A INICIAÇÃO DA MINHA CO-CUNHADA – PARTE 2

Continuando o relato anterior, passados uns 20 dias, Marlene me manda uma mensagem via whats, dizendo que tinha conversado com Pedro seu marido, que ela estava disposta a realizar algumas safadezas dele, perguntei se ela tinha certeza, pois seria um caminho sem volta, ela disse que sim, pois não queria perder seu marido, mas que após aquela conversa que tivemos ela estava mais segura, mas mesmo assim gostaria muito de conversar comigo pessoalmente.
Após o trabalho, passei na casa da Marlene, continuamos o assunto, e qual não foi minha surpresa quando ela falou para Pedro que tinha conversado comigo, me tranquilizando dizendo que seu marido também ficou surpreso, pois eu era marido de sua irmã, que eu tinha dado bons conselhos pra ela. No fim ele ficou de boa, pois estava mais interessado se ela iria realizar as fantasias dele ou não. Disse que mostrou as calcinhas que ele tinha dado pra ela e até mostrou as fotos que tinha mandado pra ela. Nesse momento entrei em pânico, pois achava que ela não deveria me envolver nesse lance deles.
Ela me tranquilizou me dizendo que Pedro ficou numa boa, disse que ele iria conversar comigo, pois eu tinha ajudado ela a se desvencilhar de alguns preconceitos, que transaram bem gostoso na noite passada, que ele até perguntou pra ela o que tinha achado do meu pau.
Nesse momento aflorou minha curiosidade de macho, perguntando pra ela o que respondeu; ela disse que a Simone tinha sorte, pois eu tinha um pau bem gostoso, nem grande nem pequeno mais meio grosso, falando com certa timidez.
Na hora saquei que mais cedo ou mais tarde, iria comer aquela mulher, então comecei meu joguinho, e como gosto de exibição, falei como ela sabe se é gostoso ou não se viu apenas por fotos.
Ela meio tímida disse que pela foto ela percebeu isso, estávamos sentado na mesa da cozinha, levantei e falei pra ela:
- Vc precisa ter certeza, tirei minha calça e cueca e mostrei meu pau duro pra ela
Ela ficou surpresa, cheguei perto dela que estava sentada numa cadeira, e perguntei o que achou?
- Vc é doido.
Repeti a pergunta e ela respondeu meio tímida, sem jeito, que realmente era gostoso, cheguei mais perto e falei pra ela pegar pra conferir, no primeiro momento ela disse não, insisti um pouco mais, ela levantou uma mão e deu uma pegadinha de leve, fazendo um carinho por toda a extensão para logo em seguida tirar a mão, falando pra eu guardar meu pau.
Como eu já tinha dado o primeiro passo, resolvi atender seu pedido, falamos mais algumas amenidades e resolvi ir embora.
No dia seguinte, recebo um whats do Pedro, no começo ele rodiou a conversa, eu já sabendo aonde ele queria chegar, até que ele falou sobre a conversa que eu tive com a Marlene, dizendo que ficou meio surpreso por ela ter me procurado, mas ele percebeu que após esse papo, ela estava mais solta, estavam conversando mais sobre o assunto. Disse pra ele que não fiz nada, apenas dei minha visão sobre o assunto, que eles que teriam que resolver entre eles.
Ele me agradeceu e no final ainda falou que Marlene tinha elogiado a foto que mandei pra ela.
A noite estava em casa já deitado, Simone dormindo, recebo uma mensagem do Pedro, dizendo:
Em retribuição a foto sua, e com o consentimento da Marlene, uma foto dela pra vc.
Ao abrir a foto, vejo Marlene deitada na cama peladinha, uma fotinha meio tímida, com peitos deliciosos e uma buceta suculenta, com alguns pelinhos.
Retorno a mensagem elogiando Marlene, dizendo que ela era bem gostosa.
Vou dormir com meu pau duro igual pedra, mas evito em encostar na Simone, já com a certeza que Marlene seria minha.
No sábado a noite, fomos a casa de Pedro e Marlene, ficamos conversando sobre vários assuntos, na hora de ir embora Simone pergunta para Pedro se queria mandar alguma coisa pra mãe, pois ela iria no domingo passar o dia na casa da mãe, pois fazia tempo que não ia visitar ( a mãe deles mora em outra cidade distante mais ou menos uns 80 km). Pedro disse que não apenas um abraço nela e no ato me convidou pra almoçar com eles, pois eu iria ficar sozinho e eles também, pois o filho deles estava estudando fora. Simone logo falou que minha situação tava resolvida, pois não precisava deixar nada pronto pra mim.
