitar que aquela mão continuasse, mas outras duas mãos me impediram e não demorou muito pra eu sentir meu cacete entrando em um daqueles rabos, escorregando de uma só vez. Fiquei ali, encostado no carro, recebendo as duas bundas na minha pika num movimento de rodízio. Uma engolia a minha rola, rebolava, depois saía para dar lugar a outra, que repetia os mesmos gestos com a mesma camisinha, enquanto meu pau era usado e abusado por aqueles fardados. Deixei me envolver, me entreguei enfim, comendo os dois rabos num movimento frenético, num misto de raiva e impotência. Não aguentei mais e disse que ia gozar. Senti o movimento dos dois corpos caindo ate meu pau, tiraram a minha camisinha. Comecei uma punheta enquanto eles abriram a boca e botaram a língua pra fora. Não demorou muito, gozei bastante, saiu muita porra entre a língua e rosto dos dois, que começaram a se beijar se lambuzando, passando leite meu de uma boca pra outra. Subi meu zíper, ainda meio tonto com a situação, abotoei a minha calça, virei as costas, entrei no carro e fui embora sem nem olhar pra trás.Depois notei que minha camisa tinha ficado la no chão, mas não voltei pra pegar. Foi uma situação excitante que nunca imaginei que um dia fosse passar, mas depois disso passei a ter um certo medo de ser abordado por policia.
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Que loucura, mais são loucuras assim que gosto de viver , tudo isso é muito excitante, gozei muito lendo e torcendo pra você.... cara você nasceu com a bunda virada pra lua. Vai ser sortudo assim na ..... heheheh Abraço.
Cara, se foi verdade, de certa forma, você teve sorte de comer dois cus de policiais. Bati pra caralho aqui lendo. Se tiver a fim, leia meus contos também. Publiquei um recentemente. ;)
Que tesão queria que isso acontecesse comigo mas eu sendo o pass ah como eu ia gostar..pena que não acho nenhum PM para fazer uma loucura dessa .
Algum Pm se habilita .
Sei lá tem gente que gosta, mas a forma com que aconteceu não foi legal... Policia tem que ser policia, quer trepar passa o telefone conversa depois. usar da farda pra fazer isso não rola.
Cara é verdade isso? Se for, meu irmao é um dos melhores contos que eu ja li aqui. Tsao, adrenalina, chupadas, gozo, tudo que uma boa foda e uma boa pica como a sua merece.