Na praia com o marido – dando pro maridão, fazendo a cabeça do menino do hotel e provocando geral

Cerca de duas semanas depois de eu ter ido para a praia com minha prima e experimentado uma bucetinha pela primeira vez, eu e meu marido, resolvemos tirar alguns dias só para nós, seria nosso aniversário de um ano de casados. Nessa época estávamos discutindo bastante pois até então ele estava bem estressado. Ele havia aberto uma empresa a pouco tempo e as coisas não estavam muito boas, mas na última semana ele havia conseguido entregar um grande projeto sem atrasos e ficara sabendo que poderia engatar outro na sequência e num prazo mais folgado. Ele conseguiu montar uma excelente equipe e, como os trabalhos dos próximos 30 dias seriam os de praxe, ele sugeriu que poderíamos fazer uma viagem para comemorar e nos conectarmos novamente. Eu estava muito empolgada... duas praias de regiões completamente diferentes em menos de um mês? Que vida!!

Nunca havíamos ido para nenhuma praia do Nordeste, escolhemos o destino como Fortaleza e alugamos um hotel com excelente custo benefício, nada de muito luxo, mas muito confortável. No primeiro dia fizemos algumas compras e curtimos a jacuzzi do hotel. Não havia mais ninguém lá e, excitados como sempre, acabamos fazendo um amorzinho gostoso ali mesmo. Primeiro ele se sentou na borda da jacuzzi cuidando a entrada e eu chupei o pau dele, deixando bem duro. Foi então a minha vez de me colocar de frente para a entrada de onde poderia aparecer alguém, e ele veio e me pegou por trás, colocamos a calcinha do biquíni de lado e ele me comeu. Havia dias que não transávamos e ele estava subindo pelas paredes. Ficamos nisso por um tempo e então ele gozou dentro de mim. Coloquei a calcinha no lugar e ficamos namorando e aproveitando. O pau dele ainda duro e agora na minha mão. Bati uma pra ele devagarinho na água. Nisso apareceu um moleque de uns 17 ou 18 anos, que não pareceu perceber nada do que havíamos feito. Ele era bem bonito e tinha o corpo bem definido, mulato, me chamou atenção logo de cara, vamos chama-lo de Lucio. Ele estava viajando com os pais e estava visitando a cidade pela segunda vez. Vi que ele fazia de tudo para evitar olhar para o meu corpo, mas não conseguia. O biquíni que eu estava usando até era comportado, mas a parte de cima dava uma boa visão dos meus seios. Vi que o pau dele ficava duro e ele fazia de tudo pra esconder, sem graça coitado... ele estava somente de sunga e era impossível não notar aquele pauzão explodindo ali dentro. Quando ficava muito na cara ele tentava virar pro outro lado. Conversamos um pouco com ele sobre os pontos turísticos que ele já conhecia e pedimos dicas. Perguntamos sobre o que ele fazia da vida e por coincidência ele havia recém começado a graduação, no mesmo curso que o Beto era formado, então os dois engataram uma conversa isso. Eu me exibia discretamente, ajustava a peça de cima do biquíni, eixava aparecer um pouco mais dos seios, mas sei mostrar os bicos.. me sentei meio que com as pernas em W na borda da jacuzzi, deixando a bucetinha bem exposta, arrumei um pouco a calcinha e fiquei despretensiosamente nessa posição, fingindo não notar que o menino mal se concentrava na conversa. Ele ficaria ali por pouco mais de uma semana, exatamente como nós. Lucio parecia um garoto legal e o pinto dele parecia mais legal ainda. Saímos da jacuzzi dissemos um até logo e fomos para o quarto. O Beto me olhando falou “eu vi como você olhou pro garoto.” Eu ri e não disse que sim nem que não. Ele me conhecia e já estávamos bem liberais quanto a isso. Ainda assim, eu via o garoto como uma criança e não pensei nisso nos próximos dias. Voltaremos a ele mais adiante e também no próximo conto. Nessa noite transamos gostoso e dormimos. O Beto me pegou de quatro e gozamos juntos.

