depois da balada, dei pro carioca

Estava voltando da balada de ônibus, meio bêbado ainda. Um pouco antes do ônibus dar a partida, entra um cara moreno, cabelo encaracolado, fortinho, estilo caio castro nas antigas. Era turista, carioca, estava bêbado e perdido. Ele queria ir para o norte e pegou o ônibus para o sul. Aqui nós temos que trocar de ônibus duas vezes, então se você faz um erro desse, logo dá pra corrigir pegando o ônibus de volta. Expliquei para ele, que não parecia entender muita coisa, e quando chegamos na plataforma, ficou ainda mais perdido.
Tomei a decisão de acompanhá-lo até seu destino. No caminho de volta, sentei ao seu lado e ele se fazendo de apagado roçava a perna em mim. Foi aí que comecei a maliciar o boy. Olhava para seu pau sob a calça e notei um volume crescendo. Ele apoiou sua cabeça no meu ombro e seguimos até o centro. Ao pegar o ônibus que iria até a região norte ele já não fingia mais estar bêbado, pegou minha mão e apoiou sobre sua perna, o volume já estourava na calça.
Rapidamente chegamos ao destino, descemos e o acompanhei até o airbnb que ele havia se hospedado junto a amigos. O cara já foi falando que não estava sozinho mas ia dar pra me fuder sem problemas, que os amigos eram parceiros. Eu acho que estava mais embriagado do que ele, por que só me deixava levar, não havia caido a ficha que treparia com um boy gostoso daqueles. Seu jeito carioca me deixava com o cu piscando, malandro, dominador, tinha controle da situação.

Chegamos no apartamento e ele já foi me arrastando para o quarto, havia um cara dormindo no sofá, sem camisa e gostoso também, até passou uns pensamentos maldosos na minha cabeça. Mas logo se esvairam com o Roberto me agarrando e dizendo que adorava boy magrinho, que na sua terra era apaixonado em um como eu, adorava fuder magrinhos. Não beijamos muito, ele estava louco pra fuder, e eu também.

Com o som ligado para dar um clima, ele praticamente fez um streap pra mim, ver aquele corpo gostoso na minha frente me deixava incrédulo. Logo ele ficou na minha frente e, sentado na beira na cama, abocanhei seu pau. Chupava seu pênis com vontade, deixando bem babado, deslizando na garganta. Pelos cabelos, ele me segurava e socava fundo, ao ver que eu não estava colocando tudo na boca pelo tamanho. Gosto quando o macho domina o oral, me faz engolir tudo.

Enquanto ele punha a camisinha, eu chupava suas bolas e me preparava para ser arregaçado. Naquele instante, ele era o foco do sexo, estava subentendido que eu era só um objeto de prazer, que se não fosse eu ali, seria outro, ele só queria meter.

Me colocou de frango e logo foi untando meu cu de ky, sabia que eu sofreria naquela rola. Ao iniciar a penetração, ele se apoiou sobre meu corpo e senti sua língua penetrar minha boca, minhas mão passavam entre seus cabelos e o pênis forçava meu ânus a se abrir. Agora ele compartilhava seu momento de prazer comigo, para aliviar a dor, acredito. Ao entrar todo, ele aumentou o ritmo e socou sem piedade a rola em mim. Eu gemia sem me importar com o barulho e ele tão pouco.

O suor dos nossos corpos e o ky já não deixavam tão sofrida a penetração. Ele tirava e socava o pau como se não fosse nada. Minhas pernas tremiam e ele trocou de posição. Gosto quando fico deitado de bruços e o boy deita sobre mim e funga palavras quentes no meu pescoço enquanto mete a vara no meu cu. Geralmente é quando eles gozam, pois arrebito a bunda e aperto o canal para sentir o pau me arrombando, os caras não resistem e gozam muitas vezes sem se controlar. Não foi diferente dessa vez.

Ele fazia flexões sobre mim, com seus braços apoiando nas minhas costas e o pênis entrando e saindo, sentia suas coxas baterem na minha bunda seu pau me rasgando ainda mais, se fosse possível. Não resistindo muito, jogou todo seu corpo sobre mim e se entregou, me abraçava por trás e socava ainda mais rápido. Sua respiração já estava cansada e estava próximo ao gozo. Dizia no meu ouvido "cuzinho gostoso do caralho, tô quase gozando, aperta mais" "morde minha pica com o cu, vai" "delicia, mano, putaquepariu". Senti quando o pau pulsou gozando. Ele tirou a camisinha e caiu na cama apagado.

Descansei um pouco e vi que era a deixa para ir embora, me troquei e fui embora, onde pedi um uber e acabei desabafando com o motorista que estava acabado de tanto ter dado. O cara ficou sem jeito e fomos quietos o caminho até minha casa, o que agradeço, pois minha cabeça já latejava de ressaca.

Nunca mais vi o boy, mas dar pra turista é assim mesmo né, só tem que torcer pra foda ser boa, e essa me deixou com vontade de quero mais.


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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 05/01/2020

mto bom isso




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pass27floripa

Nome do conto:
depois da balada, dei pro carioca

Codigo do conto:
149995

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/01/2020

Quant.de Votos:
6

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