Macho passivo e o macho poderoso do app

Olá me chamo Ricardo, tenho 28 anos, corpo atlético, sou praticante de luta marciais, rosto que sei, muitos consideram bonito, sou formado em economia. Apesar de extremamente discreto curto ser passivo e tenho verdadeiro fetiche por homens dotados, de qualquer idade, classe ou cor.
Nessa vida de puta em app e pegações conheci um cara que depois de algum papo cheio de tesão em meio a madruga, abrimos a cam, e fiquei pirado com o que vi e creio ele tbm, pois ambos nos entusiasmamos e imediatamente marcamos dali a uma hora no meu flat mesmo. Rápido tomei um banho sem deixar de imaginar aquele cara de 40 anos, corpo grande e uma pica sensacional que não parava de babar o tempo que ele me mostrava provocando na cam enquanto me fazia mostrar-me inteiro para ele. Sai do banho e logo vesti um shorts justos como ele pedira e me prometer vir a mim sem cueca usando uma calca de moletom e camiseta velha. Avisei na portaria, pois assim ele me pedirra, pois não teria de condições de passar na portaria com aquele poste solto sem chamar a atenção. Na hora exata o interfone toca avisando que meu primo chegara e estacionaria junto a minha vaga. Minutos depois abro a porta e me pera com o cara que me deixara alucinado a pouco. Ele sorri e sem me cumprimentar apenas poe suas mãos em minha cintura e me faz dar uma volta completa. Sorri de novo e diz.
-Melhor ao vivo.
Logo dá um passo a frente e fecha a porta atras de si me empurrando contra a parede e jogando todo o peso de seus 1,90 mts sobre meu corpo. Mesmo sendo um cara grande, me senti pequeno diante da atitude daquele macho que parecia explodir em tesão, com o minimo de palavras e modos firmes. Suas mãos corriam meus corpos puxando meus pelos e sentindo os deles como se misturando aos meus. Num beijo me afasta da parede o tanto que d;a entrada as suas mãos que mediam e apertavam minha bunda nua sob o shorts de malha fria colado no corpo.
Aproveito um momento que sua língua me chupava o pescoço e ofereço uma bebida. Ele, para, roça barba grossa na minha e aceita. Ele circula os olhos no ambiente, senta na maior poltrona tirando a camisa, enquanto sirvo dois cowboys ele diz;
-Agora pode tirar esse short, quero te ver nu, o pedido foi para que me mostrasse que curte mesmo viver um fetiche entre machos. E vc viu que tbm fiz como pedistes.
-E me deixou mais tarado ainda cara, tenha certeza. Respondi ja nu sob seus olhos gulosos.
Ao lhe oferecer a bebida ele pegou os dois copos dizendo que o meu, ele prepara. Seguidamente se refastelou na poltrona e abriu as pernas a exibir a maravilha que eu só vira na cam. Um cacete muito veiudo de uns 20 cm e grosso como poucos eu ja vira. E vcs sabem de minha tara em pauzudos, então conheço bem do tema.
-Atende mais um pedido meu e tira essa calca, tbm te quero nu.
Rápido o macho tira as calcas já junto com os tênis sem meias, seus olhos me encaram esperando aprovação, desnecessária, pois instintivamente passo a língua nos lábios, estava salivando de expectativa. O vejo ficar ereto e forçar a rola para baixo em direção a um dos copos que pegara em minha mão. tao tesa que o fez vergar o corpo. Meu corpo tremeu ao ver que era a exata medida do calibre daquela jeba que entrara quase apertada. Molhou a cabeça da pica no Whisky e de me ofereceu, sem tirar os olhos de mim e de novo se refastelando e se arreganhando confortável na poltrona.
Sem esperar ordens e louco para encher minha boca daqueles nervos ia me abaixando quando ele me segura e de novo me prende num amasso. Dessa vez parido, logo me faz de ponta a cabeça dizendo que me queria primeiro lhe chupando o saco. Temei e e antes de chegar ao destino limpei a cabeça de [ica com sabor de macho e Whisky, somada a baba que escorria o corpo veiudo. Ele me apertava e segurava pelas coxas, depois de passar a língua áspera no meu saco foi direto ao meu cu e socando a língua dura, saindo o tempo necessário para me perguntar se na posição eu conseguiria abrir as pernas. E as abri em leque lhe oferecendo meu cu com minha boca desesperada tentando ter as duas bolas dentro dela.
