Nossas aventuras na praia caribenha: dois negões para a loirinha casada e sobrou até pro maridinho

Bom, como relatei no conto anterior, o John, um negão gostoso, alto, forte e pauzudo me comeu durante nossas férias numa praia caribenha. Quando terminou de me comer, deixou o número anotado no celular do meu marido e foi embora.

No dia seguinte adicionei o número dele e vi que ele tinha whatsapp, mandei uma foto da minha buceta, dizendo que queria mais rola. Ele não respondeu durante todo aquele dia. Até desanimei... A noite fomos pra festa mas ficamos bem comportados, beijei um carinha ou outro, mas nada de mais. Eu queria o John! Os amassos na festa só serviram pra aumentar meu fogo. Voltamos pro quarto e dei o cu pro Beto, que apesar de dizer estar desapontado por não termos conseguido nada, gozou gostoso no meu cuzinho.

Na manhã seguinte enviei uma nova mensagem pro John acompanhada de uma foto do pau do meu marido me penetrando, sugeri que poderia ser ele, caso ele quisesse. Ele finalmente respondeu, dizendo que um amigo estava na cidade e, de forma bem direta, disse que mostrou minhas fotos pra ele e que ele “aprovou a mercadoria” e, se eu quisesse, os dois poderiam me comer. Enviou uma foto dos dois lado-a-lado em frente a um espelho. O caralho do outro negão era ainda maior! Fiquei puta da cara com ele de me expor assim, mas molhadinha. Me sentei abri as pernas com os pés no braço da poltrona e me masturbei vendo aquelas rolas. O Beto me viu e mesmo sem entender já começou a bater uma, gozei gostoso na siririca e ele veio e gozou na minha boca. Bebi tudo pensando na porra do John e do amiguinho dele.

O John disse que o amigo tinha saído comprar algo e ele mandou a localização de onde estava, numa parte bastante deserta da praia. Pediu para levarmos bastante lubrificante e encontrar ele lá. Fomos, compramos um pote de KY no caminho. Chegando ele cumprimentou meu marido e me puxou, jogou minha toalha estendida no chão e rasgou e arrancou minha calcinha e me jogando sob a toalha deitando sobre mim e beijando meu pescoço... logo ele inverteu a posição e me colocou em cima dele, nos beijamos um pouco e depois fizemos um meia nove gostoso ali na areia enquanto meu corninho assistia e se masturbava ao mesmo tempo em que filmava e fotografava. Eu sentia aquela pica grossa entrando na minha boca e um tesão inexplicável daquela língua trabalhando no meu clitóris... ao mesmo tempo havia o medo de alguém chegar e ver a gente ali, daquele jeito, eu deitada sobre o negão chupando aquele pau, a língua e os dedos dele me penetrando e meu maridinho ali, só observando... não aguentei... gozei, gozei gostoso na boca dele. Paramos e eu me deitei ao lado dele com a cabeça sobre seu braço, o beijando e sentindo o gosto do meu gozo, ainda mal enxergando e mal conseguindo me situar, em partes por ter tido um orgasmo gostoso, em partes pelo forte sol. Comecei a pensar em como faria a partir dali, sem calcinha...

Me recompus e me levantei, coloquei minha saída de praia e tentei colocar a calcinha, amarrando, mas o John tirou a calcinha da minha mão e rasgou ainda mais, guardando os retalhos que sobraram dentro de sua sunga e sorrindo. Fiquei louca com aquilo! Disse que ia embora e ele pediu gentilmente que eu ficasse, que a casa dele não era longe. Ele se abaixou e me pediu para subir nas costas dele... olhei para o Beto, que aprovou. Subi nas costas do John. Minha bucetinha roçava seu pescoço enquanto ele caminhava. Eu estava de mãos dadas com meu maridinho e íamos pra casa daquele comedor. Passávamos por uma área bem movimentada e as pessoas paravam e ficavam olhando... se olhassem com atenção com certeza veriam que eu estava sem calcinha, comecei a me esfregar no pescoço do John com tudo aquilo acontecendo e comecei a gozar ali, no meio de todos tentando inutilmente segurar meus gemidos.

