Amiga de minha esposa virou minha amante!

Nunca fui de me aventurar nessas situações perigosas, como dar em cima de prima, comer colegas de trabalho e principalmente amigas da minha esposa.
Mas como a carne é fraca, uma hora todos podem ceder.
Falo isso porque estou vivenciando essa situação.
Minha esposa, a alguns anos atrás, começou a frequentar uma igreja evangélica. Eu não me opus, porém não ia com ela pois meu horário de trabalho era puxado e queria descansar quando chegava em casa.
Mas numa época que fiquei desempregado, por uns dois meses, resolvi acompanhar minha esposa nessa igreja.
Logo na primeira vez que fui no culto, minha esposa me apresentou para a Jaqueline, que era amiga dela. Sabe quando você bate o olho em outra pessoa e imediatamente seu coração acelera, e você respira fundo e pensa "estou apaixonado"?? Pois é, com Jaqueline foi assim. Ela também trocou alguns olhares diferentes comigo naquele dia, que me deixou confuso e sem saber como lidar com a situação. Não era para menos, afinal, Jaqueline era uma garota de 25 anos, estatura média, seios pequenos, corpo de violão com uma cintura fina e bunda grande, mas tudo dentro das medidas. Branquinha do cabelo negro e comprido, as vezes lisos, as vezes naturalmente ondulados, ela era uma gata! Andava sempre bem arrumada e cheirosa!
Enfim, os dias foram passando, Jaqueline arrumou um namorado da mesma igreja, mas que morava a uns 300km de nossa cidade, então eles se viam pouco, e eu resolvi continuar frequentando os cultos, obviamente interessado nela.
Jaqueline e minha esposa se viam constantemente. A amizade foi aumentando, e vivíamos juntos, indo a restaurantes, praias e frequentando nossas casas. Eu fiz amizade com toda a família dela e vice versa. E assim íamos levando, só na troca de olhares, as vezes eu pegava na cintura dela quando eu beijava seu rosto e sentia como ela era gostosa, mas não passava disso.
Então tudo mudou quando eu arrumei um novo emprego, e no caminho pro trabalho, todos os dias por volta das 8:00 da manhã, eu passava próximo da casa de Jaqueline.
Certo dia eu saí um pouco mais cedo, dez minutos antes, e ao passar perto de onde ela morava, parei num sinal vermelho e quando olho para o lado, Jaqueline estava num ponto de ônibus, sentada e olhando o celular. Ela não me viu naquela ocasião, e eu segui viagem normalmente.
No dia seguinte, novamente saí de casa uns minutos antes e a vi no ponto no ônibus, desta vez estava passando maquiagem, pra ficar linda como ela sempre estava.
E assim foi indo, por algumas semanas eu passava por ali, as vezes ela já tinha pego o ônibus e não estava no ponto, ou talvez estivesse atrasada, não sabia, mas na maioria das vezes eu passava para apreciar a beleza da amiga de minha esposa, e que também já era minha amiga naquele momento.
Após algumas semanas, eu marquei um churrasco em casa e convidei toda a família dela. Nessa ocasião, fiquei sabendo duas coisas que me interessaram: a primeira, ela tinha terminado o namoro a distância. Falou que não dava certo, muito longe e tal.
A segunda é que ela trabalhava bem próximo do meu emprego na época! A partir dali fiquei imaginando situações onde poderia dar uma carona pra ela ou algo do tipo.
Oficialmente, com minha esposa sabendo que daria algum tipo de carona para Jaqueline, ao meu ver, estaria fora de cogitação. Minha esposa confiava em mim e em Jaqueline, mas não era boba. Saberia dos riscos envolvidos.
Também não poderia oferecer carona para ela sem minha esposa saber, afinal, elas eram amigas e certamente Jaqueline contaria pra minha esposa mais cedo ou mais tarde.
