Pois bem, a Carla tem 27 anos, é branca, cabelos e olhos castanhos escuros. Tem 1,65 m e 68 kg bem distribuídos. Seios médios e deliciosos, uma bunda na medida, também muito gostosa, coxas grossas, lisinhas e uma bucetinha linda.
Tínhamos recém nos casado quando eu consegui uma vaga para morar numa cidade do interior paulista. Compramos um apartamento com dois quartos, sala cozinha, banheiro e lavanderia e moramos nele durante cerca de 3 anos. Na época surgiu a oportunidade de trabalhar durante o período de 9 meses numa filial em outro país. O salário seria muito bom e, pela experiencia com uma nova cultura, idioma e tudo mais. Ponderamos durante algumas semanas e decidimos aceitar, e a Carla iria comigo. Mas aí surgiu o problema. O que fazer com nosso apartamento? Vender os moveis? Alugar como estava?? A maioria de nossa mobília era bem comum, coisa barata que planejávamos substituir aos poucos, mas nossa cama, guarda-roupas, geladeira e aparelhos condicionadores de ar eram de primeiríssima qualidade. Tínhamos investido muito pois entendíamos que ficaríamos ali por boa parte da vida. Consideramos deixa-lo vazio mas ao mesmo tempo isso parecia uma péssima decisão financeiramente falando. Bom, concidentemente dois amigos meus de longa data, que inclusive tinham feito faculdade comigo e que chamarei de Vagner e Fabrício, que tinham sido recém contratados (em caráter temporário mas talvez renovável) para trabalhar durante 2 anos na empresa em que eu estava, nessa cidade do interior paulista. De início, eles moravam num hotel como mensalistas... já estavam nesse hotel a 8 meses. Então ofereci o meu apartamento, incluindo os móveis, para que eles passassem 9 meses e para os meses restantes eles poderiam voltar a serem mensalistas. Era o plano perfeito. Definimos um valor de aluguel que, somando às outras despesas, ainda ficasse abaixo do que pagavam no hotel e eu não precisaria deixar o ap vazio ou locar para desconhecidos (o que traria ainda o problema do tempo mínimo de contrato. Eles hesitaram de início, pela responsabilidade mas eu os tranquilizei “rapaziada, se for pra algo estragar, quebrar ou o que for, na boa, é melhor que seja com vocês aqui do que um cano estourar e ferrar com tudo com a gente longe, ou desconhecidos destruírem como bem entender a coisa toda. A gente tá propondo, vocês podem ficar tranquilos... claro, cuidem, mas não precisa ficar grilado com isso não.” Além do mais, o hotel não tinha janelas no quarto de mensalistas, o frigobar gelava muito mal e só tinha um ventilador de teto (a cidade é muito quente), ali em casa eles teriam ar condicionado em ambos os quartos e na sala! Pediram uma semana pra pensar mas acenaram que aceitariam e de fato aceitaram. Na semana em que eu estava pra desocupar terminou o mês deles no hotel e já passaram a morar com a gente. Inicialmente ambos dividindo quarto. Depois eles se virariam como quisessem.
Resumindo, nove meses se passaram e quando voltamos tirei uma semana de férias, que passamos com as nossas famílias. Em seguida, voltamos para o nosso lar, porém as vagas para mensalistas no hotel estavam esgotadas... o Fabrício deu sorte e conseguiu, mas o Vagner não! Como a sugestão de que eles morassem no ap foi minha e da Carla, nós sentimos que tínhamos uma certa responsabilidade sobre isso... então sugerimos que o Vagner ficasse morando com a gente e pagando um aluguel enquanto não encontrava outro lugar, reduzimos um pouco o valor que ele pagava e ele aceitou de boa. Deixamos ele bem tranquilo no sentido de que não era pra se preocupar muito, que dávamos um jeito, dois ou três meses que ele passasse ali não seria problema... Que se necessário até poderíamos dar mais tempo etc etc. Ainda assim, eu via o esforço dele de conseguir algum lugar próprio, mas não surgiam vagas e alugar algo pra si ainda era meio inviável pois ele não tinha certeza se ficaria na empresa (e passávamos na época por uma crise complicada). Até considerou ir morar com estudantes, mas eu tratei de desencorajar... não sei, hoje percebo que no fundo eu estava torcendo pra ele comer minha esposa...