No dia seguinte fui a casa deles, ficamos conversando sobre vários assuntos, mas percebi Marlene meio quieta, meio nervosa. Pedro levantou e abraçou Marlene por trás e perguntou se eu tinha gostado da foto que ele tinha mandado. Marlene olhou com espanto para seu marido falando que foto foi essa, aquela que eu deixei vc tirar de mim ontem nua?
- Não sei porque o espanto, pois ele já te mandou fotos dele pelado também, apenas retribui;
- Mas vc deveria ter pelo menos me consultado.
Vendo que poderia acabar nosso dia, falei para se acalmarem, pedi para os dois sentarem pra gente conversar, pois aqui só tinha adultos e aberto ao papo franco.
Perguntei se eles já tinham conversado sobre esse assunto, eles afirmaram que sim, virei para Pedro e perguntei pra ser franco e sincero, o que ele desejava, pois tem vários seguimentos em materia de sexo, como swing, ménage, duas mulheres e um homem ou vice versa. Ele respondeu que seu maior tesão era apenas observar, olhar e talvez participar, mas preferia mesmo observar.
Olhei pra Marlene e perguntei o que ela achava, ela respondeu que já tinha conversado tudo isso com Pedro, que talvez um dia ela teria coragem, mas que ela já tinha dado um passo enorme pois nunca esperava ter coragem pra conversar comigo e ver fotos minha pelado.
Pedro levantou e puxou Marlene dando um beijo gostoso nela, dizendo pra ela que ele está muito feliz, pois as coisas estão se encaixando, porque ele nunca iria imaginar que o marido de sua irmã estaria compartilhando conosco essa fantasia, e que se ela quisesse eu poderia ser esse cara, pois é uma pessoa de confiança e com certeza iria ficar entre nós.
Marlene ficou quieta, Pedro abraçou por tras, e começou a esfregar na bunda dela, ela estava vestida com um short jeans e uma blusa branca com soutien, Pedro começou a passar as mãos em sua barriga por cima da blusa, dando beijinhos em sua orelha, ela fechava os olhos e dava pequenos gemidos, vi que era a hora de partir pra ação, levantei e cheguei perto, mas sem toca-la, deixei que o Pedro conduzisse a cena toda.
Pedro pegou a mão dela e colocou em meu ombro e foi chegando mais perto, já dava pra sentir a respiração da Marlene, ouvi Pedro falando em seu ouvido.
- Pode beijar ele, eu deixo
- Não, mas um não sem muita firmeza.
Cheguei mais perto e dei um selinho, ela aceitou numa boa, dei outro selinho e senti sua boca se abrindo, beijei com gosto agora, no principio ela meio travada, mas depois foi abrindo sua boca e nossas línguas se encontraram. Comecei a beija-la, Pedro atrás dela olhava bem de perto, mas ela pediu pra parar, parei de beija-la e perguntei se não tava gostando, ela disse que sim mas não era certo, não dei tempo e beijei novamente, sendo correspondido.
Pedro estava no comando da situação, afastou um pouco Marlene e beijando suas orelhas, pegou em sua mão e levou até meu pau, eu estava com uma bermuda estilo surfista, então meu pau tava praticamente rasgando a bermuda, no primeiro momento ela tirou a mão, mas Pedro não perdeu tempo e levou a mão dela novamente, ela segurou e começou a apertar meu pau por cima da bermuda e ele falava em seu ouvido:
- Ta gostando, pode brincar a vontade, eu deixo
- Vc é louco, mas tá muito bom
- Então aproveita e tira pra fora pra vc sentir melhor
Ela abriu o velcro da bermuda e começou a alisar meu pau por cima da cueca, Pedro continuava a falar besteiras em seu ouvido, ela enfiou a mão pra dentro da cueca e tirou meu pau pra fora, começando a alisar toda sua extensão, Pedro saiu de tras dela e começou sua realização da fantasia que seria apenas observar, Marlene ficou alisando meu pau ainda meio tímida, sempre olhando para Pedro, tirei a camisa e abracei Marlene e comecei a beija-la novamente, passando a mão em sua bunda, passando em seus seios por cima da blusa, Pedro só olhava e perguntava se ela estava gostando, ela apenas balançava a cabeça afirmativamente.
Pedro perguntou o que ela tinha achado do meu pau.
- Gostoso, grosso
- Vc quer dar um beijinho nele, perguntou ele
- Não sei, vc deixaria?
- Logico, aproveita.
Ela sentou em uma cadeira olhou pra Pedro e disse:
- É isso que vc quer mesmo, ver sua esposa com outro pau na boca
- É o que eu desejo.
Ela olhou pra mim, e começou a dar beijinhos na cabecinha do pau, passava a língua e tirava aquela babinha que saia do pau, depois começou a abocanhar bem devagar, começou a chupar com gosto, enfiava todo pau na boca, e olhava para seu marido que estava com seu pau na mão batendo uma punheta.
- Isso amor chupa, engole tudo, tá lindo vendo vc chupar outro pau.
