A maior parte do tempo elas não deram a menor bola para a nossa presença na casa. Então não teve orgia e ninguém pegou ninguém, quer dizer quase ninguém… Eu estava no último ano do ensino médio quando passei o carnaval na casa do meu amigo Roberto, na Praia do Lázaro. A casa era linda e bastante espaçosa, com muitos quartos e “pé na areia”.
Chegamos na sexta-feira a noite e, na manhã seguinte, fomos surpreendidos pela prima de Roberto, que chegou com um grupo de amigas. A Cris e suas amigas eram universitárias que cursavam medicina. Todas lindas, elas nos deixaram malucos.
Na maior parte do tempo, a diferença de idade impediu a proximidade entre os dois grupos. Mas, com o passar dos dias, a convivência foi se tornando mais natural e, aos poucos, as barreiras foram sendo quebradas.
Apenas na última noite do carnaval que uma das amigas da Cris, chamada Mariane, deu bola pra mim. Mari era uns cinco anos mais velha do que eu. Morena, baixinha, cabelos curtos e magrinha. Era uma garota doce e divertida, e eu me senti muito atraído por ela.
Todo mundo já estava cansado da folia de carnaval, então acendemos uma fogueira na praia e ficamos tocando violão e bebendo cerveja, caipirinha e outros drinks improvisados. Isso é muito clichê, mas a verdade é que estava legal a ponto das garotas se juntarem para curtir a noite. Enquanto a música rolava trocava olhares com a Mari, mesmo sem ter muita esperança, pois jamais imaginei que ela se interessaria por mim.
Já era madrugada e a fogueira estava apagando, quando sentei com alguns amigos na mureta da entrada da casa. De repente vi a Mari vindo na nossa direção junto de outras amigas. Aos poucos as pessoas foram entrando na casa e, quando percebi, estava sozinho conversando com a Mari. Ela era muito divertida e comunicativa, o que facilitou que eu continuasse lá fora mesmo sem acreditar que a qualquer momento poderia beijar aquela mulher.
Depois de muito assunto o silêncio constrangedor chegou. Mari então ficou de frente para mim, e cobrou “você não vai fazer nada?”. Imediatamente eu emendei com um inesperado beijo de língua. Mari me abraçou forte e me agarrou pelo pescoço conduzindo o nosso beijo. Mari estava apenas com uma saia bem curta, calcinha bem pequena e um top, assim, minhas mãos logo desceram da cintura para pegar a bunda dela por baixo da saia.
Mari se esfregava no meu pau duro e colocava a mão por dentro do meu shorts para segurar ele. Mari continuava tomando a iniciativa, ela tirou a calcinha e me deu na minha mão, “guarda no teu bolso para me devolver depois”; e se virou de costas para mim, enquanto levou minha mão para a sua bucetinha. Eu estava encostado na mureta e ela passou a rebolar contra o meu pau, enquanto com uma mão eu esfregava o seu grelinho e com a outra segurava seus seios por baixo do top e ainda beijava seu pescoço.
Depois de gozar nos meus dedos, Mari não ficou satisfeita. Eu pensei que a gente iria transar na areia do lado da brasa que restou da fogueira, mas Mari recusou a ideia, e disse que “areia não combina muito com sexo”. Ela preferiu me levar até um carro, me deixou sentado no banco de trás e disse que já voltava, “vou pegar camisinha”.
Em 5 minutos Mari entrava no carro com um único preservativo. Eu abaixei meus shorts e ela rapidamente colocou a camisinha em mim, depois tirou o top, subiu a saia e de frente sentou em mim. Ela mesmo guiou o meu pau para dentro dela e começou a movimentar o quadril enquanto a gente se beijava e eu chupava seus peitinhos. Mari ainda sentou de costas, mas não achou a posição confortável e voltou a cavalgar de frente para mim. Eu estava tão nervoso, que o meu gozo não vinha de jeito nenhum. Eu até parecia experiente e que conseguia controlar meu orgasmo, mas a verdade era puro nervosismo. Mari gozou novamente comigo e continuou rebolando até fazer eu gozar dentro da camisinha. Nós trocamos ainda alguns beijos no carro antes de entrarmos na casa para dormir cada um em seu quarto.
Na quarta-feira de cinzas, todos voltamos para São Paulo. As amigas da Cris de carro, eu e meus amigos de ônibus. Nenhum dos meus amigos queria acreditar na minha improvável história, por sorte fiquei com a calcinha dela no bolso do shorts como prova do que parecia um grande feito. Eu cheguei em São Paulo sonhando em namorar uma mulher mais velha e independente, mas quando tentei contato com Mari, levei um grande e belo fora! Ela deixou claro que só transou comigo porque eu era a única opção na última noite de carnaval.