Esposa flagrada dando pro amigo na piscina do hotel, eu, corno, fotografando

No conto anterior eu relatei como minha esposa, a Carla, começou a transar com nosso amigo Vagner, com quem dividíamos o ap. O Vagner e eu, como já disse, trabalhamos na mesma empresa (mas não na mesma área). Ele foi efetivado recentemente e surgiu a necessidade de visitarmos uma filial nossa no Chile. Solicitaram que eu liderasse uma equipe formada por outros 8 servidores à minha escolha, desde que respeitando os critérios técnicos. Nem pensei duas vezes antes de incluir o Vagner, já que, devido ao meu cargo eu poderia levar minha esposa com despesas pagas na viagem e ter o comedor dela no mesmo hotel seria um belo presente pra ela. Além disso, eu teria direito a uma suíte bastante boa enquanto os outros 7 rapazes seriam distribuídos em quartos duplos ou triplos. Se tudo corresse bem, eu poderia ainda pedir 3 dias a mais no lugar, para passar um tempo como antecipação das minhas férias fazendo alterações devidas nas passagens.

Chegamos no hotel, tudo muito bonito, uma piscina maravilhosa, clima favorável. Passaríamos uma semana e meia lá a trabalho (e eu e a Carla emendaríamos os outros 3 dias completando 2 semanas). Carla estava vestida de forma bem discreta no primeiro dia. Ninguém ali sabia que o Vagner morava com a gente e durante todo o trajeto em esperas no aeroporto, etc., conversávamos como se mal nos conhecêssemos. No trabalho eu fiquei numa posição bastante cômica: eu, na posição de líder de equipe dando ordens ao cara que fode minha esposa, que geralmente goza dentro dela e cuja porra eu limpo deixando a bucetinha da minha esposa pronta pra ser comida novamente por ele. Ali eu mandava. Na nossa intimidade ele era o alfa.

Na primeira noite descansamos, mas na segunda convidei a todos para um jantar. Na noite deste jantar foi a primeira em que o Vagner se esgueirou para nosso quarto ao final da noite.

Se tornou comum ao longo dos dias o Vagner dar essa escapada para a nossa suíte. Ele comia a Carla e eu assistia excitado e fazia o meu papel: limpava ela todinha. Claro que fazíamos isso sem levantar a menor suspeita. Era muito improvável alguém ver o Vagner entrando ali, pois nosso quarto ficava no último andar e os demais quartos com funcionários estavam todos bem abaixo. Além disso eu fui o responsável por fazer a distribuição dos quartos e coloquei o Vagner dividindo quarto com um outro funcionário que era conhecido como alcoólatra inveterado. Quando ele estava no quarto a noite, geralmente estava bêbado demais pra saber se o Vagner estava ali ou não. Havia uma piscina na área comum do hotel e outra, coberta, num piso superior próximo ao nosso quarto e destinado à uma parcela restrita dos hospedes, cujo acesso era concedido pelo cartão digital. A piscina era coberta, térmica e como logo descobri, pouco frequentada (a verdade é que aquele hotel parecia bem deserto, principalmente nos dias de semana).

Na terça-feira da semana seguinte cheguei do trabalho e passei no quarto, chamei a Carla para irmos à piscina. Enquanto tomei banho ela se vestiu, colocou um micro-biquíni delicioso e se cobriu com um vestidinho de renda. Havia só nos dois e mais um casal de idosos, além do pessoal do bar. Nos servimos com alguns drinks enquanto o tempo passava. A Carla não chegou a entrar na água, pois achou que tinha exagerado na miudeza de seu biquíni. O pessoal do bar veio anunciar que fechariam as 22h, mas que se quiséssemos permanecer ali mais tempo não haveria problema. Só não podíamos sair e retornar pois o acesso aquela área estava limitada também à essa horário. O casal de idosos saiu um pouco depois das 22 h de modo que passamos a ter a piscina só pra gente.

Atendendo à pedidos da Carla, enviei uma mensagem de texto pedindo pro Vagner subir até a piscina. Ele atendeu de pronto. Abri a porta por dentro para que ele entrasse e ficamos só nós três. Logo a Carla já estava mais a vontade e nadando nua. Meu pau explodia com aquela visão e não pude deixar de notar que o do Vagner também. Logo eu também tirei a roupa e entrei na água. A Carla já veio me abraçando com as pernas e colocando meu pau pra dentro. Fizemos amor por alguns minutos até ela dizer que queria dar mais atenção ao nosso convidado.