Acabou que com ele lá em casa nossa amizade ficou ainda mais forte. O Vagner é um cara muito agradável, boa aparência, bastante limpo e organizado. É um pouco mais alto do que eu, frequenta academia mas não é desses bombadinhos e nem é fitness, só se cuida um pouco. Adora uma boa cerveja, assim como eu. Fomos levando nossa vida dessa forma durante as primeiras semanas. Viramos parceiros de copo e toda noite tomávamos umas e conversávamos sobre qualquer coisa. Ainda assim, eu e a Carla tentávamos dar bastante privacidade à ele, mas no geral ele gostava de se enturmar, então se íamos ver um filme na sala e o chamássemos, em geral ele ia. Foram várias e várias noites enchendo o cu de cerveja, conversando e etc. Além disso ele era um bom churrasqueiro, então não era raro ele ajudar nesse sentido. Ter ele lá era conveniente, era agradável. Se eu e a Carla discutíamos ele não se metia, não tomava parte e saia de perto. O único inconveniente: eu e a Carla em geral fazíamos muito sexo e... com todo esse esquema de cerveja quase toda noite, filme e etc, com um amigo ali... a frequência diminuiu bastante.
Quando transávamos, era no quarto, em geral fazendo o menos barulho possível. Um mês se passou e o Vagner nunca apareceu com uma mulher lá.. na verdade, eu comecei a achar que ele não estava nem um pouco interessado em mulheres (e até onde eu sabia, nem em homens). Desde a graduação nunca tinha visto ele com ninguém. Ele até expressava reação quando uma ou outra “gostosa” passava pela gente ou algo assim, mas nunca vi ele com ninguém de fato e eu nunca tinha me dado conta disso! Apesar disso, eu achava que os olhares dele para a Carla eram bastante ternos, por assim dizer. Era como se ele gostasse dela ou se preocupasse com ela de alguma forma. Apesar de não se intrometer nas discussões (que eram raras, aliás) ele algumas vezes, depois do ocorrido ele chegava em mim sozinho e me falava “cara, vai com calma, vc tem uma personalidade forte, você estava equivocado ali... acho que pegou mal.” E eu de fato dava liberdade pra isso. Na real, cometi o erro de me convencer de que ele era completamente desinteressado por sexo e fui dando cada vez mais espaço. Deixando os dois cada vez mais sozinhos.
Ainda nessa época comecei a ver escondido muito vídeo pornô de ménage à trois, corno e etc.. ler muitos contos aqui no site mesmo... e aquilo começou a dominar a minha mente. Comecei a chegar do trabalho, tomar um banho e já levar a Carla pro quarto e transar com ela imaginando se o Vagner, que chegava 3 h antes de mim, não tinha comido ela naquele tempo. Mas sempre levando isso como uma fantasia. Sem falar pra Carla e sem acreditar que aquilo podia, de fato ocorrer.
Vou contextualizar algo aqui que para mim foi importante. Antes de mim a Carla tinha um outro namorado, o Thiago. Ele era um cara um pouco mais velho, ela tinha 19, ele tinha 25. Numa noite estávamos transando gostoso e eu comecei a questionar ela sobre o passado, fui pressionando, pressionando e ela me confessou que, após uma briga, ela ficou sem falar com ele por uma semana e que no meio dessa semana um cliente, casado e mais velho, na casa dos 40, chegou nela. Ela disse que estava tão de cara que aceitou uma viagem de final de semana com o cara... eu perguntei:
- E o que rolou???
- Ah, não transei com ele.
- Não rolou nada então? Um final de semana e não rolou nada? Era difícil de acreditar...
- Ah, não transei com ele, pq vc quer saber isso?
- Ah... entendi. Então rolou algo. Boquete? Você chupou ele? Ele te chupou?
- Ah amor, para.
- Te conheço Carla! Sua putinha. Você chupou ele né?
- Chupei! Mamei na rola dele! É isso que você queria? Ela gritou isso alto, nervosa comigo.
Respondi penetrando a bucetinha dela e imaginando se o Vagner ouviu aquilo e, se ouviu, o que teria pensado? Meu pau ficou em riste. Comi ela assim até gozar, enchendo a bucetinha dela de porra. Ela ficou me olhando estranho, e eu imaginando a cena em minha cabeça enquanto ia beijando os seios dela, o pescoço, a boca, a barriga, as coxas. Cheguei perto da bucetinha, que escorria minha porra, e recuei. Minha vontade era cair de boca, mas recuei. Via muitos vídeos e me excitava muito, mas depois de gozar o tesão passa um pouco né? Ai fica difícil...
