Olá, depois de iniciar minha história com o Hugo, vou contar da primeira experiencia sexual que acabou por me criar o fetiche em caras ativos e dotados, sei que parece clichê, mas cada um tem suas histórias e modo de viver sua sexualidade.
De novo me apresento para quem me lê por primeira vez. Me chamo Ricardo, sou executivo, bem situado financeiramente, apesar de ter uma vida bissexual, por muitas vezes penso que o fato de sair com mulheres faz parte do fetiche da proximidade com o mundo hetero que por tesão em si, já que de 70& a 80% certo de meu tesão é dirigido a homens. Outro fator é que viver essa duplicidade parece atrair mais os homens pelos quais nutro desejo. Sem falsa modéstia, aproveito muito minha boa aparência que me atrai olhares e desejos, corpo sarado, comportamento discreto.
Tinha de 15 a 16 anos quando de verdade aconteceu uma foda real e completa com um macho roludo. Antes disso apenas sacanagens de garotos.
Se chama Pedro e o tratava como irmão, pois era filho de um do segundo dos 3 maridos que minha mãe teve. Pedro era um belo molecão moreno de corpo atlético devido a sua fissura por esportes e lutas marciais, foi por seu intermédio que também eu me apaixonei por práticas esportivas. Era 3 anos mais velho, eu sentia uma enorme atração por ele. Além disso o tinha, tenho em verdade como meu mano mais velho, ele sempre protetor e atento, isso o pôs na categoria de meu confessor, meu exemplo. Sem vergonha, tudo lhe perguntava, duvidas adolescentes sobre sexo, tendo sempre respostas honestas. Depois soube que ele notava meus olhares para seu corpo e principalmente pica, me fascinava o tamanho e grossura, o poder e fascínio que seu membro me provocava certamente era difícil de um garoto como eu conseguir esconder. Por muitas vezes, conversando ou jogando vídeo game com ele, eu esperava o momento que ele ia tomar banho e circulava nu pelo quarto só se vestindo no dia seguinte. Tínhamos ambos o habito de dormir nus. Eu ficava envaidecido quando ele me elogiava o corpo que eu ganhava com a idade, e diferente de outros, não me fingia de zangado quando ele brincava dizendo que achava minha bunda uma perfeição. Dividíamos a mesma suíte, eu sabendo de seu sono pesado comecei a não só olhar, passei a alisar suas coxas, braços, peito largo. Uma noite comecei a cheirar seus pentelhos, até que passei a segurar nas mãos sua pica.
Essas pegações duraram alguns meses, até que fui flagrado por ele com seu pau meia bomba entre minha mão. Por primeira vez sem graça, porem seu riso discreto me acalmou quando lhe disse fingindo que queria saber como era ter um pintão daqueles. Ele diz.
-Relaxa Rico, é normal a curiosidade. Já tinha sacado que vc fica olhando, mas vc tbm me parece que crescido será bem servido. Se bem que com essa bundona e rosto lindos não precisa de mais nada.
-Fiquei com medo que achasse que sou boiola.
Ele me assanha os cabelos sorrindo e diz.
-Bobagem, e se fosse? Para mim vc é meu maninho de verdade, e de boiola vc não tem pinta nenhuma.
Só aí notei que eu não havia soltado sua rola, após o susto e a conversa permissão me deixou notar que estava completamente, muito mais quente, com as veias muito saltadas e que sai um liquido transparente da cabeça que agora estava mais grossa que o corpo grosso do pau. Ele me viu olhando o liquido e pergunta.
- O seu já sai baba?
- Acho que não.
-`Sei, mas está bem durão hein? Menino safdado, kkkk
-Poxa Pedro, assim fico sem graça.
-Tranquilão maninho, vc nunca teve vergonha de mim, nem eu de vc, Sempre confiamos um no outro e saiba que será sempre assim. Como te disse é normal a curiosidade e até umas brincadeirinhas entre brothers.
-Como assim?
-Brincadeiras, meinha, nunca fez? Nunca fez um roça com algum amiguinho?
-Demorei a responder, até confessar que uma vez cedi ao pedido de um amiguinho de pegar no pau e que depois eu peguei no dele.
-Sentiu o que?
Fiquei vermelho de vergonha, coisa que não me impedia de manter minha mão envolvendo a rola pulsante na minha mão. O rubor passou quando ele com intimidade passou leve a mão em pinto que na época deveria ter no máximo os 12 ou 13 cm coberto com uma penugem de pentelhos lisos. E dizer
-Durão mesmo em safadinho, pode apertar o meu se quiser, na verdade Rico eu tô é gostando de sentir sua mão nele. Eu queria....
E demorando a terminar, eu insisto que complete.
-Bom, já que não somos irmãos de sangue, posso te ensinar umas coisinhas, quer?
