No meu penúltimo ano do curso, os jogos foram em Avaré. Não sei dizer muito sobre a cidade, pois passei a maior parte do tempo embriagado. Eu fiquei em uma casa alugada por colegas de faculdade. Uma casa enorme, com alunos de todos os anos, dos calouros aos formandos.
Eu fui de carro e dei carona para mais três pessoas: Ana Carolina, Isabella e Plínio. A Ana Carolina e o Plínio eram meus veteranos e eu já os conhecia há anos. Fui apresentado a Isabella quando ela entrou no meu carro. Ela era caloura, e foi a Ana Carolina, sua amiga de infância, quem a convidou para ir conosco. A bixete era uma mulher bonita. Com 19 anos, ela era mais alta do que eu, acho que deve ter quase 1,80 m de altura, magra, com o corpo longilíneo, tinha seios e bumbum igualmente pequenos. Os cabelos eram castanho, cacheados na altura dos ombros, os olhos castanhos claros, com nariz e boca fininhos, que deixavam seu rosto com traços bem delicados.
Chegamos bem tarde e a casa que alugamos já estava cheia. Eram umas 20 pessoas dividindo todos os cômodos da casa. Havia uma pequena festa, com muita bebida e outras drogas ilícitas. Passei um bom tempo conversando com a bixete, falando sobre a faculdade, os jogos, festas etc. e ela ouvia tudo bem atenta e admirada.
Na hora de dormir eu não conseguia achar um canto qualquer para deitar. A Ana Carolina disse que eu poderia dormir no mesmo quarto, na verdade uma edícula no fundo do terreno, em que ela e a Isabella estavam, pois ainda tinha um lugar livre. Eu já estava bastante embriagado e não lembro quantas pessoas tinham no quarto, mas eu arrisco que além de nós três tinham mais outras duas pessoas. Ana Carolina e Isabella iam dormir em um colchão de casal que estava no chão em um canto do quarto e o meu lugar era nessa mesma cama improvisada.
Eu deitei no canto, encostado na parede, Isabella estava no meio e Ana Carolina na outra ponta do colchão. O quarto estava escuro, então não tive vergonha em dormir apenas de cueca. Isabella estava com uma camisa bem grande, que ia até as coxas e uma calcinha por baixo.
O quarto estava totalmente escuro e em silêncio total, ouvia-se apenas o barulho de pessoas conversando na frente da casa e um pouco de música. Eu estava deitado de lado, coberto com lençol, com a cabeça sobre o meu braço esquerdo esticado, apertado numa nesga do colchão e me encostando contra a parede. Eu não conseguia dormir. Isabella também estava deitada de lado, de costas para mim, com o braço esquerdo igualmente esticado. Discretamente esbarrei minha mão na dela. Não houve reação. Segurei na mão dela e ela segurou de volta. Ela também estava acordada e, por um momento, trocamos carícias apenas nas mãos.
De mãos dadas eu aproximei meu corpo ao dela e ela correspondeu se aninhando ao meu para ficarmos encaixados de conchinha. Eu já estava excitado e não tive nenhuma vergonha de encostar minha vara dura na bundinha dela. A primeira reação dela foi afastar o corpo para frente, mas eu coloquei a mão direita em sua barriguinha e puxei o corpo dela de volta, para ficarmos coladinhos.
Ela rebolou levemente até ajeitar meu pau duro entre suas nádegas. Apenas os tecidos da minha cueca e da calcinha dela separavam o meu pau duro da bundinha da bixete. A minha mão esquerda segurava a mão dela acima das nossas cabeças e a minha mão direita acariciava o ventre dela. Comecei a beijar o seu pescocinho e ela ajudou levantando os cabelos e finalmente se entregando às minhas carícias.
Minha mão passeou por todo o corpo dela. Primeiro alisei as longas coxas, depois peguei e apertei a bundinha dela, enfiei a mão por dentro da camisa e acariciei a barriguinha e subi até segurar os pequenos seios, que estava todo arrepiado, com os mamilos entumecidos. Tudo isso sem parar de beijar, morder e lamber o pescocinho e os ombros da garota e ela apenas contorcendo o corpo para facilitar o caminho da minha mão.
Eu estava com muito tesão e esfregava com vontade o pau duro na bunda dela. Forçava ele como se fosse penetrá-la, mas com nossas roupas íntimas impossibilitando o contato direto. Então eu peguei a mão direita dela e puxei para trás, levando ela até o meu pau. A bixete não exitou e enfiou sua mão por dentro da minha cueca para segurar a rola. Ela mesma tirou ele para fora da cueca para acariciá-lo com mais liberdade e, também, começar um punheta bem tímida. Ao mesmo tempo eu abaixei a calcinha dela até o meio das coxas e meti a mão na sua virilha, pegando toda a bucetinha dela.
Ela abriu um pouco as pernas permitindo que meus dedos corressem por entre os lábios que estavam molhados. Eu passei a esfregar o grelinho dela, enquanto ela batia punheta para mim. O clima estava esquentando ainda mais e eu chupava o pescocinho da Isabella, que escondia seu rosto contra o travesseiro abafando os poucos gemidos que ela soltava.
Ainda segurando meu pau, ela tomou a iniciativa de esfregá-lo em seu corpo. Enquanto eu masturbava a bucetinha, ela esfregava o meu pau na sua bunda e colocava ele entre as suas coxas, passando na sua bucetinha. O tesão estava a mil e toda vez que eu tentava penetrar a sua bucetinha, ela fala bem baixinho: “sem camisinha não” e a gente voltava a se esfregar. Então eu tentei colocar no cuzinho dela, mas ela também resistiu: “você está louco?” E eu realmente estava louco de tesão.
A gente estava quase gozando e a masturbação recíproca continuava. Qualquer oportunidade eu tentava colocar dentro dela, até que ela não resistiu. A bixete empinou um pouco mais a bunda para trás, e aceitou meu pau dentro da bucetinha. A isabella mordeu o travesseiro para abafar os gemidos, enquanto meu pau penetrava aos poucos. Sem poder fazer movimentos mais amplos, ela apenas rebolava no meu pau, enquanto que eu seguia esfregando o grelinho dela.
Ela gozou deliciosamente nos meus dedos e rebolando no meu pau, enquanto enfiava ainda mais o rosto no travesseiro e eu beijava seu pescoço. Eu ainda consegui tirar o pau de dentro dela e gozar tudo entre as coxas. Deitada, Isabella limpou o meu gozo com o lençol e, finalmente, se virou para mim e me beijou na boca. Um beijo de língua delicioso. Ficamos nos curtindo de frente, olhando olhos nos olhos e trocando mais beijos até dormirmos.
No dia seguinte eu fui o último a acordar no quarto. Na casa já corria a fofoca de que eu tinha ficado com a Isabella, de baixo do edredom, no melhor estilo BBB (que naquela época estava nas primeiras edições). Passei o dia procurando a bixete que fugia de mim, depois ela me disse que a gente não deveria ter ficado, pois ela amava um outro garoto, um ex-namorado de quem havia se separado há apenas algumas semanas. No resto do feriado dos jogos universitários a gente não ficou mais. Depois, em São Paulo, fiz a cabeça dela para tentar esquecer o ex-namorado e ficamos juntos por alguns meses. Mas no final ela me dispensou o voltou para o cara. No outro ano eu me formei e nunca mais nos vimos.