O vizinho despertou em nós a vontade por menage

        O pau dele encaixava bem direitinho no meu cuzinho. Eu sentia a cabeça abrindo meu anus e seu peito me comprimindo contra a parede. Suas mãos sobre as minhas, deslizavam pelo azulejo do box, o vapor da água condensava em nossos corpos e elevava ainda mais nossa temperatura. Minha cabeça alcançava a janela do banheiro e nós dois assistíamos ao vizinho pendurando a roupa na sacada do apartamento em frente, só de sunga.
        E foi assim que eu e meu namorado resolvemos abrir o relacionamento: eu imaginando o vizinho me comendo, e ele o contrário. Observar aquele macho moreno exibicionista enquanto nós transávamos no chuveiro despertou um sentimento diferente em nós dois.
        Na noite seguinte, instalamos um aplicativo de pegação e fomos a procura de alguém para satisfazer nosso desejo. É curioso como o nick “casal” pode atrair tanta gente. Nem precisávamos de foto de perfil, as solicitações de mensagem pulavam na caixa de mensagens. Uma delas era de um jovem de 21 anos, loiro, baixinho, descrevia ser passivo, na sua foto de rosto era muito bonito, jeito de menino, apesar de ser mais velho que meu então namorado.
        Perguntamos onde ele estava e se toparia nos encontrar para conversar. Logo o rapaz respondeu que estava próximo da gente, a alguns condomínios de distância e que só teria um pouco de timidez para chegar sozinho no prédio. Sendo assim, resolvemos que eu iria buscá-lo e depois subiríamos para encontrar meu namorado.
        Cheguei no prédio em que ele estava e logo o avistei. Encostado na portaria, me esperava um rapaz de 1.60m, olhos azuis, loiro, tão branco quanto um copo de leite, entre o magro e o encorpado, sua bundinha empinada no short branco jeans.
        Nos cumprimentamos e logo nos dirigimos de volta para meu apartamento, onde meu namorado nos aguardava ansioso. Quando a porta do elevador abriu para entrarmos, pegamos um casal hétero de surpresa, talvez pelo horário da madrugada, os dois se beijavam calorosamente e logo se afastaram ao perceber que havia companhia. Infelizmente, isso também atrapalhou o aquecimento que eu planejava, para entregar o rapaz em ponto de bala para meu homem. A única coisa que pude fazer foi fitá-lo até abrir a porta.
        No apartamento, meu namorado esperava no sofá, sem camisa, pernas abertas, enrolado na toalha de banho. Mesmo sendo novo, era o mais másculo de nós três, e impunha uma imagem de homão da porra, que logo fez os olhos do nosso amigo crescerem. Oferecemos a poltrona que ficava de frente para nós dois para que Léo sentasse, de onde ele teria uma visão mais privilegiada das pernas de Vitor. Enquanto conversávamos futilidades, flagrávamos Léo manjando a rola do meu namorado, o jovem já estava hipnotizado.
        Cansado de enrolar, meu namorado me deu um beijo e chamou para que Léo se unisse a gente. Quando o rapaz foi sentar no sofá, Vitor deslizou para baixo, fazendo com que Léo caísse em seu colo, sentindo já sua rola pressionar-lhe a bunda. Nosso amigo foi recebido com um forte abraço e nós dois o cobrimos de beijos e carícias. Ele rebolava sobre o pau de Vitor, que o virava para ficar de frente, enquanto que eu o despia para que os dois pudessem sentir suas peles em contato uma da outra.
        Eu observava os dois se entrelaçando e aquela cena me deixava todo excitado, meu anus se contraía e meu pau lubrificava como nunca antes. Ver aquela bunda branca e torneada esfregando na rola que na noite anterior me invadia no chuveiro me deixava louco de tesão. Era como assistir um pornô ao vivo.
        Enquanto os dois se beijavam, eu abria Léo e fazia com que o pênis de meu namorado deslizasse sobre o orifício anal do rapaz. Depois de algum tempo, ordenei que ele chupasse Vitor de quatro. O que foi impossível de recusar. A visão era do meu namorado sentado de pernas abertas, o caralho peludo entrando naquela boquinha, e uma bunda branca com anel rosado piscava pra mim, que não demorei a cair de língua.
        O barulho que a saliva do nosso amigo fazia quando meu namorado deslizava seu pau para dentro, e com toda certeza encostava o caralhão na garganta, me deixava mais louco e fazia as pernas do jovem tremerem na minha cara. Eu não economizava energias. Sentado no chão, entre ar pernas de Léo, eu revezava entre seu cu e seu pinto. Este que já pingava sobre a minha barriga e se misturava com minha lubrificação e suor. O ar condicionado já não dava conta do calor que nossos corpos emanavam. Meus dedos úmidos penetravam seu orifício apertado, e eu sentia as mordidas em volta de meu indicador toda vez que meu namorado o engasgava.
        A sala estava impregnada com o cheiro de sexo, os gemidos de nós três ecoavam pelo apartamento e provavelmente algum vizinho que estivesse acordado naquela hora, poderia imaginar o que acontecia.
        Eu abria sua bunda e linguava muito naquele cu, o guri tinha uma pele macia, e pelos ralos por toda suas nádegas, sem se fazer necessária depilação. Eu chupava um pêssego, risos. O safado rebolava muito na minha cara, agora relembrando eu tenho entender como ele tinha coordenação motora para mamar meu namorado e rebolar tanto simultaneamente. Certeza que não era a primeira vez que ele vazia algo do tipo.
        De vez em quando, Vitor vociferava exclamações de prazer, elogiando aquela boca e como era quente e macia. As pontadas de ciúmes que eu poderia sentir eram transformadas em dedadas que abriam as pregas do rapaz, que cada vez rebolava mais e mais. Em certo momento, Léo ainda deu conta de me acariciar o pênis com umas das mãos, enquanto a outra lhe dava sustentação.
        Com as duas mãos pressionando a cabeça de nosso amigo, meu namorado gozou forte em sua boca. Percebi quando o rapaz apoiou as mãos na cocha de Vitor tentando fugir daquele jato viscoso, no mesmo instante em que eu punhetava e ordenhava seu membro, liberando esperma na minha barriga, enquanto minha língua ainda lambuzava seu orifício.
        Exaustos, compartilhamos o gozo de Vitor em um beijo triplo, e nos direcionamos para o banho, onde as carícias continuaram e fizemos um delicioso sanduíche com o nosso novo amigo pressionado entre a gente. Estava ali, criado um laço de safadeza que renderia ainda algumas noites de prazer. Muitas vezes, ao chegarmos cansados de balada ou até mesmo de dias exaustivos na universidade, convidamos Léo para relaxar com a gente, apesar de não ter sido o único. Tudo graças ao vizinho de sunga na sacada.
        

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 15/04/2019

Relato maravilhoso. E viva a putaria!

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couples4 Comentou em 14/04/2019

Que delicia de conto rs eu e meu namorado também sempre fazemos coisas do tipo rs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pass27floripa

Nome do conto:
O vizinho despertou em nós a vontade por menage

Codigo do conto:
137246

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/04/2019

Quant.de Votos:
7

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