Na praia com minha prima e o namorado dela

Acordei toda molhada, será que tive um sonho erótico? Tinha viajado com a família, sem o Beto. Fomos para a casa dos meus avós, mas de lá, ainda no Sábado fui para uma casa de praia há uns 300 km com minha prima e o namorado dela. A casa era dos pais dele. A ideia era posar lá de sábado para domingo, aproveitar até umas 15 h e voltar para a casa dos meus avós, chegando ainda antes do anoitecer. Minha prima, a Jennifer, é linda, quem não nos conhece e nos vê juntas acha que somos irmãs. Ela tem 19 aninhos. Sempre que nos víamos acabávamos falando de putaria, ela gostava tanto de chupar pinto quanto eu. Também gostava de beber bastante porra, enfim, tínhamos muita coisa em comum. A gente sabe que não é toda menina que gosta tanto de leitinho, mas tínhamos isso em comum. O namorado dela é um tesão. Eles estavam juntos há quase um ano, mas eu ainda não conhecia ele. Moreno, alto, quase 1,90 m. Joga basquete, faz trilha de moto, escaladas e é engenheiro. Um cara bem surpreendente, muito inteligente e educado, com um olhar penetrante, um pouco mais velho, já com seus 30 anos. Desde que ele me viu eu soube dizer se ele estava me encarando, de fato, ou se era realmente a forma como ele olhava. Ele não tirou os olhos de mim desde que me conheceu no sábado de manhã. Hoje, domingo, acordei com os dois fodendo no quarto. Eu tinha dormido no sofá, na sala. Acho que bebi demais na noite passada, pois acordei pelada sob o lençol, meu vestidinho que uso como pijama no chão. Nem sinal da minha calcinha. Procurei por tudo. Tenho o costume de dormir pelada quando estou em casa, mas sempre cuido para, mesmo passando do ponto, não fazer dessas na casa dos outros. Acreditei ter ouvido os dois fodendo inconscientemente mesmo durante o sono, pois acordei ensopada!

Era cedo, 6 h da manhã. Acordei com ressaca. As vezes isso acontece, acordo muito cedo quando passo do ponto. Eu lembrava de ficar bebendo e batendo papo com eles até umas 2h. Muitas caipirinhas, muitos drinks docinhos. Acho que apaguei no sofá. Eu estava toda dolorida, meus joelhos estavam vermelhos e doendo. Um deles tinha uma marca roxa. Sentia dor até na bucetinha, caraca, essa bebedeira foi das fortes! Havia uma cama de solteiro no quarto, eu podia ter dormido lá, como foi que eu acabei dormindo na sala? Será que eles pediram que eu dormisse ali para poderem namorar? Que vergonha, será que a Jennifer me viu pelada ali? Ela ia ficar muito brava. Ela e o namorado me convidam educadamente parar ir para a praia e escapar de ouvir as fofocas chatas das nossas tias, aí eu topo, vou lá e eu durmo pelada? Que droga... seria confusão na certa.

Vou para o banheiro, escovei os dentes, me olho no espelho. Toda descabelada, não tirei a maquiagem e... que isso? Marcas vermelhas entre meu seio e meu ombro direito? Nossa, meus mamilos estão sensíveis. Será que algum inseto me picou e deixou essa marca? Devo me preocupar? Havia outra marca na minha coxa, na parte interna, e mais uma perto do meu umbigo. Fazia dias que eu não tomava sol, estava bem branquinha, então talvez fosse alguma alergia. Quando estou muito branca qualquer coisa me deixa marcas. Ia ter que esconder bem aquilo da família, pareciam chupões. Tirei a maquiagem, pensei se devia forçar o vomito, mas meu estomago parecia finalmente ter sossegado.