Finalmente chegamos na casa do John e o amigo dele, chamado Kala, já estava lá guardando as compras que, ao que parecia, se resumiam a muitas bebidas. Quando me viu sorriu e disse com um sotaque carregado que eu era ainda mais linda que nas fotos. O John me desceu de suas costas e o Kala já veio me pegando, me acariciando e cheirando meu pescoço. Desceu as mãos pelo meu corpo até minha coxa e disse algo que não entendi sobre eu estar sem calcinha. Me deu um beijo que parecia que ia me engolir e me soltou. Nos sentamos, o lugar era bem aconchegante. O Kala preparou shots de tequila, primeiro derramando um pouquinho e me fazendo lamber diretamente da coxa dele, ajoelhada no chão e depois, se despindo completamente se deitou e exigiu que a próxima fosse me servida no seu próprio abdômen. Não pude reclamar, que macho gostoso, cheiroso e educado. Tomei e ainda dei uma chupadinha no pau dele. Mas eles meio que pressionaram o Beto a beber nele também e, mesmo com as insistências contrárias eles disseram que não era nada demais e que se ele não fizesse era para irmos embora, olhei pro Beto e pedi com carinho, falei que eu chuparia o Kala para o pau dele não incomodar o Beto (o pau do Kala chegava facilmente ao seu umbigo, era muito grande), ele foi e também tomou o shot direto na barriga do Kala, de forma desajeitada e demorada enquanto eu chupava a cabeça daquele pau imenso, nos beijamos e o Kala se retirou, dizendo que tomaria um banho. Me sentei no colo do John, que me acariciava e dizia pro Beto que eu era a loirinha mais linda que já apareceu por ali, que o Beto era um cara de sorte por poder me comer todos os dias, mas que hoje eu seria deles dois. Eu sentia meu melzinho escorrendo da bucetinha enquanto ouvia todos aqueles elogios...

O Kala voltou e o John foi para o banho e logo já estava de volta, a partir daí tomamos algumas cervejinhas. Eu estava excitada com aqueles dois machos viris, ambos de bermuda mas sem cueca, com aqueles paus gigantes apontando como se pedissem por mim e me convidassem a prova-los novamente. Eu estava sem calcinha, mas ainda com a saída de praia, sentada comportadinha no ladinho do Beto, que alisava minha coxa. O John fez sinal me chamando com o dedo, olhei pro Beto, que aprovou, me levantei e sentei entre o John e o Kala. Um deles tirou minha saída de banho e o outro arrancou a parte de cima do meu biquini. Começaram a me beijar, chupar meus seios. O Kala perguntou se o corno não faria nada, e os dois deram risada... confesso que isso me irritou. Chamei o Beto que se aproximou, eles tentaram protestar, mas não permiti. Chupei o pau do Beto, que estava muito gostoso e duro... Ele ainda não tinha gozado, desde a praia, então não demorou muito e encheu minha boca de porra. Engoli tudo e logo o Kala me colocou pra mamar nele.

Eu estava deitada no colo dos dois no sofá, chupando o pau do Kala enquanto o John fazia o que queria com minha buceta e meu cu, já esbanjando KY e lubrificando meus buraquinhos, enfiava dedos, me masturbava, acariciava, batia na minha bunda. Eu me sentia uma fêmea completa com dois machos alfas me dominando enquanto meu marido só olhava. Fiquei um pouco preocupada quando ele pegou uma garrafa com um golinho de vodka e enfiou no meu cuzinho. Fiquei tanto com medo de ficar muito bêbada quanto com medo de que a garrafa quebrasse. Mas ele não ligou e continuou socando a garrafa até onde dava, tirando tudo e socando de novo, ficou assim, bem devagar me deflorando toda, e depois começou a aumentar a velocidade, já não tirando a garrafa de dentro de mim e forçando cada vez mais, já numa frequência bem gostosa, sentia o pau dele pressionado sob meu abdômen, duríssimo e babando todo, quanto ele literalmente me fodia com aquela garrafa.

