Era 17:30 da tarde, recebi uma ligação de uma amiga me dizendo que o namorado dela ia precisar fazer hora extra no escritório onde ele trabalha, e como ele trabalha na minha cidade mas mora a 30 KM daqui, vem e volta de ônibus todos os dias e ele iria perder o ônibus e não teria como ir embora. Já imaginando o que ela iria me pedir, foi me dando preguiça, e não deu outra! - Renan, tem como você pegar meu namorado no escritório e trazer aqui? Eu te pago o combustível gasto. - Poxa, Aline.. hoje? - Sim, por favor. Ele sai só as 21h e não tem mais ônibus nesse horário - Tá, né. Respondi meio sem vontade, mas concordando. Moro em uma cidade pequena, Uber aqui não existe, Taxi a noite é raro achar também, então acabei me colocando no lugar do cara e ficando com "dó". Aline me passou o contato dele e pediu pra eu chamar, pra poder combinar o lugar pra pegar ele, horário, essas coisas. Eu só o conhecia de nome, Marcelo, que na boca dos outros ele me detestava, morria de ciúmes de fotos antigas que tenho com Aline, e eu acreditava, porque ele fez ela deletar todas as redes sociais por ciúmes, e por causa dele eu e ela acabamos perdendo o contato físico. Mandei um oi" no WhatsApp pra ele, já me identificando e contando da ligação que recebi de Aline. Ele confirmou, praticamente implorou pra eu busca-lo mais tarde. Concordei, daí a foto dele aparece no WhatsApp.. sem camisa e sunga branca, barriga tanquinho.. não é muito o meu tipo físico preferido, mas pirei quando vi. Nunca tinha me interessado em saber quem ou como era ele devido aos fuxicos que ouvia.. e como eles não tem redes sociais, ainda não tinha visto fotos deles. Marcelo é branco, usa óculos, cabelos pretos, deve ter cerca de 1,80m e uns 70kg, barba, chutaria uns 29 anos, muito bonito. Aquele tipo de cara que você olha e pensa "Como Deus foi generoso, mas esse cara deve ser insuportável de chato". Pois bem, Marcelo me pediu pra ir até o escritório as 20:45. Cheguei, avisei que estava em frente ao prédio, ele desceu até a calçada onde eu estava estacionado. Estava de camisa branca com listras pretas, por dentro de uma calça social preta, gravata azul e um sorriso lindo. - Quer entrar, Renan? Acho que vou demorar um pouquinho ainda. Eu fiquei imóvel vendo aquele cara bonito vestido daquele jeito.. quer me deixar doido é aparecer de social na minha frente. Eu disse que esperaria ele sair, ele insistiu, acabei subindo com ele. No caminho até a sala dele, notei que o prédio estava vazio. Entrei na sala, ele me ofereceu água, um cadeira, sentei enquanto ele terminava os trabalhos dele. A hora foi passando, relógio já marcava 21:20, foi batendo preguiça, acabei abrindo as pernas na cadeira, e deitando a cabeça pra trás.. de sono, de canseira, e proposital pra ver se o cara acelerava as coisas pra gente sair dali. Notei que ele não tirava o olho do meu volume, era uma digitada no computador, e uma olhada pro lado em direção a minha pika que tava bem marcada no moletom que eu vestia (o mesmo da foto do perfil). Marcelo abriu os 3 primeiros botões de sua camisa, tirou a gravata e pois no bolso. - Ta calor, né Renan? Não sei como tu aguenta ficar de moletom nessa cidade - Ah, pra mim é normal, acho melhor que jeans colado, pelo menos as coisas ficam bem mais soltas. Nessa hora ele ficou vermelho, deu uma mordida no lábio, levantou, disse que já tinha acabado e iria ao banheiro e já voltava pra gente sair. Quando ele levantou da cadeira, notei seu pau bem duro marcando na calça, ele estava com a camisa por dentro da calça, então a visão que eu tive foi daquelas que dava pra saber até o tamanho da rola dele. Quando passou do meu lado pra ir até porta da sala, roçou a pika na minha mão bem rápido, abriu a porta e saiu pra ir até o banheiro que ficava do lado de fora da sala. Não demorou muito, ouvi o som da porta abrir, eu estava de costas pra porta, ele chegou por trás segurando a minha nuca, chegou até o meu ouvido e deu uma lambida, virei a cadeira, olhei sério pra ele, e ele abriu um sorrisão e uma cara de safado. Na hora eu tremia, já saquei que ia dar merda, não sabia se me fingia de hétero, ficava bravo e perdia a foda, ou se deixava rolar o que estava por vir. Pensei com a cabeça de baixo, claro, já segurei em sua mão e botei por cima da minha rola que já estava bem dura, ele com um risinho safado já foi ajoelhando, começou lamber por cima da minha