Meu pai tentou chupar a boceta da minha mãe, mas ela o afastou.
— Deixe-me tomar um banho querido, eu “brinquei” um porquinho antes de você chegar e minha boceta esta soada com os fluidos gerados pode estar azedinha — disse minha mãe.
- Eu não me importo — disse meu pai — a verdade é que chupar a sua boceta gozada vai me dar ainda mais tesão – falou. Mal sabia ele que o gozo que estava lá também era meu.
Ela cedeu e meu pai caiu de boca em sua boceta, meu pau ficou duro feito aço e o tesão tomou conta de mim, saber que um corno estava chupando a boceta de sua esposa cheia com a minha porra despertou em mim um sentimento que eu desconhecia, ainda que a esposa fosse minha mãe e o corno meu pai.
O som daquela chupada era maravilhoso, era um som úmido, empapado, no começo parecia que ele ia engasgar, mas logo ele pegou o ritmo. O corno à limpava todinha, fazendo-a gozar pelo menos mais umas duas vezes.
Ela desceu para o pau do corno, que ainda não havia recebido a devida atenção pôs-se a mama-lo do jeito que ele gosta. Acho que não levou um minuto para ele encher sua boca de porra. Era tanta porra que transbordava, ela engasgava, não conseguia nem engolir e nem manter tudo na boca. Muita porra escorreu pelo seu rosto e seios. Mas ela manteve o boquete pra não deixar amolecer, mas não teve jeito seu pau ficou a meia bomba, percebendo que não iria conseguir faze-lo ficar totalmente ereto ela deitou na cama e abriu as pernas para ele meter. Eu estava na maior punheta a essa altura
Dessa foram ele a comeu por um tempo e gozou dentro dela.
— Amor você foi de mais, você esta toda gozada, — disse ele, — quer ir tomar banho primeiro? – perguntou.
— Querido você acabou comigo preciso descançar um pouco vai você primeiro — disse ela.
Quando ouvi que ele ligou o chuveiro, sai de onde estava com o pau apontando para o teto e sem perder tempo subi na cama acelerei o ritmo e jorrei minha porra em sua barriga.
Ela só me olhou com cara de safada e disse:
— Vai logo antes que seu pai saia do banho.