O John me bateu na bunda e pediu que eu ficasse de quatro no sofá. Me levantei, ele saiu de baixo de mim e me coloquei de quatro, novamente chupando o Kala. John veio e colocou a camisinha, lubrificou ainda mais minha bucetinha e começou a me comer novamente com a garrafa socada no meu cuzinho. Eu sentia um pouco de dor, mas o tesão era muito maior e me dominava, e eu comecei a gemer muito alto, muito alto mesmo. O Beto fechou as janelas pois tinha transeunte da rua vindo olhar o que estava acontecendo. Eu mal conseguia chupar o Kala de tanto que gemia e gritava e urrava e gemia e minha nossa... que tesão foi aquilo. O John tirou da minha buceta já completamente larga e laceada e colocou o pau na entrada do meu cu, forçando aquele pinto pra dentro. Entrou sem muita dificuldade, mesmo sendo muito grande e muito grosso, a garrafa tinha feito um bom trabalho.

O de pau duro só olhava a putinha dele na rola dos dois negões. O John parou e disse que precisava de um tempo, senão gozaria. Foi pra cozinha e quando voltou esteva despejando um pouquinho de tequila na garrafa de vodka, agora sem a tampa dosadora, que nem vi como ele tirou. Ele voltou a enfiar no meu rabo e eu fiquei completamente bêbada depois disso. Mas já não sentia mais medo, mesmo não conhecendo aqueles dois machos... Vi também que ele se serviu e serviu o Beto, que já estava bastante alto também e pediu para irmos para o quarto.

Fomos e o John forrou a cama com outro lençou, pois meu cu escorria. Logo o Kala veio por cima, socando o pau, já com camisinha, dentro da minha buceta. Ele era ainda mais pintudo do que o John e eu sentia como se ele estivesse rasgando meu útero, mesmo já bastante anestesiada com a bebida. Escorria vodca e tequila do meu cu. O John me dava o pau pra chupar e o Beto novamente ficava só nas fotos, com o pau duro babando e quase explodindo. O John me colocou de quatro e dessa vez chupei o Kala. Ficamos nisso, invertendo as posições por sei lá quanto tempo. Nenhum dos dois gozava! Eu era a única a gozar!!! E como gozei!!!

Eu estava completamente embriagada mas notei que o Beto não estava muito diferente. Ele se aproximava pra olhar e fotografar cambaleando. O Kala disse que logo seria a vez dele e ele ficou todo animado, achando que ia me comer... mal imaginávamos o que estava por vir...

Um deles me pegou e me jogou sobre o ombro, me levando novamente pro sofá. Me colocou de quatro e voltou a meter na minha buceta. Ficaram se alternando assim até que, na vez do John, ele anunciou que gozaria e tirou a camisinha gozando sobre minhas costas. O Kala ocupou o lugar dele e me comeu por mais um tempo, senti que ia gozar e senti que ele também iria... ele segurou quando anunciei que gozaria e assim que gozei ele também gozou. Senti algo quente, estranho... quando olhei por baixo em direção a minha xota vi leite escorrendo. Ele gozou dentro. Fui olhar o estrago e a camisinha já tinha virado um anel em torno da base do pau dele, estourou. Chamei o Beto e pedi pra ele me deixar bem limpinha. Ele sugou todo aquele leite de dentro de mim.

A partir daí as coisas já tinham saído um pouco fora do controle, com o Kala oferecendo mais uma dose de tequila pro Beto, que aceitou e pediu outra, nisso o Kala disse que daria sim outra. Despejou um tanto de tequila dentro da garrafa de vodka e puxou o meu marido com uma só mão o deitando no sofá e vindo por cima dele, com o pau completamente duro novamente. Ele e o John riam. Meu marido protestava, mas já estava bem embriagado e sem forças. Eu só olhava, ainda com a buceta escorrendo porra daquele macho que agora dominava meu Betinho... O Kala lubrificou o cu do Beto com bastante KY e passo um tanto no bocal da garrafa e atolou no meu marido. Enfiou durante um tempo enquanto o Beto gemia gostoso e pedia pra parar... sem convencer ninguém. Levantaram ele e o levaram pro banheiro, lavaram bem o cu do meu marido e secaram ele todinho. O Kala disse que já que ele havia chupado minha buceta esporrada, seria a minha vez de chupar o cu do meu marido esporrado. Lubrificaram o cu dele novamente e o Kala, sem camisinha, atolou aquele pinto no cu do Beto. Entrou bem fácil. Ele fodeu o cu do Beto e eu só olhava. O Kala ainda me olhou e perguntou se eu queria que ele parasse, o Beto me olhava interrogativo, eu disse que não. O Kala colocou o Beto de quatro e voltou a comer ele. Me posicionei por baixo e fiquei beijando o pau do meu marido, mas sem chupar e sem tocar, só beijando e passando a linguinha na cabecinha. Logo o Beto gozou no meu rosto... que delícia!!!!