Rápido respondo.
-Quero sim, me ensina tudo, vc não é mais virgem sabe muito. Disse eu todo excitado, pois até para minha inocência na época era óbvia que o gostosão do mano mais velho estava afim de sacanagem, era meu sonho realizado
-Se eu te ensinar, tem que prometer que vai ser só comigo.
-Prometo.
-Então fica de pé para eu te ver direito.
Relutante soltei sua pica e obedeci, foi a primeira vez na minha que recebia um comando de um macho e instantaneamente soube que iria gostar para sempre. Fiquei de pé, com o corpo iluminado apenas pelo abajur entre nossas camas, com as mãos cobrindo a rigidez de meu pinto.
-Tira a mão, quero te ver todo, vc nunca teve vergonha e vamos continuar assim.
Perguntei se podia fazer uma pergunta.
-Faça
-Uma vez ouvi uns gemidos quando vc estava com aquele seu colega de natação no vestiário da piscina, fazia o que?
-kkkkkk, O Carlinhos, kkkk, Eu estava comendo a bunda dele, ele adora me chupar e me dar a bunda.
A honestidade direta, por pouco não me fez gozar. Além disso me deu confiança, pois sabia que eles eram amigos e nunca vi o Pedro trata-lo diferente.
-E vc gosta?
-Adoro mesmo Rico, Caco sabe chupar que é uma beleza e já aguenta me dar a bunda sem reclamar, coisa que toda menina faz. Pra falar a verdade, raro o dia que não como ele no vestiário do clube. Kkkk
-Caraca, quanta coisa eu não sabia.
-Fica ciumento não, agora vou te contar tudo sempre. A única coisa que te peço, pois é assim que gosto, é que faça sempre o que mandar, se não acaba a brincadeira. Topa mesmo?
-Sim Pepê. Juro.
Então me fez confirmar qual a experiencia que eu tinha, me perguntou se tinha tempo que tinha vontade de pegar na rola dele, e tudo mais que eu sentia. Notei na conversa que o excitava muito meu pronto atender as suas perguntas. Aquele garotão de 16 pra 17 anos, já era experiente em domar aqueles que se encantados com seus dotes e poder viril, tanto meninas, como meninos. Das meninas ele já me contara em nossas conversas, minha real surpresa era saber do Carlos, um cara já de 20 anos, o campeão da equipe de judô ser o mamador e o cu oficial de meu irmão. Falei dessa surpresa, e ele sorrindo disse que o amigo não era o único.
-Muito colegas e viadinhos já caíram nessa rola menininho, desde meus 13 anos. Sempre foi grande e agora então com mais de 21 cm, é só eu sacar que está de olho e me agradar que alimento o safado. Kkkkkk
-Alimenta? Como?
-Leite de pica maninho, vou te ensinar a conseguir, se vc quiser, quer?
-Ah, Pepê, para de perguntar se eu quero, quero tudo que vc quiser.
-Eiiita maninho, acho que vai dar certo, já vi e iniciei muito putinho, tô vendo o nascimento de um, e digo mais, acho que na verdade sempre quis vc. Agora vejo isso.
Se calou e iniciou a passar a mão por todo meu corpo, cada milímetro, me cheirava, dava beijos levinhos, se divertia com o arrepio que de minha pele e os estremecimentos que seus avanços e carinhos provocavam.
-Rico vc é a coisinha mais deliciosa que já vi, muito delicia esses gemidinhos seus, pode gemer, adoro ouvir, vc sabe que ninguém nos ouve aqui e nunca nossos pais vem aqui. Fica soltinho pro seu Pedrão.
Gemia, me contorcia e quase cai, quando ele se ajoelhou e abriu minha bunda se dizendo fascinado pelo cuzinho mais lindo do mundo. Mandou que ficasse de quatro na cama.
-Abre o cuzinho maninho.
Obedeci. Após carinhos e dedos rocando meu anel ainda virgem, conheci o seu quando depois de sentir seu nariz se esfregar no meu buraco, senti sua língua molhada de saliva e quente lamber cada milímetro dele e brincar no centro. E meus gemidos o enlouqueciam, pois meu irmão era agora outra pessoa, um macho que me apertava e pegava firme, me fazendo sob seu comando com a voz rouca de tesão, rebolar, arreganhar, abrir mais e me fazer perguntas safadas, dando-me tapas sem dor a cada resposta.
Quase uma hora assim, para então ele, após ficar de pé na posição que antes eu estava.
-Agora vem vc e faz o que quiser, Ah! Se eu sentir um tantinho que seja de vergonha, acaba a brincadeira e te mando dormir. Entendeu?
-Sim Pepê.