Entre sons de salivas, lambidas e gemidos urrados ambos nos comíamos como havíamos sonhado em fazer enquanto no computador.
Partir para a trabalhosa tarefa de ter na boca a rolona, queria minha língua passeando nas veias grossas. Pedi e fui atendido. De quatro aninhado as coxas do macho, como puta safada lhe encarei e meu tesão elevou em ver que tbm ele curtia de olho no olho do puto que lhe tratava a vara. Cônscio de estar com um cara que curte mesmo viajar no tesão sem pudor, pedi-lhe que me abrisse a boca com os dedos e me fizesse ir o mais fundo possível na tora grossa. Macho aceita o desafio falando putaria gostosa, me chamando do puto gostoso e forcando-me pela nuca a encher a garganta. E me viu lacrimejar, e me ouviu desfia-lo a não dar atenção e forcar mais. Atendeu o pedido de seu puto e me fudeu a boca e a garganta por quase meia hora, fazendo pingar de suas bolas a grossa baba que eu salivava. E eu que nem tenho pau babão, já babava tbm, nem perto da quantidade generosa dele que me enchia a barriga de mel de pica doce e grossa e quente.
Seus dedos corriam meu rosto, minhas costa e se corpo se curva para que ele me enchesse o cu empinado com um, dois e finalmente três dedos.
Numa tomada de ar, ele me elogia dizendo ser a melhor mamada que recebera, estava impressionado com a boca que chamou de serpente, pois fora a primeira a aguentar o tempo que ele quis ser fudida a sua vontade.
Nos atracamos e lambemos um ao outro no tapete, muito suados, nem nossos pelos corporais nos impedia de deslizar um sobre o outro.
E ele me pedi uma outra dose. Servindo, bebo uma de um só gole. Meu corpo todo vibrava, meu cu parecia ter vida própria. Ele me agarra por trás e catando um gelo no balde, mete uma pedra no meu cu e o faz retrair. Se abaixa mandando que eu apoie -me na mesa e faz uma festa beijando-me e chupando-me o cu.
Desesperando imploro que me foda. Sinto suas mãos me forcar contra a mesa, ouço-o encapar a verga, generosamente cobrir meu cu com gel que ele achara junto ao preservativo. Suas mãos viram garras nos meus ombros e logo o calor da cabeça da pica que me arruinaria os restos de pregas. Me chama de delicia, ao ver-me abrir mais as pernas e por-me na exata altura de sua caceta e desobediente empurrar a rabo pra trás de maneira violenta fazendo a monstra entrar no cu faminto e minhas pernas quase caírem sob a dor lacerante. Uma dor que todo passivo safado devorador de rola adora, principalmente sabendo que esta com um macho tesudo da porra com todas as ferramentas que sabe comer um cuzao macho como ninguém.
Depois da entrada violenta, ele me da um tapa numa das faces e me segurando os cabelos avisa.
-Agora fica quieto meu viado gostoso, macho aqui sou eu. Quem vai arrombar esse rabo goluso sou eu. Depois vc come pica com ele a vontade. Entendeu
Gemendo aceito o macho e aguardo ele me enrabar a sua vontade. Foi a escolha perfeita. Pois fui comido como só um macho experiente e devasso sabe fuder.
Minhas pernas já tremiam de fraqueza quando ele me faz montar em sua pica pedindo que lhe apertasse a tora com o cu, coisa quase impossível naquela grossura de mastro.
Apoio as mãos sobre seu peito e rebola como a vadia das vagabas naquela tora que me varava o cu.
Nossos olhares convidaram um ao outro ao gozo. E peco-lhe que me encha de porra a boca. Ele se levanta quase me empurrando e já de pê, me agarra a nuca e me faz engolir a manilha ate senti-la vibrar enchendo de leitada que s[o pode sentir o gosto ao forcar suas coxas e tirar o tanto que lhe mostrasse os últimos jatos me lavando o paladar na língua.
Ainda arfando ele se apruma rápido de joelhos e me aperta quase a doer a pica numa punheta. Me ouvindo urrar avisando o gozo ele se poe debaixo de mim e faz meu gozo seja despejado em seu peito.
Antes de cairmos um sobre o outro ele junta meu gozo na sua boca e me beija. Sem me deixar descansar manda.
-Vamos banhar, para a próxima. No corredor ainda me manda que lhe limpe a pica ainda tesa e quente.