No segundo dia fomos caminhar na orla de uma praia próxima já pela manhã. Almoçamos, contratamos alguns passeios por praias da região para os próximos dias e fomos conhecer outras praias dentro da cidade. Tudo muito lindo, nada muito cheio e preços bons por estarmos fora de temporada. No fim do dia voltamos a jacuzzi e não demorou muito pro menino voltar a aparecer... conversamos mais um pouco sobre o clima e outras banalidades. Ele saiu antes da gente e nós saímos logo depois. Nessa noite não dei pro Beto, ao invés disso chupei ele até ele gozar.

No dia seguinte já havia um passeio que havíamos contratado, fomos para Canoa Quebrada, saímos um pouco de perto do pequeno grupo que havia na praia e entramos no mar. Novamente, coloquei a calcinha de lado e o Beto me comeu bem gostoso. Só paramos quando ele me encheu de leite. Voltamos, almoçamos e passamos o resto do dia ali. A noite subimos na jacuzzi e conseguimos ter um tempo só nosso. Aproveitamos, mas sem sacanagens dessa vez. Chegando no quarto transamos bem gostoso no chuveiro.

Nos próximos dias todos passamos conhecendo as praias na região. Até nos comportamos bem, sem muita sacanagem (ao menos em público). Todas as noites ou subíamos para a jacuzzi ou íamos para a orla. Não era raro encontrarmos o Lucio ao chegar na jacuzzi ou ele aparecer pouco depois da gente. Desconfiei que ele estava gostando de me observar... meu look variava de biquinis fio-dental à tanguinha e roupas mais comportadas. Nunca havia mais ninguém lá em cima, com exceção de um dia, que havia um casal de idosos. Subi sozinha algumas vezes enquanto o Beto ia no mercado ou correr na orla e mesmo quando eu estava sozinha o menino aparecia e entrava... eu já estava decidida a pegar ele e aquela noite disse isso pro Beto durante o sexo. Ele gozou na hora e disse que eu poderia fazer o que eu quisesse pois ele me amava e queria me ver satisfeita.

No dia seguinte fizemos um tour habitual, pra uma praia um pouco distante, o Beto chegou cansado e foi tomar banho, eu peguei algumas latinhas de cerveja do frigobar e fui pra jacuzzi e achei o Lucio lá, só de sunga como sempre. Conversamos um pouco... Ele sem graça, mas me olhando. Eu gostava de deixa-lo constrangido, ajustava toda hora uma peça e deixava algo aparecer. Finalmente falei:

- Você tá afim de uma loira?

Ele me olhou, vermelho, o pau reagiu na sunga, mas não respondeu, só soltou um “ahhhnn, o que?”

Eu peguei uma cerveja e repeti, rindo “quer provar uma loira?”

Ele, ainda vermelho, entendeu e aceitou. Joguei uma latinha pra ele e abri uma também.

Eu estava com a tanguinha nesse dia. Bem comportada. Já não havia mais sol mas ainda não estava escuro. Ele sentou na beira da jacuzzi enquanto tomava a cerveja. Eu tomava na água mesmo e aproveitei uma rajada de vento fui em direção a ele, encostei no joelho dele e pedi se podia ficar perto dele pra escapar do vento. Ele disse que tudo bem, sem reação. Empurrei as pernas dele, abrindo-as e eu me aproximei, de costas. Fiquei como se usasse ele de barreira. Sentia o pau dele, duro feito uma pedra no meu pescoço. Ouvi ele dar uma golada e colocar a latinha na calçada, vazia. Ele disse “olha, é melhor eu ir”. Me virei de frente. “Quer provar outra loira?”. Ele me olhava, aparentemente sem entender. Eu olhava diretamente nos olhos dele e abaixei a sunga, um pau grande, grosso e duro saltou pra fora. “Uhm, acho que agora é a loira que vai provar você”. Cai de boca naquele pau, chupei com vontade. Não me importava se alguém ia aparecer. Tentei fazer o melhor boquete que aquele garoto poderia ganhar. Chupava a cabecinha, fazia garganta profunda e chupava as bolas. Beijava toda a extensão do pau dele enquanto massageava as bolas dele. Lambia de baixo até em cima e voltava a colocar na boca. Ele me pedia pra parar, dizia que eu era louca, mas pressionava minha cabeça em direção ao próprio pau. Ficamos nisso por um tempo, senti que ele estava prestes a gozar e parei:

- Você quer que eu pare?

