Esposa se revelando numa puta e dando pro amigo - parte 2 de 2

No outro dia acordei e o que acontece noite passada me veio em mente imediatamente, já fiquei de pau duro. Fiquei alisando e beijando o corpo da Carla, que deitava nua ao meu lado, até que não aguentei e comer ela novamente mas ela acordou e me pediu pra parar, disse que precisava de um banho, que ela se sentia suja. Parei mas continuei em cima e bati uma bronha até gozar sobre a bucetinha dela. Ela levantou e viu a calcinha, que não era dela, e ficou pálida...foi pra suíte tomar o banho, não me contou sobre o ocorrido, mas notei que ela estava bem envergonhada do que aconteceu. Quando saiu do banho ela pediu desculpas pelo beijo triplo e disse que sabia que tinha se comportado muito mal ontem. Disse também que acabou beijando outro cara quando foi pegar o shot pela última vez, mas não disse nada sobre ter ido pro quarto com ele. Naquela semana acabei comentando com ela que eu achava muito estranho o Vagner nunca chegar em nenhuma menina e etc. Ela disse que não achava que ele era gay, mas o assunto ficou por isso.

No final de semana estávamos no apartamento, como de praxe. Tínhamos chamado o Fabrício e o Yuri, que era outro amigo nosso e faríamos uma noite de petiscos. Comprei cerveja considerando que os cinco beberiam: eu, Carla, Vagner, e os dois convidados. Acabou que o Fabrício e o Yuri tiveram que viajar a trabalho para uma cidade vizinha e ligaram dizendo que não poderiam ir. Bom... tínhamos muita cerveja mas isso não era problema. Resolvemos manter a ideia da noite de petiscos mesmo que só nós três participássemos. A Carla vestia um shortinho leve e uma camisetinha um pouco larga, que lhe dava um ar bastante sexy, ela estava sem soutien por baixo e com uma calcinha fio dental.

Fiz uma caipirinha pra Carla, o que já deixou ela alegre e fomos tomando cerveja, conversando e ouvindo música. Estávamos no papo relacionamentos e a Carla já estava soltando certos comentários que eu não gosto muito “nossa, no começo a gente trepava o tempo todo. Mais ainda do que quando eu e meu ex começamos a morar juntos... eu vivia assada”, “o André disse que a ex dele chupava mal. Eu acho que eu é que subi demais o padrão...” e outros comentários meio “quentes” ou sobre nossa vida íntima, sempre terminando em risadas, até que ela falou “O André acha que você é gay, pq ele nunca te viu com ninguém desde a graduação”.

O Vagner me olhou vermelho:

- Cara, como assim? Eu não sou gay caralho. Inclusive namorei durante a graduação inteira praticamente.

Eu, envergonhado com o assunto:

- Porra cara. Eu nunca vi tua namorada não.

Dei risada.

- Você não ter visto não quer dizer que ela não existe.

- Se ela existiu, prove.

Nisso ele abriu o computador e acessou uma pasta, com diversas fotos dele com uma menina bastante bonita. Me convenceu, mas a Carla já emendou:

- Isso não prova nada. Pode ser sua prima, irmã, qualquer coisa. Tem foto beijando ela?

Ele ficou vermelho...

- Beijando... não sei. Virou o notebook pra si. – Beijando não.

A Carla persistiu: - E comendo ela então?

Ele ficou mais vermelho ainda. Começamos a rir e a afirmar que deveria ter algo. Ele disse que tinha um vídeo, mas que ele não podia mostrar. Insistimos, alcoolizados. Ele disse:

- Cara... não vou te mostrar, mas se a Carla quiser ver tudo bem...

Eu fui pegar umas beras e ouvi a Carla: - opa, que boquete gostoso hein???? Com certeza ela chupava melhor que a ex do André... e puta que pariu, que pauzão grosso você tem hein??? Tava escondendo o jogo com um pau desses... Que garota de sorte!

