Era uma sexta-feira, o Vagner ainda dividia apartamento com a gente, mas ele estava realizando um curso em outra cidade, há 350 km de onde moramos, e só voltaria no sábado ao final da tarde.
Eu e a Carlinha estávamos planejando ir num barzinho que ia rolar um rock, numa cidade vizinha. Já tínhamos os ingressos. Estávamos fazendo um esquenta, a estrada era bem tranquila e não é comum haver policiamento, as chances disso naquele horário eram praticamente nulas. A bebida ia entrando e a gente ia se soltando, já em casa.
Queira transar com ela antes de sairmos. Ela estava muito gostosa, mas não queria dar. Coloquei vídeos nossos na TV, inclusive com o Vagner comendo ela. Mas nada de ela me dar... nisso ela brigou comigo, do nada, gritou mesmo, me xingou e disse que não ia me dar. Eu ri, sem entender, e perguntei se ela estava de TPM... nisso ela ficou ainda mais fudida da cara e me xingou, disse que eu era corno, viado, que eu não era homem de verdade. Eu fiquei putasso, não aceito humilhação. Não é essa minha praia. Xinguei ela de volta e ela disse que era pra eu parar de tratar ela como objeto. Eu disse que quem chupou, deu e nunca mais parou de dar pro Vagner era ela, não eu. Ela começou a misturar um monte de assunto no meio e a coisa foi ficando feia. A gente estava com a porta da sacada do apartamento aberto e tenho certeza que outras pessoas ouviram nossa discussão já nesse ponto, inclusive a parte sobre ela dar pra outros. Eu não sou de responder as provocações dela, mas acabei dizendo que ela estava ficando louca e aí a coisa desandou, ela foi até a sacada e começou a me chamar de corno manso, disse que eu devia era procurar orientação psicológica. Que eu estava louco, que outro homem valorizaria ela e jamais a dividiria com outro homem como eu havia feito... que eu havia deixado até o gerente do hotel meter vara nela. Enfim, eu fiquei sem entender, pois tudo o que fizemos, foi também por vontade dela.
Parei de responder e perdi completamente a vontade de sair de casa naquela noite. Falei pra ela que não iria mais e que se ela quisesse era pra ela chamar alguma amiga e ir, ou ir sozinha, que pra mim não ia rolar. Sai do apartamento e fui dar uma volta, quando cheguei o carro não estava mais lá.
Depois de uns 50 min ela me mandou uma mensagem dizendo ainda estar brava, mas que havia chego na cidade vizinha. Fiquei mais tranquilo. Parecia que ela estava mais calma. Fiquei pensando na razão de ela ter surtado daquele jeito. Fiquei bebendo cerveja e tocando contra-baixo, com fones de ouvido, claro. Imaginei que o showzinho que ela foi iria acabar umas 2 h da manhã, mas deu 2h, 2h30, e nada. Eu já estava bêbado. Se ela chegasse cedo ainda iria querer transar, dependendo do humor dela. 3h e nada dela. Ela também não tinha visualizado o WhatsApp. Tentei ligar, nada. Merda, será que tinha acontecido alguma coisa? O tesão era maior que a preocupação. Coloquei um pornô com trio, dois caras e uma mina e bati uma bronha pensando nela. Umas 4 h da manhã recebi um whatsapp com a segunda foto do conto e o texto dizendo que ela já estava na cidade onde moramos. Me acabei na punheta de novo, só para as 5 h, já dormindo no sofá, ouvir a porta abrir. Ela entrou silenciosamente, acendeu a luz e eu já a esperava em pé, a levei pra cama e o que achei mereceu uma foto (terceira do conto). Tirei a calcinha dela e cai de boca.
Pessoal, se gostaram peço que votem, comentem e valorizem nossos contos, para que eu possa continuar relatando as aventuras da minha putinha pessoal.
Delicia cara, chupar buceta recheada de porra é bom demais, isso é só para os fortes, parabéns.
Excelente!! Muito excitante!!
Que tesuda gostosa. Merece vara
Tesão de conto! Parabéns. No passado eu saia mais e gostava de trazer porra da rua pro meu maridinho. Bjos da Bia.
que tesão, linda, gostosa...votado.bj
Tezao puro conto e fotos.tudo de bom pra vcs
Imagino o tezao de meter no dia seguinte tezao puri