Fui à caça e consegui me “arrumar” com uma moreninha baixinha, olhos verdes, coxas grossas usava um vestido que ia ate a metade dessas e um generoso decote. Dançamos bebemos e beijamos muito, tentei leva-la para um lugar tranquilo ela não se opôs e fomos direto para minha casa, lá chegando percebi que minha irmã ainda não tinha voltado, fiquei imaginando quem seria o sortudo que iria comê-la, mas afastei esse pensamento e foquei apenas no gostosa que estava comigo.
Ela estava meio alterada em decorrência da bebida e tive de ajuda-la a despir, tirei minha roupa também e ela já veio caindo de boca na minha rola, apesar de ser meio desajeitada quilo era bom.
Eu queria chupar sua boceta, mas ela não me deu chance, foi logo ficando de quatro, que visão amigo, quem poderia resistir aquele rabão? Coloquei uma camisinha e fio logo posicionando meu pau na sua entrada.
Dei um fincão sem dó, ela gemeu e falou:
- Hummm, vai me rasgar vagabundo – mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ela emendou. – Pode rasgar! Vai mete com força, quero sentir a cabeça bater lá no útero. Seu pedido era uma ordem e eu meti sem só, dando tapas esporádicos em sua bunda.
- Isso bate meu macho! Bate na sua vagabunda, – disse ela.
Eu alternava entre estocadas rápidas e estocadas fortes, todos os plot, plot, plot da penetração eram engolidos pelos seus gemidos.
Puxei seu cabelo e ela arfou e se contorceu, pude perceber que gozou.
Ela se lançou para frente e disse:
Deixa eu cavalgar nesse pau, - e antes que eu pudesse dizer algo me derrubou e subiu no meu colo, encaixou meu pau em sua boceta e deslizou fazendo-o sumir em seu interior.
Ela subia e descia em um ritmo alucinante suas tetas balançando em minha frente, não resisti em mama-las aproveitando para dei-las cheias de marcas.
Não demorou e ela gozou outra vez. Então me olhando nos olhos passou a alternar entre um rebolado lento e subir ate a cabeça do meu pau ficar na entrada de sua boceta e sentando num movimente rápido.
Mudamos para um frango assado um ode eu soquei tudo o que podia naquela xaninha, levando-a a vários orgasmos, quando ela me empurrou, veio em minha direção e retirou a camisinha passado e me chupar e punhetar simultaneamente até que parou e olhando nos meus olhos disse:
- Goza na minha cara. Não resisti a aquela cara de pidona, comecei a me punhetar sabendo que a porra estava a caminho. Ela abriu a boca colocando a língua para fora, não resisti e jorrei meu leite na cara daquela vadia. Saiu muita porra mas ela não engoliu, deixou escorrer pelo pescoço se acumulando em seus seios, enquanto que com a língua brincava com meu pau e sorria satisfeita.
Com a sua calcinha ela se limpou, descansamos um pouco, pedi para ela passar a noite mas ela não quis ficar, levei até a porta, nos despedimos, e quando ia voltando para meu quarto vejo minha irmã peladinha indo para o banheiro, apesar de satisfeito meu pau deu sina de vida e logo ficou duro como rocha frente aquela visão. Ela me olhou e sorriu e aquilo prometeu o que estava por vir.
❤❤ Oi ,Li ,Adorei,VOTEI seu conto, .. ,bjos da Laureen...💚💚❤❤💋💋 AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII O CONTO BJOS
Muito bom. Já votei