- Não, por favor não para agora.

- Mas você me pediu pra parar... – eu falava enquanto lambia o saco dele e punhetava aquele pintão.

- Continua, chupa... vai...

- Uhm.. mas e se meu marido chegar??

- Não sei, não para...

Eu colocava a cabecinha na boca e tirava, fazendo barulho... – Mas e se seus pais chegarem? – Ele puxou novamente a minha cabeça contra o pau dele, com as duas mãos, me pediu pra continuar. Continuei. Senti ele prestes a gozar novamente e parei. – Agora vai pro teu quarto. Bate uma pensando em mim bate. – Ele me olhou, interrogativo. Eu fui em direção as cervejas e abri mais uma e ignorei completamente ele, que saiu dali. Quando fui pro quarto falei ao Beto o que aconteceu. Ele pediu meu cuzinho e eu dei. Ele gozou gostoso no meu rabo.

Numa Terça-feira aproveitamos novamente uma das praias da cidade, que já havíamos visitado no segundo dia e gostado muito. Coloquei meu menor biquini, bem fio dental mesmo, uma saída de praia, o óculos de sol e um chapeuzinho. Entramos por um bar que dava acesso a praia e ficamos lá, tomamos umas geladas, comemos aperitivos. O Beto chamou um rapaz do bar e perguntou se era seguro deixar as coisas ali e entrar na água. Ele sugeriu que era melhor guardarmos no bar, que poderíamos fazer isso de graça já que estava em baixa temporada. Aceitamos a sugestão, tomamos uma caipirinha cada um e fomos pro mar. Havia algumas pessoas ali perto, mas ainda assim começamos a nos esfregar e o tesão falou mais alto. Com a água mais ou menos no meio do meu abdômen dificilmente alguém conseguiria ver de fato algo e eu, como havia entrado na água com os óculos escuros, poderia observar a reação das pessoas e sentir se era ou não a hora de parar. O mar estava bem calmo e era bem limpo. Peguei o pau do Beto e coloquei pra fora e comecei a masturba-lo, coloquei a calcinha de lado e o Beto começou a me comer, quando sentíamos que alguém estava olhando muito, eu pedia pra ele parar e disfarçávamos. A água estava bem transparente e, apesar de um pouco fria, e eu via aquele pauzão do Beto apontando pra cima. Logo que eu sentia alguma segurança, me aproximava e grudava no Beto, que me comia, as vezes por trás, as vezes pela frente. Quando alguém vinha perto da gente, parávamos. Ficamos nisso por um tempo até que só sobrou a gente, uns adolescentes meio distantes e um casal relativamente próximo de nós.