O Vagner tirou a roupa, ainda com um medo aparente de que alguém chegasse, e pulou na água, já com o pau em riste. A Carla se encaixou nele e se deixou ser penetrada. Eles faziam sexo de forma bem lenta e os gemidos - mesmo baixos - da minha mulher se propagavam e ecoavam por todo o ambiente. Ela ficou se revezando, hora subindo nele, hora em mim. Ela nos pegou pelas mãos e foi em direção a uma parte que tinha um degrau, sugeriu que nos sentássemos lá e começou a cavalgar, primeiro em mim, depois no Vagner, e assim sucessivamente. Sempre que eu sentia que ia gozar, ela parecia perceber e ir dar pro Vagner.

Peguei meu celular e pela primeira vez fiz valer a pena o fato de ele ser a prova d’água. Tirei várias e várias fotos da minha esposa sendo comida ali na piscina. O Vagner a comeu até que ela gozasse. Nisso ela pediu o KY, que estava em sua bolsa, corri buscar e dei à ela, que já lubrificou o pau do Vagner e o próprio cuzinho e sentou na pica dele. Eu via minha Carlinha subindo e descendo no pau do Vagner, seu cuzinho se abrindo cada vez mais conforme o pau dele ia sendo introduzido. Ela ficou quicando nele por uns 10 minutos ou mais. Meu pau duríssimo babava enquanto eu assistia aquela cena. Mesmo com os dois transando frequentemente, essa foi a primeira vez que vi ela dando o cu pra ele.

Nisso ouvimos um barulho vindo da porta, que em seguida se abriu e um funcionário do hotel adentrou ao local. Nos viu e parecendo incrédulo começou a xingar algo em espanhol, enquanto caminhava em nossa direção. Eu empalideci instantaneamente. Ele parecia ter uns 35 anos e estava vestido com uma roupa mais formal que a dos demais funcionários, devia ser alguém importante. Estávamos longe demais de nossas roupas para nos cobrirmos, então enquanto ele falava ficávamos ali, olhando assustados enquanto tentávamos entender o que ele falava, ainda dentro da água (e minha mulher ainda com o Vagner). Quando ele se aproximou o suficiente eu lhe disse que nosso espanhol não era muito bom, e pedi para que ele falasse de forma mais lenta por favor. Ele parou, fechou os olhos e seu semblante mudou quase que instantaneamente, ele respirou fundo e, já mais calmo, se sentou numa das cadeiras próximas a mim, sugeriu que nos vestíssemos e disse que teríamos de lhe acompanhar enquanto dizia o que estava acontecendo. Finalmente entendi que pela câmera do corredor ele viu que abri a porta para o Vagner entrar, e que ele estava ali pra nos avisar que não era permitida a entrada de ninguém após as 22 h. Agora, porém, a situação havia se tornado bem mais complicada, ele disse que teria que nos denunciar ao conselho do hotel e chamar a polícia. Eu já estava fora da água, mas a Carla ainda estava sentada na rola do Vagner. De alguma forma mesmo com tudo aquilo ele manteve a ereção e continuou com o pau dentro do cu da minha esposa.

Pelo crachá vi que nome do rapaz era Matías. Pedi que ele por favor se acalmasse e nos desculpasse, que iríamos aos nossos quartos e que não queríamos problemas. Ele parecia inflexível:

- Tem mais alguém aqui? – disse enquanto olhava ao redor.

Eu disse que não.

- Eu sou o gerente deste hotel e vocês precisam me acompanhar, agora! Em que quarto estão hospedados?

Eu disse o número do quarto em que eu e minha esposa estávamos e o Vagner disse o número do quarto dele. O Matías olhou pra mim, olhou para minha esposa, ainda posicionada sobre o Vagner, e tornou a olhar para mim:

- Essa mulher é sua esposa?

- Sim senhor.

- E o que ela está fazendo com aquele homem?

- Ela está se divertindo, senhor. Ela teve um dia muito entediante, sozinha o dia todo.

- Você está me dizendo que sua mulher está sentada com o cu no caralho daquele homem porque ela estava entediada? Não há outra mulher aqui? – disse novamente, olhando em direção aos banheiros.

- Não há mais ninguém aqui... e sim... sim senhor, essa mulher com meu amigo é minha esposa. – eu estava na esperança de ele ceder de alguma forma. Seu rosto ainda era sério, com um tom grave no olhar, agora fixo no cu da minha mulher que ainda recebia o pinto, já meio mole de meu amigo. Minhas preocupações eram muitas. Mesmo que a polícia não fizesse um boletim ou algo do tipo, dependendo do tipo de notificação que o hotel emitisse, talvez avisassem meus superiores sobre o ocorrido, que já seria bastante grave se tivessem pego eu e minha esposa no flagra, mas eu, minha esposa e um outro funcionário? Isso era ainda pior. Aquilo havia se tornado um pesadelo!