Marlene chupava com gosto agora, colocava todo o pau na boca e tirava bem devagar, ficamos nessa chupação por um longo tempo.
Pedro perguntava se ela estava gostando, ela apenas balançava a cabeça dizendo que sim, eu acariciava seus cabelos, pedindo pra ela chupar apenas a cabecinha, ficar passando a língua na pontinha do pau, tava uma delicia.
Levantei Marlene pois do jeito que tava eu ia acabar gozando em sua boca e ainda não era a hora, virei ela de costa pra mim e comecei a encoxar bem gostoso em sua bunda por cima do shorts ainda, e qual não foi minha surpresa, Pedro chegou perto e deu um beijo bem gostoso na sua esposa, parecendo que gostaria de sentir o gosto do meu pau na boca da esposa.
Comecei a alisar seus seios por cima da blusa, enfiei minha mãos por baixo e subi até seus seios, tavam durinhos, Pedro levantou sua blusa e tirou, tirei seu sountien e surgiram dois par de seios gostosos, nem grande nem pequenos, comecei alisar, passando as mãos em toda extensão e dando leves toques bem nas pontas do mamilo, Marlene estava adorando, pois gemia bem gostoso. Virei ela de frente pra mim e comecei a beija-la novamente, Pedro abaixou e tirou a bermuda dela, e qual não foi a minha surpresa, ela estava usando uma das calcinhas que seu marido havia dado a ela. Estava uma delicia, elogiei dizendo que ela estava bem gostosa com essa calcinha.
Pedro falou pra gente ir por quarto deles, pois assim ficaria mais confortável, puxou Marlene pelas mãos, onde fui também puxado por ela, dando uma visão linda de sua bunda, vendo aquela calcinha atolada. Deitei Marlene na cama e fui beijar aquela bucetinha por cima da calcinha. Comecei a passar os dedos bem na rachinha por cima da calcinha, Pedro sentou na cama e colocou Marlene com a cabeça em seu colo e ficou acariciando os cabelos dela, fiquei ali brincando um pouco com o dedo, a calcinha começou a ficar úmida, abaixei e comecei a dar beijinhos por toda a extensão da sua racha, beijando a virilha e voltando a rachinha. Afastei um pouco a calcinha pro lado e dei alguns beijinhos em sua xaninha, ela começou a suspirar mais forte, continuei com essa brincadeira pra mim e tortura pra ela.
“Tá gostando amor? É muito lindo vendo o Lucas brincar com sua bucetinha, estou assistindo de camarote. Pede pra ele tirar sua calcinha pra vc mostrar sua xaninha toda depilada pra ele.
- Tira Lucas, e chupa bem gostoso, quero gozar em sua boca.
Levantei um pouco o corpo e comecei a puxar sua calcinha, bem devagar, curtindo aquele momento bem devagar. Tirei sua calcinha toda e cheirei, estava com cheiro de mulher no cio, um cheiro bem gostoso, passei um dedo em sua rachinha e estava molhadinha e falei:
- Cara que xaninha linda sua mulher tem, posso aproveitar um pouco.
- Fica a vontade, hoje ela é toda sua, quero ver vc se deliciando nessa racha, use e abuse, não é mesmo amor;
- Simmm, quero que vc chupe e depois me coma, quero sentir esse pau gostoso todo dentro de mim, quero aproveitar que meu maridinho corninho está de deliciando vendo sua esposinha na rola de outro macho.
Depois dessa declaração, não tive outra escolha, abaixei e cai de boca em sua xaninha, chupando com gosto, passava a língua em toda a buceta, Marlene gemia alto, dizendo que estava muito bom, que eu tinha uma língua bem gostosa.
Comecei a acelerar a chupada, Marlene disse que estava prestes a gozar, dei uma atenção em seu clitóris onde ela se contorceu toda, dizendo que estava gozando.
- Isso chuuupaaa, estou gozando, passa essa língua com força, que delicia, olha Pedro o que ele tá fazendo comigo, estou gozando como nunca
- Goza linda, aproveita outro macho, quero ver vc se acabar com ele hoje.
Ficamos nessa chupação por um longo tempo, e vi que estava na hora de comer essa buceta linda, pedi pro Pedro uma camisinha, ele pegou em uma gaveta ao lado da cama, coloquei e na mesma posição que ela estava com a cabeça deitada no colo do marido, ergui suas pernas e abri um pouco, deixando sua xaninha toda aberta pra mim. Coloquei a pontinha do pau e fiz que ia enfia mas recuei, fiz de novo, torturava ela o máximo que podia.
- Amor, olhe o que ele tá fazendo, isso é tortura;
- Tá lindo amor, quero ver esse pauzão entrando bem devagar,