Vou para o chuveiro, coloco a mão na entrada da bucetinha. Enfio dois dedos e tento tirar o melzinho que está escorrendo. Pouco viscoso. Caralho, to muito molhada. Resolvi cheirar... hey, isso parece cheiro de... porra? Não é possível. Mas eu conheço bem o cheiro de porra... tento muito me lembrar da noite passada, mas está impossível. Abro o chuveiro e me agacho, vou tirando aquele mel de mim, começo a me lavar. Quando desisti de me lembrar as primeiras lembranças vieram e não acreditei, tentei me convencer de que não faziam sentido. Me lembrava de estar no sofá, ainda com o copo de caipira em uma das mãos, pelada e com o Marcão me chupando enquanto a Jennifer chupava meus seios. Que diabos é isso? Foi um sonho? Senti que precisava de um banho completo. Lavei os cabelos e tentei massagear a pele pra ver se as manchas saiam, nada... também não havia sinal de mordida de inseto. Sai do banho, me sequei e coloquei minha camisolinha. Precisava achar minha calcinha, voltei para a sala e estava engatinhando procurando ela embaixo do sofá quando ouço a Jennifer: “caralho Gaby, você apagou no meio da parada ontem hein?”. Como assim? Do que ela estava falando?

- Jennifer, me desculpa, desculpa se fiz algo que não devia ontem. Eu realmente não consigo me lembrar de nada, juro.

Ela começou a rir, de gargalhar mesmo. O Marcos chegou atrás dela, abraçando-a pela cintura. Olhou pra mim e disse:

- Ah, nossa delicinha acordou. Vai querer ir pra piscina antes de brincar mais com a gente? Você realmente assustou a gente ontem a noite. Apagou do nada.

Quê? Delicinha? Nossa delicinha? Do que ele estava falando?! A Jennifer olhou pra ele ainda rindo e disse que eu dizia não lembrar de nada, que teriam que me conquistar de novo.

Que diabos era aquilo tudo?

A Jennifer me pediu pra sentar. O Marcos veio por trás e ficou massageando meus ombros enquanto a Jennifer me dizia que ontem os assuntos foram fluindo, eles começaram a falar sobre uma fantasia que tinham, de fazer um ménage, fosse masculino ou feminino. Mas que aquilo ficava só na fantasia, como transar em público, ser chupado num restaurante (fantasia dele) ou transar com um professor do cursinho (no caso dela). E disseram que eu ri e disse que já tinha pago boquete para um professor, e peguei meu celular e mostrei fotos de ménage masculino, com e sem o Beto. Disseram que eu me propus a realizar a fantasia deles, se eles quisessem, e que a partir daí a putaria rolou, disseram que eu chupei a Jennifer enquanto o Marcos me comia de quatro (eu nunca tinha provado uma bucetinha na minha vida!) fizemos de tudo, até que eu, cavalgando no pau do Marcos, simplesmente apaguei. Eles me deitaram no sofá e, vendo que eu estava bem, o Marcos veio por cima e me comeu até gozar. Que ele pensou em tirar e gozar na minha barriga, mas que estava com tanto tesão que acabou gozando um tanto dentro e um tanto fora.

Eu me levantei e falei que aquilo era uma loucura. Fiquei preocupada. Mas eles me acalmaram, disseram que estava tudo bem. Me acalmei um pouco e decidirmos ir tomar o café da manhã e sentar na beira da piscina um pouco. Tomamos o café, voltamos para o quarto, coloquei meu menor biquíni (já que tinha rolado putaria e eles queriam mais, eu iria ser a mais desinibida possível). Meu biquíni é minúsculo, deixa aparecendo a virilha e é fio dental atrás. Na parte de cima ele deixa a parte central dos seios e as bordinhas externas bem a mostra, descendo quase como uma fita que fica um pouco maior na região dos mamilos. Eu usei poucas vezes esse biquíni e sempre por pressão do Beto, que gostava muito de me exibir quando íamos pra praia. Joguei uma saída de banho por cima e fomos para a piscina. Fiquei numa espreguiçadeira do lado do Marcos, que estava no meio de nós duas. As mulheres, principalmente casadas, passavam e faziam cara feia quando me viam. A Jennifer também estava provocante, o biquíni também era bem sexy e também era fio dental na bunda. Ela deitou de bruços, o que atraiu olhares de todos. Eu notava que as casadas discutiam com os maridos e saiam de perto, mudando-se para mesas mais distantes. Só um grupo de três caras, na casa dos 20-30 anos que estavam por ali e continuaram. Sem sequer disfarçar as olhadelas em nossa direção. O Marcos começou a passar a mão em minha perna, que eu abri discretamente dando acesso à parte interna da minha coxa. E eu comecei a acariciar ele também. Ele estava só de sunga e o pau dele estava evidentemente explodindo. Agora de vez em quando passava uma ou outra casada que fixava o olhar na sunga dele. Era engraçado. A Jennifer ficou simplesmente deitada, curtindo o sol, de bruços. Demorou um pouco e ela disse que não estava legal, achamos que ela ia passar mal, mas para nossa surpresa logo ela apareceu com dois cocktails. Disse que o melhor jeito de curar a ressaca era continuar bebendo. O Marcos não ia beber pois iria dirigir, então queria nem começar pra não ter que parar. Bebemos um pouco e aproveitamos o sol. Quando foi umas 10 h para o quarto e eu já estava aceitando o que tinha acontecido e estava louca de tesão com todos aqueles olhares. Ainda antes de entrarmos falei que queria repetir, se eles quisessem.

