Era pra ser só uma massagem no amigo hétero

Isso faz uns 2 anos, era quarta feira estava em casa só de short, sem cueca e sem camiseta esperando o futebol começar. Felipe chegou de short e camisa do seu time, disse que veio para me ver ser humilhado pela sua "seleção"... Felipe é um cara branco, tinha 19 anos, cabelos pretos ,tem um corpo bacana de quem pegou no pesado desde cedo, de aparência meio puxado pro oriental apesar de não ter descendência.
Fomos assistir o jogo que logo começou. Caipirinha, torcida, reclamação, zueira, xingamentos e o primeiro tempo terminou e além das questões do futebol, Felipe reclamava de dor no pescoço.
- E aí, Felipe, onde conseguiu essa dor no pescoço? Estava tentando uma promoção com o seu chefe? (Fiz movimentos simulando um boquete).
- Sai fora mano, não sei... acho que dormi de mal jeito, desde cedo estou assim.
- Por que não tomou um relaxante muscular?
- Nem lembrei, Cê tem ai?
- Vou ficar te devendo, mas tem um spray relaxante que ajuda a aliviar a dor. Vou buscar.
- Aplica para mim?
- Claro! Vira a bunda aí
- Seu puto e o spray é na minha nuca, espera vou tirar o manto sagrado.
- Putz, essa camiseta em casa só serve como pano de chão. Vem cá, senta aqui, que você é mais alto que eu.
Peguei o spray e comecei uma massagem na nuca e nos ombros do Felipe, ele quis parar.
- Relaxa porra, não tá doendo? Vou te comer não cara.
- Vai la então.
Eu massageava e aos poucos Felipe ia relaxando. Me excitei e achei melhor parar. Como nunca me passou pela cabeça ter/tentar algo sexual com o Felipe, fui ao banheiro dizendo que ia mijar, mas na real fui disfarçar a ereção, meu pau marca demais na roupa e não queria que ele visse. Voltei, peguei uma lata de energético pra mim e pra ele e fui pra sala onde ele estava.
- Pô, cara... continua a massagem aqui.
- Não, o jogo vai começar.
- Qual é brother, eu to fudido ainda.
- Pra quem tava regulando, agora ta bem folgado, heim?
- Vai começar, se liga na surra.
O segundo tempo começou e tudo de novo bebidas, torcidas, xingamentos e os pedidos de massagem Felipe que agora estava sem camisa, eu não conseguia resistir aquele peito de macho, tesão puro. O jogo terminou com empate e claro muita reclamação de falta não marcada, gol com impedimentos, justificativas por não ter ganho.