Eu estava morrendo de tesão e num pico de loucura desamarrei minha calcinha, segurei forte ela em uma das mãos e subi no Beto, literalmente. O casal estava bem perto, mas eu queria justamente provocar. Senti o pau do Beto entrar deslizando devagarzinho pra entro da minha xoxota, duro, muito duro. Comecei a fazer movimentos enquanto me segurava forte no corpo dele. Ele me ajudava, me pegando com força com as duas mãos pela bunda. Bem onde terminavam as mesas eu vi o rapaz que atendia a gente, olhando fixamente em nossa direção. Isso me deixou ainda mais molhada. Eu subia e descia, até que o nível da água abaixou de repente e senti que ficamos completamente expostos, mas o Beto não parava, socava o pau na minha bucetinha como se fosse a única coisa que ele precisava fazer na vida, enquanto penetrava levemente meu cuzinho com um dedo, eu gemia e encarava o rapaz do casal perto da gente, que por sua vez não tirava o olho de mim. Achei que seria a oportunidade perfeita pra fazermos um swing se eles fossem adeptos, mas não tinha como saber. Veio uma onda maior que quase nos derrubou, mas continuamos ali, engatados e com o Beto me comendo e penetrando meu cu com seu dedo. Comecei a gemer alto, cravando as unhas nas costas do Beto. A namorada ou esposa do rapaz começou a brigar com ele, acredito que por nossa causa e a chama-lo para saírem dali. Caminharam até uma parte bem rasa. É... não seria hoje que faríamos o swing. Ela foi na frente meio que puxando ele, e ele atrás, olhando de tempos em tempos em nossa direção. Eu sentia aquele pau batendo fundo na minha buceta e ele segurou um dos meus seios com uma de suas mãos, colocou pra fora e começou a chupar e apertar meu biquinho enquanto aumentava os movimento. Eu gemia... cada vez mais alto... Senti o pau dele inchando e seu leite me preenchendo, gozei junto... gozei gostoso a ponto de me perder completamente e soltar a calcinha, que caiu na água e foi levada pelo mar. Desci do colo do Beto e ele foi tentar recuperar minha calcinha, que para a infelicidade da mulher do cara, foi justamente em direção a eles. O Beto gritou pedindo pra que eles pegassem e ela conseguiu pegar. O Beto foi até ela, que entregou a calcinha e falou que devíamos tomar vergonha na cara, que éramos pior que cachorro. Ele riu e agradeceu e voltou me trazendo a calcinha. Ficamos um tempo ali só namorando ou brincando com a água até eu sentir que todo o leite dele já tinha saído de dentro de mim. Então ele me ajudou a recolocar a calcinha e retornamos para as mesinhas do bar.

Sentamos propositalmente numa mesa próxima a do outro casal e o Beto buscou nossas coisas no bar e uma espreguiçadeira para que eu deitasse. Logo o garçom nos trouxe outras duas caipirinhas dizendo que era cortesia da casa... sabendo a forma com que ele nos observou acho que eram mais cortesias dele mesmo. Me deitei na espreguiçadeira, de bruços, e tirei a parte de cima do biquíni, provocando. O Beto tirar onda, vendo que o casal tomava skol (que ele odeia), pagou duas garrafas e pediu para o garçom entregar para o casal. A mulher ficou puta da cara, dava pra ouvir ela brigando com o marido, que aceitou a cerveja assim mesmo (na real tomaram as duas e foram embora... ingratos). Fiquei ali, de olhos fechados e o Beto observando e me contando “o rapaz do casal não consegue tirar o olho de você”... “o atendente não para de mexer no pau sob o shorts. Ihhhh. Acho que ele foi pro banheiro bater uma bronha.” Quando ele voltou, veio novamente servir a gente (mais caipirinhas! Eu já estava tonta e com fogo!) o Beto aproveitou perguntou se tinha problema eu fazer topless ali e o atendente respondeu “por mim não, claro que não”, e deu risada, complementando num tom mais sério que se alguém reclamasse no máximo eu teria que me vestir. Mesmo em caso de polícia esse é o procedimento. Então relaxamos. Nesse período o casal foi embora e apareceram outras pessoas, mas ninguém, exceto as esposas e namoradas pareciam achar ruim de eu estar ali fazendo topless. Alguns rapazes pegaram a mesa exatamente em frente a nossa. O Beto, fingia não ver que eles me olhavam, mas comentou comigo que eles não tiravam o olho de mim. Nisso passou um ambulante vendendo iguarias típicas, ele era jovem e bonito. Mesmo a gente dizendo que não queria, ele continuou meio por ali, me olhando, atendia alguma mesa ao redor e voltava pra perto da gente. Finalmente ele sentou numa mesa próxima e começou a puxar papo, disfarçadamente olhando em minha direção. O Beto fingiu precisar de dicas de turismo e perguntou se o cara não queria se sentar mais perto e tomar uma cerveja com ele. O rapaz agradece e é claro que aceitou. Beto pediu uma cerveja e dois copos. O rapaz sentou na mesa ao lado, com a desculpa de que era mais fácil pra deixar as coisas numa cadeira vazia, de modo que eu fiquei deitada entre as cadeiras dos dois. Eu me virei de frente pra ficar mais fácil pra conversar e pra ver ele me observar e coloquei a peça de cima do biquíni de modo a tamparem meus seios, mas sem de fato cobrir tudo ou amarrar. Disfarçadamente durante a conversa joguei uma parte da minha calcinha meio pro lado deixando uma parte da bucetinha à mostra e abri um pouco minhas pernas pra dar visão para os meninos da outra mesa. Senti minha xoxotinha pegando um ventinho gostoso e ainda assim pegando fogo! O vento as vezes mexia também a peça de cima do meu biquíni e acabei deixando o vendedor ver um dos meus seios descobertos pelo menos umas duas vezes.