Fiquei de pinto duro na hora. Dei uma bera pro Vagner sem olhar para o vídeo rolando. A Carla estava inclinada no sofá sobre ele, escorando o cotovelo na perna dele. Fui fazer mais uma caipirinha. Soquei cachaça e açúcar. Queria fazer algo bem forte pra ver onde aquela noite poderia acabar. Entreguei a caipirinha pra Carla enquanto o Vagner, bêbado, mostrava outros vídeos dos dois. A Carla ainda escorada sobre ele. Me sentei de frente para os dois, excitado mas tentando não demonstrar qualquer interesse. A ideia era o copo de caipirinha rodar, mas a Carla elogiou a caipira e ficou segurando o copo, bebendo sozinha. Logo ela já estava ainda mais solta. O Vagner e ela pareciam um casal, ali na minha frente. Levantei e fui preparar outra caipirinha. A Carla estava com olhar de bêbada e falando arrastado. O Vagner levantou e foi ao quarto guardar o notebook, quando voltou, parou diante dela e ficou conversando comigo. Eu entendi... ele estava de pau duro e queria deixar isso bem claro pra ela. Pra minha surpresa ela falou “Nossa Vagner... estou vendo um volumão aí hein... posso dar uma olhada?” já abaixando a bermuda dele e permitindo aquele pau enorme saltar diante de seus olhos. Ele me olhou assustado, eu não expressei reação.

- Nossa amor, olha como é grosso o pauzão do Vagner... e você achando que ele era viado... posso provar o pau dele môzi? – enquanto já segurava o pau dele... eu não respondi, ela continuou – bom... dizem que quem cala consente...

Ela abocanhou o pau dele. Era grosso, sim, mas também era grande. Ela chupava do jeito que só ela sabe chupar. Eu não acreditava naquilo. Achei que ia gozar ali mesmo, mas a real é que meu pau começou a amolecer. Será que no fundo não era aquilo que eu queria?? Ela chupava o pau dele, batia com ele no rosto, abria a boca e voltava a engolir toda aquela piroca. Ela guiou ele fazendo-o se sentar no sofá, caiu de joelho entre suas pernas e chupava e chupava... Pediu pra ele segurar o cabelo dela, como um coque e voltou a chupar, as vezes olhando para mim, mas na maioria do tempo concentrada. Peguei o copo de caipirinha comigo e me sentei numa poltrona próximo aos dois, atrás dela. De onde eu estava, mal enxergava o ato em si, mas ouvia o barulho daquele boquete molhado. Minha esposa estava chupando o pau de outro cara. Aquilo era tudo o que eu mais quis nos últimos meses... meu pinto voltou a ficar duro, duro como nunca. Parecia que ia explodir. Ela parou o boquete e olhou pra trás “mooooor... moorr.... eu to bêbada amor... você me desculpa?” e voltou a chupar... “desculpa eu chupar o pinto dele?? Eu posso amor? Só hoje?” e voltou a chupar sem esperar uma resposta... “mooor, você vai ficar bravo?”... dessa vez ela ficou olhando pra mim, esperando uma resposta. Eu respondi simplesmente tirando meu pau, explodindo de duro pra fora da bermuda. Ela entendeu e voltou a chupar o Vagner. Chupava e passava a língua, lambia a cabecinha e voltava a chupar. O pau dele era tão grande que ela conseguia facilmente chupar e bater uma bronha pra ele ao mesmo tempo. Ele gemia, com a cabeça inclinada pra trás no sofá.