Bom, ela nunca tinha me contado aquilo e duvido muito que contou ao ex. Fiquei pensando o que mais ela não me contou. Para mim, ela só tinha tido qualquer relação sexual com esse ex-namorado. Inclusive eles voltaram depois dessa semana e levaram mais uns anos pra terminar. Terminaram pouco tempo depois que a conheci e na época eu estava noivo de uma garota que me traiu e eu descobri (na época isso não me excitava nem um pouco... pra vocês verem como as coisas são!) e logo começamos a namorar. Então, pra mim, ela tinha estado com o ex, e comigo. Esse cara mais velho era novidade. As circunstâncias em que ela terminou com o ex também foram esquisitas. Ela disse que foi depois de uma festa na casa de um amigo do ex dela, que ela bebeu demais e fez algo ruim. Demorou pra eu conseguir arrancar dela o que: ela estava bêbada no meio dos demais casais e quando ela bebe perde um pouco o controle. Falavam sobre filmes pornô, rindo de como sempre terminavam com uma gozada na cara. Ela bêbada foi encenar “é sempre assim ó...” foi no único solteiro do grupo, se ajoelhou entre as pernas dele colocou a mão onde estaria o pau dele e começou a chupar o próprio dedão, como se fosse um pau. Levantou a blusinha expondo os seios e disse “daí eles sempre gozam assim né?” e pegou o copo de dele e despejou um pouco no próprio rosto e nos próprios seios e terminou “e ainda acham que as mulheres gostam disso!”. Ela disse que isso foi a última coisa que se lembra antes de acordar no sofá, com o Thiago puto do lado e um balde com vomito no chão. Dias depois eles terminaram oficialmente e ela decidiu não beber mais.
Bom, aquilo me consumia internamente. Eu estava descobrindo coisas sobre minha mulher que eu sequer imaginava. Se tornou cada vez mais comum eu comer a buceta dela imaginando se ela tinha sido arrombada pelo Vagner... se ela estava muito molhada eu imaginava que era porra dele. Se ela não queria transar por estar “assada” do dia anterior, imaginava que era por na verdade ter acabado de meter com ele. Beijava ela e, se sentia um gosto estranho, achava que podia ser dele... eu raramente usava o celular dela pra qualquer coisa e nunca olhava o conteúdo, mas agora mais ainda, eu deixei de pegar o celular dela pra qualquer coisa, mesmo que fosse pra olhar as horas. Se ela recebia mensagens eu imaginava que era o Vagner ou quem sabe outro homem enviando algo pra ela, etc etc. Eu só pensava nisso e como ela largou o emprego pra nossa aventura no exterior, eu imaginava que ela tinha o dia todo pra me trair. Se tornou uma obsessão e comecei a ficar com medo de ela descobrir minhas fantasias e querer se separar, achar que eu estava louco, sei lá... mas a verdade é que eu só conseguia ficar de pau duro se eu pensasse nela com outro. E durante o sexo eu tinha que mudar um pouco o pensamento senão gozava quase que imediatamente!
Bom, completaram dois meses que o Vagner morava com a gente. Nesse tempo até surgiu vaga de mensalista, mas era no pior quarto do hotel, na parte mais antiga. Convenci o Vagner a ter paciência e ficar ali com a gente. E era sempre no mesmo esquema... final de semana se íamos fazer algo, chamávamos ele. Um dia a Carla foi chamar ele para ir no cinema com a gente.
- Oi Vagner, a gente está indo ver (tal) filme. Tá afim de ir junto?
Ele olhou e demorou pra responder e ela, pra minha surpresa emendou:
- Nossa, a gente te chama tanto pra tudo que deve te irritar né??? Daqui a pouco a gente te chama pra ir pro motel... (e deu risada da própria piada)
O Vagner riu também, disse que no motel ele achava que não pq ele estava sozinho e a diversão seria só nossa, mas que para o cinema ele iria sim.
Uma semana depois as coisas mudaram um pouco em meu relacionamento. E dali duas semanas elas mudariam de uma forma ainda mais definitiva.