Respondi-lhe de frente a ele, e após estar satisfeito ele me abraçou e por primeira vez me deu um longo beijo com seus braços me apertando contra seu corpo, me fazendo sentir a dureza de sua rola me afastando na altura de minha barriga. Logo após obedeci-lhe, depois de tudo que fizéramos até o putinho que nasci pra ser já havia aflorado, sem pudores explorei cada poro de meu irmão que a tanto tempo era a inspiração de todas minhas punhetas. Ele também se mostrava deliciado com minha exploração, a única vez que usou da voz foi para falar que ficasse de joelhos invés de me sentar na cama quando chegou a vez de me dedicar ao cacetão dos meus sonhos. Fiquei de joelhos sobre o travesseiro que ele pusera no chão e após uns 15 minutos, observando, arregaçando a glande, cheirando o saco pelado, que aproveitei para dizer-lhe que achava mais bonito sem depilar. Decorei o mapa das veias que estavam azuis de tão grossas, peguei uma régua para medir e confirmar seus 21,6 cm. Perguntei.
-E o leite que vc falou?
-Tá com fominha meu putinho?
Estremecia ao ouvi-lo chamar-me de putinho, viadinho, nem um segundo me senti ofendido, apenas sentia tesão a cada carinho disfarçado insultado. Assim confirmado quando me xingou pela primeira vez e me avisou que era coisa de tesão, que não me zangasse. Sorriu ao ouvir-me dizer que não zanguei, nem sei porque, mas me dava tesão.
-kkkkkkk, safadinho, nasceu pra coisa mesmo. Te amo meu viadinho. E sobre o leitinho, confessa pra mim o que tem vontade de fazer agora, o que sua boca lhe pede?
-Quando cheirei, quase fiquei zonzo com o cheiro de sua pica, me deu vontade lamber e saber o gosto.
-Então faça, vamos ver se já tem insistindo de bezerrinho, ou vou precisar ensinar.
Lambi varias vezes por uns 10 minutos, experimentava o tamanho das bolas na boca, quando ira abocanhar a primeira vez, ele manda que abra ao máximo e fiquei chupando a cabeça como uma mamadeira. A bichona babenta, a qual provei e amei a primeira lambida sem nunca mais desperdiçar a partir dali. Fiz como ele mandou, porem todo meu corpo pedia que engolisse tudo, como a serpente do Pequeno Príncipe que engolira um elefante, apesar das tentativas, nessa noite nem chegara a metade, principalmente devido a grossura. Ele se ria, dizendo que eu já nascera pronto. Que não ficasse triste de não conseguir pois teríamos muito tempo.
Depois disso deitamos e com seu corpo sobre meu, com o peso que eu já me acostumara a sentir desde que treinávamos luta e que apesar disso parecia diferente por tê-lo agora se esfregando forte no meu corpo, era delicioso. Ali vi que que sim, meu pau babava, apesar de pouco, vi meu primeiro pré gozo. Rimos juntos. Então ele me póe em 69 e mete a língua alucinada em meu cu. Me manda
-Chupa minha pica meu maninho puta. Chupa com vontade.
Alguns minutos assim, e senti todo seu corpo se retesar, certamente seria possível desenhar cada musculo seu naquele momento. E gozei como nunca antes. Molhei seu peito. Sem dar-me tempo, ele me põe no chão de joelhos e abre suas pernas, me puxa com as duas pela cabeça.
-Vem, vou fuder essa boca de meninão comedor de pica.
Tinha o cuidado de pôr até onde antes eu tinha conseguido ir. Eu estava preso entre suas coxas e cada vez mais apertava e gemia, me xingava deliciosamente, me fazia babar de um jeito que eu nem sabia que era possível. De repente fica de pé, me tendo a cabeça ainda entre as mãos.
-Vou te leitar viadinho, vai beber minha porra toda. Levanta os olhos e veja seu macho gozando pra vc, quero ver essa cara puta bebendo vitamina de pica.
Não senti o gosto dos primeiros jatos, mas com a boca cheia senti o gosto azedo adocicado enquanto de olhos fixos em seu rosto vermelho e com a cara mais tesuda que ja vi na vida.
Ele cai ofegante na cama, o peito subia e descia ato, me olha sorrindo de forma carinhosa e me puxa pelas mãos para cima de seu corpo. Percebendo meu pinto duro ainda, mete o dedo mais grosso em meu cu, apertei-o. Ele se riu e diz.
-Vem safado, vou te fazer com dedo no cu.
Me põe de costas para seu peito, com dedo enfiado em mim e com a outra mão me ajuda a me masturbar.
Gozei. Deitado ali em cima daquele desejo macho, realizei que acontecera minha transa. Vivi a minha fantasia. Dormimos de conchinha.
Continua, se vcs curtirem pretendo contar umas três ou quatro coisas que meu mano postiço me ensinaria e serviria de base para todos os meus desejos....