A Carla parou, tirou o shortinho que vestia... subiu no sofá e, se segurando nos ombros do Vagner com uma das mãos e colocando a calcinha de lado com a outra, sentou no pau dele. Era isso... O que eu mais queria estava realmente acontecendo. Minha esposa estava sentada no pênis de outro cara, gemendo gostoso enquanto rebolava junto com ele. Ele fodia a buceta da minha esposa olhando pra mim como se dissesse “não sei o que estou fazendo, mas está muito bom, por favor não pare a gente”. Eu estava em pé ao lado dos dois e não tocava no meu pau, mas sentia que podia gozar a qualquer instante. Me ajoelhei no chão e fiquei assistindo aquele pau entrar e sair da buceta da Carla, cada vez mais molhado com o melzinho que saia da vagabunda da minha mulher. Eu via o cuzinho dela piscando enquanto aquele pau grosso arrombava sua buceta, era uma visão linda, até que o pau dele escapou. Ela se levantou e eu mesmo peguei aquele pau e coloquei na entrada da bucetinha dela. Mesmo molhada não estava entrando, então sem nem pensar duas vezes direcionei o pênis do Vagner na minha direção e lambi babando sobre ele todo, virei novamente e ela sentou com o pau entrando de uma só vez. Ela ficou sem entender o porque do pau dele ter ficado tão molhado tão de repente. Fiquei apreciando a vista mais um pouco até que me levantei e sentei do lado dele no sofá... segurei a mão da minha esposa, passava os dedos na aliança de nosso casamento enquanto ela gemia gostoso num pau que era bem maior que o meu. Ela subia e descia e depois sentava e rebolava... ficou alternando nesses movimentos até que anunciou que iria gozar... apertando forte minha mão... eu respondi acariciando-a enquanto ela aumentou os movimentos e começou a gemer alto, pedindo pra que o Vagner comesse ela, comesse a puta da mulher do amigo dele... O Vagner respondia se movimentando junto e metendo forte. Ela começou a gozar e a massagear o próprio clitóris enquanto dava pro meu amigo “ahhhhhhhhhhhiiiiiii, vaiiiiiiii, foodeeeeeeeeeeeeeee, eu toooo gozaaaandoooooo, me faaz tua puuuutaaaa seu pauzudo do caralhoooooo” ele começou a gemer e eu sabia o que viria a seguir...

A Carla continuou com os movimentos, agora já cravando suas unhas no meu braço e com um braço em volta do pescoço do Vagner com os seios na cara dele, que aproveitava pra chupar seus biquinhos enquanto também gemia, finalmente despejando leite na bucetinha da minha esposa. Ele de alguma forma continuou metendo enquanto eu via porra escorrendo e se alojando no pau dele. Ela já não expressava mais a menor intenção de se mover, estava desfalecida no colo dele, que ainda metia... Eu estava com muito tesão e o cheiro de sexo inundava o ar. Minha mulher estava sem energia alguma, enquanto subia e descia na pica do Vagner por puro esforço dele, o pau dele escapou novamente, de tão molhado que estava tudo aquilo. Ela estava toda vermelha, quente, com a buceta vermelha, ainda aberta e com os lábios vaginais expostos. Completamente fodida. Ele se posicionou sobre ela e voltou a meter, segurando com uma mão o pescoço da minha mulher, apertando de leve e agora com ela deitada em meu colo. Ele tirou o pau e gozou novamente, agora na barriga e seios da minha esposa. Jorrou porra até onde eu estava. Ele enfiou novamente o pau nela e ficou bombando de levinho enquanto seu pau amolecia, deixando o restinho de leite na bucetinha da minha esposa.

Finalmente ele saiu de cima dela e foi tomar banho, de porta aberta. A respiração dos dois ainda estava ofegante. Coloquei um travesseiro pra apoiar a cabeça da minha esposa e fui ver de perto aquele estrago. A buceta dela, aberta, ainda escorria porra. O contraste entre o vermelho da xota usada da minha esposa e do sêmen do meu amigo era hipnotizante. Beijei a boca dela e comecei a beijar seu pescoço, descendo para os seus seios, esporrados. Eu ia beijando e lambendo a porra, voltando para o biquinho e chupando gostoso, lambendo mais porra. Devo ter levado uns 5 minutos só nos seios dela, desci com a língua lambendo a porra da barriga dela, de dentro do umbigo, até descer pra xotinha dela e limpar o que tinha de sêmen ali em cima, me posicionando de joelhos no chão e puxando ela de modo que ela ficasse com as coxas em meus ombros e a xota na minha cara. Cai de boca, enfiei a língua e suguei tudo o que ele tinha despejado dentro dela. Perdi completamente a noção da realidade e não sei por quanto tempo devorei a bucetinha da minha esposa. Quando me dei conta o Vagner estava em pé ao meu lado, com o pau semi ereto olhando aquilo.