O Kala encheu o cu dele de porra e eu fui lamber. Ainda com o rosto cheio de porra. Peguei a garrafa e usando o que sobrou da porra do Kala como lubrificante, comecei a foder o cuzinho do Beto. O John veio me pedindo, com o pau duríssimo, pra eu colocar uma camisinha nele pra ele comer o rabo do Beto. Eu chupei bastante o pau e babei e, mesmo sem a camisinha direcionei pra porta do rabo do Beto e logo o John começou a comer ele. Me enfiei por baixo dos dois. O Beto já de pau duro de novo. Coloquei o pau dele dentro da minha buceta e ele era comido enquanto me fodia! Aquilo era maravilhoso. Meu maridinho estava sendo feito de fêmea por outro macho enquanto eu era a femeazinha dele. Ficamos nisso por uns 20 minutos imagino. As vezes eu chupava o Kala, mas na maior parte do tempo ficava beijando a boca e o pescoço do Beto enquanto ele era comido e me comia. Estava calor, nós três soávamos, mas não estávamos nem ai. O Kala voltava a me dar pra chupar e eu beijava o Beto enquanto chupava o Kala, com o pau dele virando um sanduiche entre nossas bocas. O Beto nem avisou e me encheu de porra. Só senti o calor e o peso da porra dele no meu útero, enquanto isso o pau dele continuou dentro de mim, acho que ele nem conseguia tirar, e ainda estava duro como pedra. O John gozou no cu do Beto, que parecia desmaiado sobre mim, mas ainda com o pau duro me ocupando. Ocupando a bucetinha que à muito tempo atrás era exclusividade dele. O John saiu e foi pro banho. O Kala me ajudou a levantar o Beto, que ficou desfalecido no sofá, e disse que era a vez de ele me comer. Eu não aguentava mais. Nunca tinha fodido tanto! Mas mesmo assim me apoiei no braço do sofá, me inclinando e ele comeu meu rabinho até encher de leite.

Dormimos lá mesmo, nos sofás da sala e acordamos de ressaca e com uma mistura de culpa, medo e arrependimento. A casa estava vazia e a porta da sala aberta. Nenhum de nós conseguia andar direito, ambos arrombados. Voltamos pro nosso quarto passando por todas aquelas praias, eu amarrei um paninho como tanguinha e vesti a parte de cima do meu biquini. Não achei nem minha saída de praia! Ainda assim foi uma experiencia incrível. Quando chegamos no Brasil fizemos alguns exames e o medo passou. Foi a experiência mais louca da minha vida, certamente.

É difícil saber o que foi a força e o que fomos induzidos a fazer. Ainda assim, hoje não nos arrependemos. O Beto não sente atração por homens, mas se tornou mais aberto a curtir um ou outro carinha, dividindo comigo. Só tem que ser antes de ele gozar, pois depois ele não chega nem perto... ainda assim, tem sido uma delícia dividir alguns caras com o meu marido, ver ele gozando no mesmo pau que me faz gozar...

Não vimos mais o John ou o Kala. Chegamos a manter contato por telefone e eles disseram que viriam ao Brasil, mas com o tempo os contatos foram se tornando mais raros e paramos totalmente de falar com eles há uns 6 meses.

Bom, isso é tudo pessoal! Espero que tenham gostado. Como falei no conto anterior, essa provavelmente é a última vez que escreveremos para o site. Um beijo bem molhado e muito obrigada à todas e todos que leram, gozaram, votaram e comentaram em nossos contos!