- Agora termina de aplicar o spray aqui parça. Cê sabe que você é meu truta, né?
- Ta, ta. Vem, vamos lá pro quarto.
- Quarto?
- É na cama é melhor. Quer ou não?
- Tá certo, vamos.
Chegamos no quarto, mandei Felipe deitar de barriga para baixo na cama iniciei novamente a massagem que agora se expandia para as costas.. Meu amigo elogiava e as vezes gemia baixo, de dor, tesão seila. Que bunda gostosa ele tinha, não era grande, mas era bem desenhadinha, mas não quis arriscar mexer ali, pulei, não toquei sua bunda...
- Vira!
Felipe se virou de barriga para cima e putz, que macho gostoso... nunca tinha olhado ele como homem, percebi na hora o volume no seu short, como era daqueles de jogar futebol, qualquer coisa fora do lugar já da pra notar, ele estava se excitado.. fingi não perceber e voltei a massagear seus braços, peito, barriga, axilas... ele só respirava de olhos fechados. Voltei naquele peitoral peludo gostoso minha vontade era beijar, morder aqueles mamilos rosinha. Fui descendo as mãos no peito, na barriga, comecei entrar no short e ele abriu os olhos, disfarcei.. fui massageando o pé de sua barriga discretamente.. descendo a mão, afastando o short até ver seus pentelhos, mas resisti e fui para os pés dele. Fui subindo a mão nas pernas, até chegar nas suas coxas, eu tava hipnotizado naquele volume, sorte que ele estava de olhos fechados... minha boca salivava, meu pau pulsava e babava de tesão.
- Pode tirar o short?
- Pra que?
- Olha, se quiser paramos por aqui.
- Não, pode continuar, só o short né?
Não respondi, mas em meus pensamentos eu gritava, tira tudo filho da puta.
Percebi que ele ficou um pouco constrangido com sua excitação então eu disse:
- Qual é cara acha que nunca vi um pau duro na vida? Inclusive o seu, ou já se esqueceu daquela vez que você botou a Juliana pra mamar você no banco de trás do carro enquanto eu dirigia. Acha que não dava pra eu ver?
- Ah, se está tão familiarizado assim...
Dizendo isso, Felipe desceu a cueca.
- Palhaço, deita logo aqui para terminarmos logo com isso.
Disse eu todo desconcertado, como se não estivesse louco de tesão vendo aquele macho pelado ali na minha cama.
Voltei a massagear a perna e subia até as coxas, admirando aquele cacete retinho, poucos pelos, mas bem pretos. Passei para sua barriga peludinha, Felipe de olhos fechados curtindo a massagem. Fui avançando a mão em direção a seu cacete não resisti e peguei.
- Ou!
Deu um grito Felipe, e eu fingi não ouvi-lo. Coloquei seu pau na boca e comecei a mamar freneticamente, engolindo, subindo e descendo.
_ Ou, ou, oooooou, ooooooooou hummmm.
Mais dois gritos de repreensão e depois de tesão. Felipe pegou em meus cabelos e passou a conduzir meus movimentos, segurou minha cabeça e passou a meter, mexendo seu quadril fudendo minha boca como uma buceta.
- Boca gostosa do caralho!
Chupava, mamava, lambia aquele cacetão gostoso de uns 18cm. Felipe pegou seu cacete e bateu com ele em minha cara.
- Puta que pariu, cara, nunca pensei que tu fosse viado cara.
- Tu queima a rosca também? Vou te arrombar agora.
Disse Felipe dando um tapa em minha bunda, desceu meu short, cuspiu na mão e tentou passar na minha bunda, sem sucesso.
Comecei a ficar meio tenso e querer parar... eu não curto ser passivo, aliás, eu até gostaria de curtir os dois... não tem tempo ruim, né? mas a idéia não me dá tesão... acontece.
- Isso, mama teu macho, deixa bem babado para levar ferro.
- Quem vai levar ferro vai ser você, Felipe. Eu que vou te comer se você não ficar quieto.
- Cara, faz o que você quiser, desde que morra aqui, flw?
Pedi pra ele se deitar na cama de bunda para cima, peguei um óleo de massagem na gaveta ao lado da cama, e comecei a passar em sua bunda. Ia deslizando, pressionando forte, e introduzindo um dedo em seu cuzinho, que estava bem resistente, mas aos poucos foi relaxando. Felipe gemia bastante enquanto eu o fodia com meu dedo, começou a lacear e a escorregar com mais facilidade. Vi a oportunidade na minha frente, peguei uma camisinha, vesti no meu pau e coloquei de uma vez no cuzinho dele, que deu um grito.. dei um tapa em sua bunda e disse:
- Geme na minha rola.
- Devagar Rennan, ou tu mete direito ou vai ficar na mão.
Soltei meu peso sobre o corpo dele, que calor, que tesão fiquei um tempo dentro dele sem me mexer. Meu amigo ficou de 4, meio sem jeito, e mandou eu ficar e pé, aos pés da cama, segurei em sua cintura e comecei a fuder mais forte, agora ele já não reclamava tanto mais, só gemia gostoso pra mim.
- Ô rabo gostoso da porrraaaaaaaa!
Um tempo depois, Felipe encheu minha cama de porra sem se masturbar, e caiu sobre a cama, perdendo as forças, eu estava exausto já também, de tanto meter forte nele, mas eu ainda não havia gozado, ele pediu pra eu parar, respeitei.
Pedi pra ele chupar..
-Jamais, ta doido?
Me deitei, com ele sem gozar mesmo. Uns 20 minutos depois, Felipe se levantou e colocou sua roupa, continuei quieto fingindo dormir, e ele saiu e foi embora.
Nunca tocamos nesse assunto, na época a amizade não mudou, mas hoje em dia ele ta casado, engravidou uma menina aí... Já não nos falamos com tanta frequência, mas continuamos amigos.

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