Havia uma festa de Halloween promovida por estudantes universitários. Música ao vivo, muita bebida. A Carla queria muito ir e eu acabei topando. Ela iria vestida de enfermeira com marcas como se fossem de sangue na roupa, uma espécie de enfermeira assassina. Mas sexy. Blusinha com decotão, mini saia e salto alto. Minha fantasia era mais discreta, como se eu fosse uma vítima dela, roupa de paciente com sangue e um bisturi enfiado. O Vagner foi junto. O pessoal era em geral mais jovem, mas a gente não se sentia deslocado. Como era open bar, eu insisti “Ah amor, bebe, só hoje... faz valer o ingresso poxa.” Acabou que a Carla cedeu e bebeu inicialmente algumas cervejas. Ela já estava altinha quando chegou uma estudante amiga dela, a Indianara, com uns shots de alguma coisa doce e, que depois descobri, era também bem forte. Ela tomou e logo já estava falando bobagens, meia desorientada. Começaram a servir os shots numa área bem aos fundos da casa, de modo que precisávamos passar por um corredor pequeno e cheio de gente pra chegar lá. A primeira vez que ela chamou, fui com ela pegar o shot, na segunda sugeri que ela fosse sozinha mesmo... ela voltou, bêbada. Deu um beijo triplo com dois gays, na minha frente e na frente do Vagner, o que me irritou muito (afinal, ainda eram dois caras... e mesmo que fossem mulheres...). Ela estava em pé do meu lado, evidentemente tonta, o Vagner tinha ido no banheiro. Eu conversava com alguém que meio que estava por ali e que eu não sabia quem era. Um cara chegou por trás da Carla, virou o rosto dela e a beijou. Ali, na minha frente. Confesso que agora, que ninguém que eu conhecia estava perto, aquilo me excitou... Resolvi não arrumar confusão e a Carla, apesar de ter correspondido ao beijo no início, se afastou e mostrou a aliança. O cara pediu desculpas e saiu fora.
Um tempo depois ela falou que ia pegar um novo drink, eu disse que ela podia ir, que eu iria ficar por ali. Fiquei conversando com o Vagner, que já estava de volta. Uma eternidade pareceu se passar mas ela não voltava. Pensei em ir atrás dela, mas encontrei um conhecido e demorei pra conseguir me livrar dele. Finalmente pude ir atrás dela. Passei pelo corredor abarrotado de gente, pela cozinha, cheguei nos fundos e nada da Carla. O pessoal servia os drinks, mas ela não estava lá. Vi a amiga dela e comentei que a Carla tinha sumido. Ela disse que ela pegou um drink sim, mas já fazia um tempo e sugeriu procurar nos banheiros, pensando na possibilidade de ela estar passando mal. Ela olharia no banheiro da área dos fundos e no quartinho que tinha ali, que era onde geralmente o pessoal que passava mal era levado. Fui procurar nos banheiros dentro da casa e nada... Os quartos da casa estavam trancados no começo da festa, mas agora vi um que estava a luz acesa sob a porta. Testei a tranca e pra minha surpresa abriu... empurrei a porta lentamente tentando não ser notado pra ver o que quer que houvesse pra ser visto lá e me deparei com a Carla, deitada na cama, evidentemente meia desacordada, com os seios de fora e um cara deitado sobre ela. Ele estava com a mão enfiada entre suas pernas e mamando em seus seios Eu os via de costas. Meu pau ficou duro. Mas confesso que fiquei puto também. Ainda assim, esperei. O cara enfiava os dedos nela e chupava os próprios dedos, voltando a enfiar na bucetinha dela. Acho que ele estava com o pau pra fora e batia uma bronha pelos movimentos do braço. Além disso vi a calcinha da Carola pendurada no bolso de trás da calça dele. A música alta não me deixava saber se ela estava ou não gemendo.