O Marcos na hora olhou ao redor e como não viu ninguém já colocou o pau pra fora da sunga. A Jennifer foi puxando ele pelo pinto pra dentro do quarto e já caiu de joelhos chupando o pau dele, sem sequer fechar a porta. Eu encostei a porta e fiquei apreciando a cena. E que pauzão era aquele! Eu e me ajoelhei do lado dela e começamos a nos revezar naquele pau. Num determinado momento ela não parecia mais que ia parar, parecia querer o pau dele só pra ela, eu estava morrendo de tesão e comecei a chupar os testículos. Fiquei com um joelho no chão e apoiei o outro pé, de forma que minha bucetinha ficou bem exposta, comecei uma siririca. Que tesão! Que saco gostoso. Os pelos eram bem curtinhos. Eu lambia o saco e hora ou outra a Jennifer saia e eu podia lamber e chupar o pau dele inteiro. Começamos ambas a lamber a cabecinha e a nos beijarmos e lambermos a língua uma da outra. Que delícia! Que tesão!. Eu aumentei os movimentos com o dedo no meu clitóris e comecei a gemer. A Jennifer veio sobre mim, me deitando no carpete e beijando e descendo até a minha bucetinha, ela começou a me chupar e a passar a língua no meu grelinho.

O Marcos não participava, ficava lá, só olhando. Resolvi que precisava experimentar ela também, e agora eu iria fazer questão de me lembrar do gostinho dela. Fiz ela parar, puxei ela para a cama no quarto e cai de boca naquela bucetinha. Ela tinha um gosto muito bom, eu enfiava a língua enquanto massageava o clitóris dela em movimento circular, lentamente e variando a pressão. Ela se contorcia na minha boca. O Marcos começou a lamber meu cuzinho enquanto eu lambia a buceta da Jé. Fiquei preocupada de ele querer comer meu cu e achei melhor mudar a posição. Pedi pra ela vir em cima de mim e fazermos um meia nove. Estávamos nos lambendo quando o Marcos se aproximou, com minha cabeça entre seus joelhos e colocou aquele caralho na buceta da Jennifer. Ele começou a comer ela enquanto eu lambia a bucetinha da minha prima. Ela começou a gozar. Eu via a bucetinha dela apertando e lubrificando o pau do Marcos, bem ali, na minha frente. Sentia o cheiro de sexo que aqueles dois emanavam. Ele continuou comendo ela, ela parou de gozar e senti que ela começou a dar mais atenção pra minha bucetinha. Logo quem estava gozando era eu, e senti que meus gemidos fizeram o Marcos ficar mais e mais excitado. Ele chamava a gente de putas, xingava e batia na bunda da Jennifer. Eu vi quando ele estocou fundo nela e o pau dele pulsou, despejando leitinho dentro da bucetinha da minha prima. Eu comecei a base do pau dele e o grelinho dela, ele tirou o pau devagarinho, passando na minha língua e enfiou o pinto na minha boca. Pinto com gosto de buceta! Estava uma delícia, eu tratei de deixar o pinto dele limpinho enquanto sentia a porra quente dele cair no meu queixo e no meu pescoço. Tirei o pinto dele da boca e lambi o que ainda escorrida da bucetinha da Jennifer. Quando terminei de limpar ela, foi a vez de ela me limpar, ela veio e lambeu meu pescoço e meu queixo e me beijou.

Acabou que fomos almoçar, demos um tempo e voltamos a transar. O Marcos me comeu e gozou na minha bunda e nas minhas costas. A Jé lambeu toda a porra dele. Voltamos e quando finalmente cheguei em casa fui ver o Beto e contei tudo o que aconteceu. Ele adorou saber da experiência que tive.