No bloco de rua, encontrei o ex colega de curso

        Como contei no outro conto, eu fazia faculdade, um curso cheio de homem gostoso, mas acabei desistindo. Embora, os caras que conheci sempre me cumprimentem e tal. Em sua maioria, eles fazem o estilo universitário americano daqueles filmes de besteirol, tipo American Pie, essas coisas. Sempre tive o maior tesão em muitos deles. Peguei alguns, mas nunca os héteros, sempre as poc. Até sábado agora.

        Sábado de Carnaval, eu havia combinado com a minha amiga de ir em bloco de rua que tem na minha cidade só para não passar em branco, ando meio cansado de agito, kkk… Fui na casa dela, peguei um vestidinho emprestado e me vesti de mulher, me olhei no espelho e posso dizer que “eu me pegaria”. A intenção era só beber umas geladas, curtir a música e olhar os machos seminus desfilando pelas ruas lotadas de gente, não esperava que terminaria melhor do que isso.
        Chegamos, bebemos as que tínhamos levado e precisávamos comprar mais. Mas antes eu precisava mijar, kkk… Coisas de cachaceiro. Quando estava indo pros banheiros químicos, cruzei com um dos caras que faziam o mesmo curso que eu, como contei acima. Vou chamar de Matheus. Matheus é loiro, magro, chegado nas atividades físicas, adora uma trilha, kkk, tava de abelhinha, com as asas, sem camisa e aquele cuecão de atlética, uma delícia, havia evoluído muito comparado com a última vez que o vi. Me cumprimentou e puxou pro abraço. Eu já estava soltinho, tão não resisti e larguei um:

        - Tá gostosão né? - e apertei o mamilo dele kkk.

        Segui em direção aos mictórios e deixei o filé constrangido lá, ao menos era o que eu imaginava. Quando estava em pé na fila, chega atrás de mim um macho e cochicha no meu ouvido pra ninguém escutar:

        - Tô gostosão e cê tá parecendo uma mocinha nesse vestido.
        
        Com o susto, cheguei pra trás e esbarrei a bunda na cintura dele, que acho que no impulso também me segurou e pude sentir seu membro ainda mole comprimido contra meu corpo, tudo em questão de segundos. Ele me soltou e eu fiquei sem reação.

        - Pode me fazer de mocinha se quiser. - foi o que eu consegui dizer, era o álcool que falava por mim, e ainda bem que tinha dito isso, kkkk.

        Daí pra frente foi só loucura, haha. Ele chegou novamente pra frente e falou que queria. Que se a oferta fosse válida era pra eu esperar quando fosse embora que ele me chamava. Entrei no box e quando saí ele não tava mais lá. Encontrei minha amiga e não comentei nada né, foda no sigilo a gente não divulga kkkk. Já tava no fim o bloco e eu ansioso pro boy me chamar.
        Lá pelas 22:00 recebo uma mensagem dele perguntando se a moça já tinha ido embora. Respondi que não sem ele rsrs. Combinamos o local e fui encontrá-lo. Pegamos o busão lotado e caótico né, final de bloco, o que salvou era ele em pé atrás de mim esbarrando “sem querer” no trajeto. Quando chegamos no meu apê nem falamos muita coisa, real que não falamos muito o caminho todo kkk, acho que era a vergonha e tesão falando por si só. Já fomos logo se agarrando na porta mesmo. Podia sentir o corpo dele, todo definido, enquanto beijava aquela boca beiçuda, cheia de língua, invadindo minha boca, um beijo molhado, eu ainda usava o vestido e já podia sentir seu membro enrijecendo no cuecão. Eu o puxava pelo elástico da fantasia e suas mãos já levantavam meu vestido em busca da minha bunda. Matheus me pressionava contra a parede sem soltar a minha boca. Com a minha perna direita enroscada em sua cintura, fiz menção de tirar o vestido e ficarmos nus ali mesmo, o que foi interrompido por ele.