Eu estava com o pau explodindo na calça. O cara caiu de boca na buceta da minha esposa. Ela tinha se depilado um dia antes da festa... estava toda gostosa e lisinha. Esperei um pouco e vi que ele voltou a enfiar os dedos nela, que já estava com as pernas bem abertas. Enfiava os dedos, lambia ela, lambia os dedos e enfiava de novo. Fez isso por um tempo até que parou. Ficou de joelhos na cama e depois deitou sobre ela... vi que ele tentou penetra-la mas parecia não conseguir. Vi ele passando baba no próprio pau e nada de entrar. Ele voltou a chupar ela. Nisso eu encostei a porta e decidi acabar com aquilo. Sai dali e vi a Indianara. Falei que ela não estava no banheiro mas que tinha um quarto com luz acesa e que, como eu não conhecia ninguém da casa, não queria entrar mas pedi pra ela dar uma olhada pra mim. Ela disse que ia lá ver, abriu a porta e ficou parada, ouvi ela gritar algo e olhou novamente pra mim. Veio até mim tentando esconder o nervosismo e me disse pra esperar, que a Carla estava lá mas estava vomitando, ela ia ajudar ela e eu podia voltar pra festa, que se ela precisasse de mim ela me chamaria. Nisso o cara que estava tentando comer minha esposa saiu do quarto, com o pau visivelmente duro sob a calça e a calcinha da minha esposa no bolso. Não sei se ele conseguiu meter nela ou se a Indianara chegou antes. Ele não olhou pareceu me notar.
Voltei e fiquei lá com o Vagner, tomando uma cerveja e tentando conversar normalmente enquanto minha mente não parava de me bombardear com perguntas sobre minha esposa ter ou não sido penetrada pelo carinha. Vi o cara que estava com minha mulher, cheguei nele e falei:
- Mano, não sei se faz parte da tua fantasia, mas tem uma calcinha pendurada no seu bolso.
- Ah, foi mal. – guardou. – é de uma putinha que eu estava comendo lá no quarto. Puta casada, mas não sei quem é o corno.
Dei risada e falei – ai sim! Era gostosa?
- Muito gostosa cara. Arrebentei ela inteira.
Tive certeza de que ele estava mentindo, ou ao menos exagerando muito.
Voltei a falar com o Vagner. O pessoal começava a ir embora, inclusive o cara que estava com minha mulher foi embora. Fiquei lá mais uma meia-hora até que chegaram as duas. A Indi veio me dizer que sentia muito, que o drink era muito forte e ela devia ter negado quando viu a Carla tomando tantas vezes, mas que tinha dado um pouco de café pra Carla e ela estava melhor. A Carla se sentou numa muretinha e olhava para o nada. A Indi insistiu que eu não ficasse bravo com minha esposa, que extravasar as vezes é algo normal e disse que a Carla provavelmente devia estar muito confusa sobre o que aconteceu. Ela me olhava como se tentasse ler em meus olhos se eu tinha visto minha esposa com o cara. Respondi que eu estava um pouco bravo por ela ter passado mal e sumido por tanto tempo, mas que estava tudo bem. Sugeri irmos embora. Estávamos a pé e eu e o Vagner fomos meio que equilibrando a Carla pelo caminho. Deitei ela na cama. Ela não tinha vomitado, mas de fato cheirava café. Deitei ela na cama e ela instantaneamente apagou. Notei que ela vestia uma calcinha que eu nunca tinha visto antes, provavelmente da Indi. Tirei a calcinha e comecei a beijar a bucetinha dela. Meu pau explodia, deixei ela bem lubrificada com minha baba e a penetrei. Ela resmungou algo pedindo pra parar e dizendo que era casada... então ela provavelmente sabia em algum lugar de sua mente o que tinha ocorrido antes. Eu respondi dizendo que estava tudo bem, que era eu, mas ela estava apagada. Comecei a enfiar bem devagarinho e a cena do cara com a cabeça entre suas pernas me veio em mente, gozei quase que instantaneamente.
Delícia de conto... Parabéns!!!
Cara virei fã dessa esposa gostosa que vc tem viu,bati uma pensando nela hj, que gozada deliciosa viu!
Que delícia de conto, que casal mais puto!!
💚💚❤❤-Super excitante este conto,Li Votei....delicioso,adorei, muito tesão,muito TOP!!! Amei💚❤💋,😘 ❤ 💚...grata por ler votar e comentar meus contos...❤😋quero amigos 😜❤😏❤😈❤Quem não leu,LEIA E VOTE no meu 1º Conto 58.222- Metendo na Bucetinha Virgem💚,bjos da Laureen !!!💜💋💋💋 🙈
Você é um sortudo. Aproveite !!!
adorei o conto bem votado
Ótimo conto
Muito bom! Excitante!!! Pressinto que sua esposinha vai ser devorada pelo seu amigo hein... Bjos da Bia!! PS: Leia também nossos contosss!!!
Delícia de conto
Delicia de relato, parabéns.... dê um bj nessa linda mulher que tem
que gostosa, como não fude uma linda como ela. votado.