Olá, continuo aqui as aventuras com meu irmão adotivo; Minhas características e a dele constam no conto anterior intitulado Meu início de putinho. Eu sou o Ricardo, meu irmão o Pedro. Na época dessa aventura fazia mais de ano e meio que ficavamos sempre, tb eu ja perdera a virgindade com mulheres. Estava bem mais desenvolvido fisicamente, me aproximava da maioridade legal, meu corpo estava mais musculoso e viril. Tenho poucos pêlos, apenas no peito e um caminho que termina no púbis. Tomei o gosto por influência de meu mano adotivo de no máximo aparar os pêlos e pentelhos. Segundo o Pedro minha bunda estava mais bela que nunca,certamente os exercícios de muay thay foram os responsáveis, assim como pelas coxas roliças. O Pedro estava mais viril que nunca, a cada dia que o via nu, mais atraído me sentia por aquele corpo que para mim era perfeito. Ate hoje o Pedro me criou um padrão de fetiche, peito peludo, barba por fazer, rosto viril. Sim o clichezão do macho gostoso, mas um clichê que eu tinha a mão, disponível sempre, sem nunca me negar acesso. Nunca perdi a oportunidade de quando sozinhos em casa,me perder naquele paraíso, o mesmo ele fazia comigo, várias vezes era acordado no meio da noite com suas carícias, sua língua dentro do meu cu. Outras vezes era eu que o acordava antes da minha aula,com minha língua passeando em seu corpo ou lambendo aquele delicioso cacetão.
Uma tarde que ele chegava suado da academia, aproveitei das constantes viagens de nossos pais e o recebi de joelhos e logo me abracei as suas coxas, roçar meu rosto por cima da bermuda de moletom e sorrindo e ele diz: ser surpreendido em sabê-lo sem cuecas. Olhei para cima sorrindo e ele se curva para me beijar enquanto diz.
-Eu tinha certeza que meu safadinho estava pensando em putaria. Gostou da surpresa?
Respondi-lhe abrindo bastante a boca para sem usar os dentes apertar o corpo daquela jeba que sempre rápida endureceu e já exigia sua liberdade.
- Muito.
E o tesão dele foi tanto que se encostou na parede que delimita com a porta, e tão tesudo o poderoso monstro estava que mesmo por cima do moletom eu o sentia pulsar..
Não deixei que ele abaixasse a bermuda,apenas abri uma das pernas dela e liberado o sacão peludo chupei suas bolas até que seu cacete melasse de baba o moletom. Só então arriei sua bermuda, procurei suas mãos e pus em minha nuca, mamei aquele poste de carne e nervos de mais de 21 cm, os quais eu já fora adestrado a engolir deixando fora o mínimo, já que a pica é daquelas que vão ficando mais largas na base.
Seus gemidos me estimulavam tanto o desejo quanto a imaginação. O levei até a poltrona da sala, O despi e ele me tirou a boxer que usava. Abri suas pernas e as apoiei nos braços da poltrona e chupei muito seu cu peludo, suado, contudo limpo, cheirando a macho. Minha língua só saia dali para coletar a baba que escorria pelo corpo grosso e veiudo da rola.
-Puta que pariu moleque vc vai me fazer gozar só com essa boca.,
Tesudo ao máximo ele resolveu tomar o controle e com braços fortes me pôs em seu colo. Eu sentia a jeba quase no me das minhas costas enquanto sarrava meu rabo na sua mata de pentelhos. E nossos rostos de pele grossas de barbas se, afeitar se esfregavam, nossas linguas brigavam pela boca um do outro.
Pedro rápido, troca de lugar comigo e me faz apoiar no encosto da poltrona, de joelhos no assento, me arreganha as nádegas, esfrega seu nariz grande no meu cu. Era um mestre da arte de chupar cu, Sempre dizia que um bom cu nunca deve ser comido sem antes ser tratado com caprichadas línguas e carinhos de mordidas e beijos e chupadas. Usando suas palavras: - È cu que deve pedir por rola. Tenham certeza que foi o que meu sempre pediu, depois de delirar e piscar alucinado, implorando para ser preenchido No meu caso, ser “completado” por aquele cacetão, meu cuzinho que de tanto ser bem comido, devorado, recebia cheio de alegria aquele mastro que detonara qualquer que não fosse acostumado a ele.
E o Pedrão meteu com maestria me enlouquecendo, me fazendo gemer, falar sacanagem, pedir mais, e ouvir dele as putarias que adorávamos dizer um ao outro.. E na segurança e confiança de nossa irmandade, só entre nós não usávamos capa, meu prazer era máximo em sentir ele me encher as entranhas de leite grosso e quente, sentindo cada pulsar da jeba e, ao mesmo tempo que eu o apertava com o esfíncter.
Sem descanso ele me leva ao chão com ele e se deita em 69. Me mama até o gozo. Eu gozando e limpando sua pica que se acabara dentro de mim.
Lado a lado recuperando forças, suando, pois o ar condicionado não dava conta de secar o suor de nosso prazeroso esforço. E como sempre conversando como namorados pós coito. Pedro me pergunta.
-Tem mais alguma fantasia que vc queira realizar?
-Esses dias pensei numa.
-Me conta?
-Claro. Sabe aquele seu brother professor de natação que vc conseguiu qe ele me aceitasse nadar lá?
- Mario?
-Sim. Vejo ele de sunga fico pirado. Corpão, magro mas definido, e um volume na sunga que me deixa doido. kkk
- Mas é um puto nato mesmo¹ E sabe farejar roludo, o Mario tem mesmo uma senhora pica. Parece a minha, um pouco menos grossa e não é reta, é um tantinho arrebitada.
-Eiiita! E o senhor parece que conhece bem né?
-Vc sabe que somos amigos desde os 15, já fizemos um sarro. Quer que arranje ele pra gente fazer um trio?
Até levantei e dei um pulo de entusiasmo.
-Quero sim… mas quero que seja eu a armar. Topa?
-Tudo que vc quiser meu putinho gostoso do caralho.
Me beijou e ficamos rindo e tramando…. Essa é a próxima, se vcs ainda estiverem interessados claro!