Estava quebrando cabeça com a situação, até que um dia minha esposa resolveu ir comigo para o trabalho, pois tinha uma consulta médica próximo de meu emprego. Pensei em desviar o caminho, para não passar em frente ao ponto de ônibus e ela descobrir que eu via a Jaqueline quase todo dia pela manhã, mas resolvi seguir pelo caminho que fazia diariamente. Quando estávamos próximos do ponto, começou a cair uma chuva torrencial, e o trânsito quase que parou. Por coincidência, ficamos no congestionamento bem no momento que passávamos por Jaqueline no ponto de ônibus, e minha esposa a viu, abriu o vidro e disse "amiga, pra onde tá indo?", e Jaqueline respondeu que estava indo pro centro, pro trabalho. Minha esposa falou para ela entrar e pegar uma carona, e durante o trajeto as duas conversaram, Jaqueline falou onde trabalhava, minha esposa perguntou se eu nunca tinha visto ela ali, eu falei que as vezes já tinha visto mas não sempre, etc e tal, daí minha esposa falou pra sempre que eu visse Jaqueline para dar uma carona pra ela e tal, porque os ônibus hoje tem "muitos tarados" e homens que ficavam se esfregando na mulherada e comigo era mais seguro...
Mal sabia ela que jogou a presa para o predador!
Então a partir daquele dia comecei a dar carona para ela quase todo dia. Para melhorar a situação, comecei a buscá-la em casa. Passando mais algumas semanas, comecei a dar carona na volta pra casa também. Logo estávamos almoçando juntos e conversando sobre todos os assuntos. Ela me confidenciou que era virgem, que esperava o homem certo para casar e fazer sexo só após casada.
Isso me desanimou um pouco, afinal ela provavelmente não iria se envolver comigo, já que tinha planos de casar virgem...
Mas um dia ela estava particularmente triste, por um problema no trabalho. Na volta para casa, parei meu carro numa rua mais escura para conversar, onde ela desabafou sobre vários assuntos, que tinha um sonho de casar mais não achava um homem de seu agrado, entre outros assuntos.
Eu a consolei, a abracei ali mesmo dentro do carro, aproveitei para cheirar o cabelo dela, que estava macio e perfumado, e fui surpreendido por um beijo dela! Sim, eu que não tomava a iniciativa devido ao medo, tive um beijo "roubado" da garota pelo qual estava apaixonado!
Naquela noite nos beijamos apaixonadamente, ela revelou que sentia desejos por mim a muito tempo, eu confidenciei o mesmo para ela, e assim começamos nossa relação. Nas primeiras semanas só foram beijos, muito medo e consciências pesadas.
Partiu dela a iniciativa de começar uns amassos mais quentes. Primeiro tocando no meu pinto duro por cima da calça, depois ela abria os botões de sua blusa para eu chupar seus pequenos porém pontudos seios de mamilos marrons claros! Cogitei ir num motel com ela, mas ela negou, falou para eu tirar isso da cabeça, que não iria comer ela.
A carne é fraca. Logo ela começou a tirar meu pinto da calça, bater uma punheta, daí para ela começar a mamar no meu pau foi um pulo. Lembro como foi delicioso a primeira vez que gozei em sua boca, ela engolindo tudinho com cara de tarada!
Aos poucos ela foi se soltando, então sempre eu parava o carro numa rua escura, ela levantava a saia ou vestido, tirava a calcinha, subia em cima de mim, sentada, e ficava roçando meu pau no seu clitóris, ela fazia isso até gozar, depois me chupava e eu gozava em sua boca!
Depois de uns três meses nesse ritmo, eu já fazia sexo oral na boceta deliciosa dela, provocando intensos orgasmo, então ela se cansou dessa história de virgindade e quando estava sentada no meu colo se esfregando no meu pau, ela simplesmente falou "agora vai, vou sentar nesse pau gostoso" e começou a sentar bem devagarinho, até perder o cabaço. A partir desse dia, começamos a transar sempre, no carro ou em motéis, já fui com ela em praias desertas, já fiz várias loucuras com ela!
Agora, estamos juntos a quase um ano, ela me pressiona pra me separar e casar com ela...Eu sabia que esse dia iria chegar, e enquanto não tomo decisão, vou levando a vida!
Não vou colocar fotos dela pois seria fácil de identificar.