O Beto levantou e disse que ia no banheiro e me fez sinal de que iria demorar um pouco. Eu continuei deitada, o rapaz estava de óculos escuros, mas era fácil perceber que ele não tirava o olho dos meus seios e da minha bucetinha, ainda exposta. Ele mexia no pau enquanto conversávamos e ríamos sobre qualquer coisa. Eu ouvia o pessoal da mesa da frente já mais alegre com a bebida, fazendo comentários sobre mim e isso me excitava mais ainda. Meu biquíni já estava praticamente seco devido ao sol e o vento mas eu estava molhada e não sabia se era da porra do meu marido, que podia ainda estar saindo, ou se era puro tesão. Comecei a passar o protetor solar nas minhas coxas enquanto segurava o soutien com a outra mão, me expondo cuidadosamente, passei o protetor nos braços e no abdômen e me deitei novamente. Pedi ao rapaz se ele podia me fazer um favor e ele disse que sim sem nem saber o que era. Me virei de costas e pedi se ele poderia passar o protetor nas minhas costas. Ele disse que sim e perguntou sobre o meu marido e eu disse que queria o protetor agora pois quando ele retornasse eu ia entrar de topless no mar pra pegar um bronze nos seios e deixar eles mais a vontade conversando. Ele passou o protetor em minhas costas e pediu se eu precisava de algo mais. Eu respondi que sim e abri novamente as pernas, com a buceta ainda exposta. Pedi se ele podia passar um pouco na parte de trás das minhas coxas. Ele passava e aproveitava pra aproximar a mão da minha virilha... ahhhh deus, como eu estava ficando molhada! Ele disse que eu usava uma roupa muito pequena pra alguém comportada e eu demonstrei ficar brava:

- Uma mulher não pode usar uma roupa especial pra pegar um bronze pra agradar o marido?

Ele: Pode ué. Maridão de sorte...

Eu: Olha... não sei se foi uma boa ideia – fechei as pernas.

Ele: Desculpa, desculpa, não fica assim não. Olha, já estou acabando.

Abri as pernas e o deixei aproveitar mais um pouco. Ele chegou a passar a mão encostando na minha bucetinha e eu fingi não perceber, fingindo estar um pouco bêbada (na verdade eu estava um pouco bêbada). Pouco tempo depois o Beto chegou. O vendedor ficou vermelho, eu me levantei, lhe dei um beijo no rosto e disse que foi bom o conhecer e voltei pra água, ainda segurando a peça superior do biquíni. Entrei um pouco na água e descobri os seios, segurando a peça na mão. Alguns rapazes da outra mesa entraram na água também e ficaram por perto, mas não falaram nada, só ficaram olhando. Eu, desinibida, virava de frente pra eles provocando, mas como se não quisesse nada. Então eles tentaram puxar conversa, mas eu cortei e eles pararam... Começou a anoitecer e recoloquei o biquíni e sai da água. Pegamos um Uber e fomos para o hotel. Subi sozinha pra jacuzzi enquanto o Beto tomava um banho, mas o garoto não estava lá. Fiquei aproveitando e toquei uma siririca. Depois, no quarto, fiz um boquete pro Beto até ele gozar na minha boca.

No dia seguinte passamos o dia em outra praia e subi sozinha novamente pra jacuzzi. Dessa vez o Lucio estava lá...