- Puta que pariu André, se eu soubesse que você limpava tão bem, nem teria ido tomar banho...

Ignorei o comentário e ainda com o pau em riste coloquei meu pau na boca da minha mulher. Me posicionei com os joelhos no travesseiro dela e forçando o pau pra baixo, na boca dela. Ela não fazia um boquete propriamente dito, mas só chupava levemente a cabecinha, sabendo que eu estava prestes a gozar... e gozei. Gozei gostoso. Não sei se por toda a situação, mas gozei vários e vários jatos dentro da boca da minha mulher, que abria a boquinha enquanto eu via a porra se acumular, até finalmente ela engolir, lamber a cabecinha do meu pau e sorrir pra mim.

Bebemos muito no resto da noite e me lembro ao menos do Vagner gozar na boca dela... na manhã seguinte ela me acordou chorando, dizendo estar arrependida. Eu a acalmei como pude... o Vagner deu a entender que iria embora não importava para onde, mas eu também tratei de colocar panos quentes na situação... Foi um Domingo estranho, mas na segunda-feira cheguei em casa. Esposa sozinha, nem sinal do Vagner. Ela estava deitada só de calcinha... beijo o corpo dela enquanto sinto cheiro de suor e de sexo. A cama estava bagunçada. Coloquei a calcinha dela de lado e tenho a visão da foto deste conto... Beijei a bucetinha dela, melada e quando olho em sua direção vejo ela ali, me olhando semiacordada e sorrindo pra mim... “te amo meu corninho...”

Foto 1 do Conto erotico: Esposa se revelando numa puta e dando pro amigo - parte 2 de 2


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Comentários


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kasalnl Comentou em 29/04/2019

Conto muito excitante, parabéns.

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mb22 Comentou em 04/04/2019

Gozei lendo esse conto, parabéns!!!!

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agostinho Comentou em 03/04/2019

Conto super excitante experiência própria minha e maravilhoso chupar ela toda gozada principalmente pelo amigo adorei

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diri Comentou em 02/04/2019

Os dois contos são longos, mas deliciosos. Dá uma vontade enorme em participar dele. Parabéns!

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casalctba12 Comentou em 02/04/2019

Muito bom!!! Valeu a pena ler tudo!! Criou um clima muito interessante! O Anderson já cansou de chegar em casa e me encontrar assim, toda fodida e com a buceta gozada. Hoje em dia ele nem pensa duas vezes e cai de boca pra limpar antes de me comer. Leia nossos contosss! Acho que você vai gostar! Bjos da Bia!

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lukaszfernando Comentou em 02/04/2019

Ótimo conto. Quase gozei lendo e imaginando a situação...

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homemxxx Comentou em 02/04/2019

Linda foto bucetinha gostosa

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luizsandra Comentou em 01/04/2019

Amei seu conto, meu marido adora chupar minha buceta toda gozada. votado adicionei vocês no meus favoritos. (Sandra)

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daniros Comentou em 01/04/2019

Ótimo conto! Muito bem narrado! Tesão total! Parabéns

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christopher Comentou em 01/04/2019

Nada melhor do uma boa chupada na buceta meladinha, ainda mais nessa linda flor abrindo suas petalas como na foto.... adoraria de uma cervejinha com vocês Bjsss nessa bucetinha deliciosa

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flamengo21 Comentou em 01/04/2019

que delicia corno, ela é um tesão, adoraria cuidar dela junto com vc. votado. abc

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alegomes Comentou em 01/04/2019

Tesao de conto, bem escrito, tesão, só quem vivem sabe o que é isso. Parabéns amigo.

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eumesmoxxx Comentou em 01/04/2019

Sensacional fiquei de pau duro com o relato e que foto linda parabéns pela sua linda Carla




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Ficha do conto

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andre77

Nome do conto:
Esposa se revelando numa puta e dando pro amigo - parte 2 de 2

Codigo do conto:
135727

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/04/2019

Quant.de Votos:
60

Quant.de Fotos:
1