calça, a cheirar, morder de olhos fechados. Tirei a pika pra fora, ele segurou firme, me olhou nos olhos e disse que queria brincar, mas que o forte dele não era chupar, que não era coisa de macho fazer isso. - Abre a boca e chupa. Ele começou a cheirar a minha virilha, a lamber meu saco, cheirar, dava umas lambidas meio tímidas, até que acabou colocando a cabecinha do meu pau na boca, mamando só a cabeça, tirou da boca e começou a lamber igual criança lambendo um pirulito. Minha vontade era de já segurar a cabeça dele e socar até a garganta, mas deixei ele a vontade, se deliciando, curtindo, foi engolindo centímetro por centímetro da minha pika, até encostar os lábios nos meus pentelhos. O cara sabia muito bem como tratar uma rola, e veio com aquele papo de que não era coisa de macho. Sugava do inicio ao fim, mordia de leve, lambia, começou um vai e vem que tive que me segurar pra não mandar uma boa leitada na boca dele. Até que ele se levanta, tira o pau pra fora, uma pika bonita.. deve ter uns 16cm, branquinha da cabeça rosada, pau todo liso, e diz que agora era a minha vez de chupar. Curto muito mamar uma rola também, mas fiz que não com a cabeça, levantei da cadeira e o puxei até a sua mesa, ele tirou a calça, e ainda de camisa sentou sobre mesa, e eu em pé dando umas lambidas nos mamilos dele, enquanto segurava firme a sua rola. Empurrei seu corpo pra trás, ele deitou na mesa e tive aquela visão maravilhosa do cuzinho depilado e rosinha dele bem na minha frente. Meu pau babando muito de vontade de fuder aquele macho, dei uma cuspida no dedo, e fui massagear o seu cuzinho, na hora ele segurou o meu braço me dizendo que não, que já havíamos feito coisa demais. - Marcelo, já começamos, só fecha o olho e sente. Ele me obedeceu, fechou os olhos, eu segurando suas pernas pra cima, já fui lambendo seu anelzinho, com vontade, com desejo, sugando, beijando, fudendo com a língua. Ele gemendo, suspirando forte, começou a segurar a minha cabeça forçando mais minha língua sobre ele. Nenhum peso na consciência, a única preocupação era de chegar alguém, pois nem a porta o fdp trancou. Mas o tesão sempre fala mais alto, puxei minha carteira, tirei uma camisinha.. ele olhou com cara de "não vai rolar", dei de ombros e encapei meu pau, voltei a lamber seu cuzinho gostoso, mordiscava e ele gemia muito, deixei bem molhado, dei uma boa cuspida na mão, melando a camisinha sobre meu pau, e fui forçando entrada, ele não curtiu muito, foi tentando dizer que estava doendo, mas foi entrando numa facilidade que eu não estava nem ouvindo ele mais, pois sabia que era só manha. Senti meu pau todo dentro daquele macho, que entre caretas e suspiros me pediu pra ser rápido. Comecei a bombar gostoso, só se ouvia o som da minha virilha batendo forte em sua bunda, e suas gemidas meio escandalosas e com alguns minutos de foda ele me anuncia que vai gozar, dou uma cuspida em cima do pau dele, e começo bater uma pra ele, enquanto atolo meu pau todo em seu cuzinho... senti o cu dele morder meu pau, seguido de um jato forte de porra dele bem n cara dele, sujando toda a lente de seu óculos que ainda estava em seu rosto. Aquilo me deu uma puta tesão, tirei meu pau do cuzinho dele, arranquei a camisinha, meti o dedo no cu dele e comecei a me punhetar, não demorou muito e gozei em cima do pau dele, fazendo aquela meleca toda, era porra minha no pau, na barriga, no peito, e porra dele na cara escorrendo no rosto em direção a boca. Ele levanta, todo suado, tira a gravata do bolso, limpa o suor e a porra do seu corpo com a gravata, envolve a camisinha e a embalagem usada na gravata e volta a por no bolso. Diz que vai ao banheiro, subo minha calça e espero. Saímos em direção a cidade dele, como se nada tivesse acontecido, e a única palavra que ouvi durante o trajeto de 30 minutos, foi "Obrigado", assim que chegamos. Fui embora pra casa, e quando chego tem textão dele no WhatsApp, mas aqui resumidamente... dizendo que o que fizemos foi errado, que vamos pro inferno e pra eu não comentar com ninguém.. rs. E assim termina mais um conto um real.. Espero que curtam e votem. Quem quiser trocar idéia, respondo todo mundo. Até o próximo!!
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De namorado ciumento eu virava o melhor amigo do amigo da moça... Kkkk
Essa sua foto de perfil deixa a gente doido de vontade de conhecer o recheio aí...