- E eu acreditando que vocês eram dois encalhados com uma puta contratada para foder! Mas que filho de uma puta corno do caralho, com uma esposa puta dessas! Dando pro amigo! Que corno do caralho! – disse mais algumas coisas desconexas enquanto massageava o pau sob a calça.

Ao ver essa reação, minha mulher riu e, ignorando completamente a presença do Matias, virou de frente para o Vagner, beijou o pescoço dele enquanto reposicionava o pau dele em seu cuzinho, voltando a cavalgar.

O Matías não tirava o olho da cena. Minha mulher subindo e descendo com o pau do meu amigo arrombando seu cu. Eu ainda não tinha ido buscar minhas roupas. Meu pau voltava a ficar evidentemente duro. Minha esposa implorava em voz alta para ser fodida no cu, pro Vagner comer o rabo dela, arrombar o cuzinho dela na frente do corno. Ele segurava a cintura dela e metia com força, aumentando o ritmo como podia enquanto mamava nos seios da minha esposa, também ignorando completamente o funcionário do hotel. Matías tirou o pau pra fora. Era a deixa! Ganhamos o cara! Ele não podia fazer nada contra a gente se ele participasse. Entrei novamente na água, peguei o celular e tirei fotos da minha esposa cavalgando com o pau do meu amigo no cu, enquanto aquele suposto gerente se masturbava ao fundo. Consegui boas fotos que o identificariam facilmente e isso por si só já me tranquilizou bastante.

O Vagner bombava no cu da minha esposa quando seus gemidos aumentaram. Gozou. A Carla levantou de cima dele enquanto porra ia saindo de seu cu e flutuando na água. O Matías disse que queria participar. Eu me sentei na beira da piscina e minha esposa me olhou interrogativa e eu dei sinal para que ela mesma decidisse. Ela disse que não. Matías indicou que poderia nos denunciar e eu falei que tinha provas contra ele, que era melhor ele não fazer isso. Ele não insistiu, continuou se masturbando e disse que poderia ser nosso amigo se fossemos amigos dele. Minha esposa veio lentamente até mim e introduziu meu pau na sua bucetinha. Começou a cavalgar forte ali, na beira da piscina. Eu já não aguentava mais e não demorei pra jorrar leite na xota dela. Ela ficou sobre mim, ainda com meu pau dentro despejando o que sobrava de leite. O Matías ainda assistia enquanto se masturbava, evidentemente contrariado, mas feliz por poder assistir.

Minha esposa olhou pra ele, olhou pra mim, olhou novamente para ele e disse:

- Bom, eu levei uma gozada no cu, outra na buceta. Vem aqui, quem sabe eu deixo você gozar onde falta.

Matías se aproximou, minha esposa pegou o pau dele, cheirou, beijou, lambeu e, finalmente, o introduziu inteiro na boca. Não era um pau grande. Era bem pequeno na verdade, devia ter uns 14 cm ou algo assim. Ela chupou por alguns minutos olhando-o nos olhos até que ele finalmente ejaculou na boca dela. Ela recebeu todos os jatos dentro da boca, abriu e mostrou a porra sobre sua língua, engoliu, e mostrou novamente a língua, agora já mais limpa. Engoliu em seco mais uma vez e me beijou calorosamente, depois limpou com a pontinha da língua as últimas gotinhas de porra que saiam do pau dele. Ele pediu pra comer ela. Ela disse que naquele dia não, mas que poderia pensar sobre os próximos dias.

Nos vestimos. A Carla só colocou a parte de cima do biquíni e a roupa de renda por cima. Carla se despediu do Matías com dois beijos no rosto e colocando a calcinha do biquíni no bolso dele e fomos pro nosso quarto, os três. Agora sob o risco de alguém ver minha esposa nua pelos corredores ou no elevador do hotel. Chegando no quarto o Vagner comeu ela mais uma vez ainda naquela noite, agora em minha cama e deixando a bucetinha dela alagada de porra para que eu limpasse, o que eu fiz sem pestanejar.

Na noite seguinte o Matías estava de folga, mas na quinta-feira ele apareceu em nosso quarto com um presente do hotel e comeu minha mulher, mas isso é história pra outro conto.