        - Quero te comer assim, de vestidinho, bem moça. - disse ele, pegando a mão que eu puxava o vestido e colocando em seu pau rígido como uma rocha.
        Foi ouvindo essas palavras que eu desci pelo seu corpo e iniciei um boquetão na abelha mais gostosa do bloco. Imaginem a cena, eu de vestido agachado contra a parede mamando um boy loirinho, sarado, peladão, só com as asinhas de abelha, pressionando minha cabeça contra a parede e deslizando aquela rola rosa pela minha garganta, ali mesmo, na porta do apartamento, do lado de dentro kkk.
        Quando ele não empurrava seu pau, eu puxava ele pela bunda, gostosa pra caralho por sinal, e fazia entrar cada vez mais, sempre babando bastante pra deslizar bem gostoso na minha boca. Pra não ficar cansado, eu tirava e chupava seu saco, com uma pelagem rala, pentelhos loiros gostosos, aparados. Ele gemia e eu fazia o barulho de engasgar com rola que eu tanto gosto kkk.
        Não resistindo mais, implorei para ele me penetrar, puxei ele pro sofá da sala e me debrucei assim, de quatro, no braço do sofá, com as pernas dobradas, o cu empinado, abrindo a bunda e chamando ele:

        - Me come vai, me faz de moça. - e levantava a saia para que ele pudesse ver o rabão piscando e convidando para ser enrabado.

        - Só se for agora. - veio o muleque meio afoito kkk, engatando aquelas pernas atrás de mim.
        
        Depois de dar uma boa cuspida no meu cu, ele começou a pressionar seu pau tesudo no meu furinho, e para ajudá-lo eu dava reboladinhas circulares. Com a cabeça encaixada, o que já havia me feito ver estrelas, quando faz o ploc da aba do cu engolindo o cogumelo kkk, ele pegou no meu vestido e puxou o corpo todo contra o dele, nossas coxas se esbarraram e eu senti seu pau esgaçar meu cu, era como meter um dedo num bolo kkk, eu era o bolo.
        Quando estava tudo dentro, ele repousou sobre mim e eu segurei sua cintura, até que estivesse pronto para ser arrebentado de fato. Depois do impacto, comecei a rebolar e ele entendeu o recado. Com o tronco levantado, sempre com uma mão no vestido e outra na cintura, ele metia e tirava a rola do meu cu, fazendo jogos de cintura que faziam seu pau tocar na parte de trás do meu ânus. Cada vez aumentando mais a velocidade. Não falávamos muito, estava bom demais e só conseguíamos gemer. Com o suor do bloco se intensificando com o suor do sexo, nossos corpos se conectavam e os hormônios trabalhavam, estávamos exalando amor kkk…

        - Deita no tapete que agora é a minha vez. - falei pra ele, que obedeceu, deitou de barriga pra cima, com as asas nas costas kkk e o pau duro apontando pro lustre.

        - Senta, mas senta de costas porque você é moça. - acho que era pra ele continuar com a visão de trás sem ver a rola kkkk. Nem reclamei.
        
        Meu cu já estava laceado kkkk, o pau entrou suave. Fiquei de cocoras engatado na rola dele, me inclinei para frente, segurando nos seus joelhos e comecei a judiar do gostosão kkk, adoro fazer isso. Subia e descia apertando a borda do cu em volta da pica, numa velocidade maior do que a que ele me comia antes, da posição que estava, eu podia ver os dedos dos pés se contraindo, e suas mãos em volta da minha cintura tentando maneirar minha cavalgada.

        - Devagar senão eu gooooo… - foi o que ele conseguiu dizer, kkkk. Senti o pau inchar dentro de mim e o pé dele cair pro lado.

        Me joguei de costas sobre ele e ainda com o pau dentro de mim, iniciei uma punheta rápida e gozei ali no tapete da sala kkk, respingou um pouco na coxa dele, mas nem falou nada, estava adormecido do orgasmo kkk...

        Depois fomos pro banho e rolou muito mais até domingo a tarde, mas isso é outra história. Ainda não sei se vai se repetir essa trepada, mas foi um sonho realizado, Matheuzinho.
(USE CAMISINHA. CORTO AS PARTES TRIVIAIS DE PEGAR E COLOCAR A CAMISINHA, MAS NÃO ESQUEÇA DELA)