Fiz o que ele sugeriu e comecei a colocar bem devagar, foi entrando todo, ela gemia dizendo que estava muito bom, como ela estava de pernas pra cima bem aberta, sua buceta estava a minha disposição, enfiei o pau todo e comecei a fazer um entra e sai bem devagar, e fui aumentando bem devagar, tirava todo o pau e colocava todo de uma vez, olhei para a cara do Pedro e ele estava extasiado olhando outro cara comendo sua mulher e pra provocar um pouquinho disse:
- Que buceta gostosa sua mulher tem cunhado, se soubesse tinha comido a muito tempo, tá gostando de ver outro pau entrando e saindo dela?
- Come Lucas, aproveita, faz ela gozar como nunca, é muito tesão vendo outro comendo, tá gostando amor;
- Adorando se soubesse que é tão bom já tinha dado pra ele a muito tempo, agora ele vai me comer quando eu quiser, e vc vai ficar só olhando como um bom maridinho.
Estoquei mais forte e ela disse que estava gozando, mas eu não queria gozar ainda, tirei meu pau de sua buceta, e fiz ela ficar de 4, deixando aquela bunda linda virada pra mim, enfiei sem dó em sua xana, ela gemia e dizia que estava muito gostoso, dava alguns tapinha em sua bunda e pedia pra ela rebolar bem gostoso em meu pau, mostrar pro seu maridinho que vc está adorando rebolar em outro pau. Marlene rebolava e eu enfiava meu pau com gosto, aumentei o ritmo e avisei que iria gozar, dei mais duas bombadas e anunciei meu gozo, despejando todo meu leite em sua bucetinha, pena que estava com camisinha, tirei meu pau e Marlene caiu estendida na cama. Fui ao banheiro me lavar e voltei ao quarto deles, Marlene levantou e foi se lavar, voltando logo em seguida, ficamos conversando os três na cama, pelados, Pedro ainda não tinha gozado e perguntei se tinham gostado.
- Foi loucura, nunca imaginei que tivesse coragem de fazer o que fiz, principalmente na frente do Pedro, e ele ainda incentivando.
- Era uma fantasia minha a muito tempo, não vou mentir que senti um pouco de ciúmes vendo ela gozando com outro cara, mas o tesão foi maior.
Isso ainda era a hora do almoço, ou seja, ainda teríamos a tarde toda pra se divertir, pois Simone minha esposa só voltaria no dia seguinte.
Fomos comer alguma coisa e beber uma cervejinha pra refrescar, Marlene usava apenas uma camisa e nos dois ainda pelados. Fomos até a cozinha e comemos algo bem leve e ficamos conversando um pouco. Pedro perguntou pra Marlene o porque dela ter conversado comigo sobre esse assunto.
- Pra falar a verdade, estava assustada com sua insistência nessa fantasia e um pouco confusa com suas atitudes, sabendo que vc estava saindo com outras mulheres e ultimamente nem disfarçava mais, e conhecendo o Lucas precisava desabafar e resolvi conversar com ele.
- Não estou nervoso nem nada, o importante é estarmos aqui agora.
- Apenas coloquei minha opinião pra ela, abrindo um pouco a mente dela, mas sem intenção nenhuma, caso ela quisesse realizar a fantasia seria comigo, poderia ser com outro.
- Mas a minha irmã não poderá saber de nada, senão o bicho pega.
- Tranquilo Pedro, o que acontece aqui morre aqui, ninguém precisa saber de nada, uma que são coisas intimas nossas, e mesmo eu sendo casado com sua irmã, eu nunca contaria, mesmo sobre tortura.
Rimos e Marlene falou;
- O bom que ninguém forçou nada, e tudo aconteceu naturalmente.
Já nos encontramos outras vezes, mas não rolou nada, mas tenho certeza que iremos repetir logo, logo novamente.

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Comentários


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betocris Comentou em 12/09/2020

ótimo relato, juntos e com dialogo acharam a solução para as fantasias e o tesão

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Comentou em 10/02/2020

Fascinante essa narrativa deste conto

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chermengo Comentou em 07/04/2019

Tudo que é consentido e com cumplicidade tem seu valor. O problema ocorre quando as coisas extrapolam. Aqui no site tem uma série de contos (A pizzaria) que mostra o que acontece quando se perde o controle da situação.

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laureen Comentou em 31/03/2019

❤💚😜...Oi ,Li,Votei,Parabéns,💚❤ 💋 💋 ótimo conto,cheio de tesão!!! VOTADO.., POSSO TE PEDIR UM VOTO No meu 1º CONTO 58.222,BJOS DA LAUREEN💋❤💚😜💋 e sermos amigos!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A INICIAÇÃO DA MINHA CO-CUNHADA – PARTE 2

Codigo do conto:
135681

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/03/2019

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