Sonho erótico: sendo escravo de meu escravo.

Passo a contar agora um de meus vários sonhos eróticos. claro que precisei enriquecer alguns detalhes para recriar o ambiente, mas as cenas de sexo são de acordo com meus sonhos.
Esse se passa no século 19, período de escravidão. Meus pais eram um daqueles fazendeiros fortes, importantes, ricos e poderosos. Eu era filho único, o chamado varão, filho homem do fazendeiro que continuaria os negócios da família. Mas, descobri na minha juventude que curtia mesmo era sexo, não estava nem aí para os negócios da família. Eu queria era me divertir com os escravos, dos quais eu era em sua maioria amigo deles. Nunca fui favorável a violência contra eles, embora meu pai não fosse tão violento, mas as vezes cometias alguns equívocos. Conforme o tempo passado sentia que deseja sentir o calor de outro homem e na senzala havia vários que me deixavam excitados, mas um em especial mexia com meus instintos. Nome dele era Pedro, rapaz alto, forte, devia ter mais ou menos minha idade, 18 anos, acabara de chegar de uma leva de escravos que meu pai havia recebido. Recém-chegado estava ressabiado, fugia das conversas comigo, observava nele uma revolta. Foi me aproximando e aos pouco fomos nos tornando amigos, até que ele me conta o motivo pela “revolta”. Ele teve que deixar seus pais em outra fazenda, onde ele nasceu, e agora estava em lugar sem nenhum conhecido. Naquela hora senti a dor dele e de alguma forma o queria proteger e disse a ele que pediria meu pai para colocar ele trabalhar na casa, assim ficaríamos mais perto. Ele agradeceu e me disse: farei de tudo pra agradar meu sinhozinho. Eu já pensando maldade imaginei: pode ter certeza que sim.
Conversei com meu pai e ele concordou. No outro dia falei com Pedro que a partir de hoje ele serviria na casa como havia prometido, ele sorridente me abraça e agradece. Pegamos algumas roupas sua e fomos para a sede da fazenda, lá mostra seu quarto com uma cama já bem velha. Ele novamente me agradece e diz: saberei recompensar o sinhozinho. Eu: pode ter certeza que sim. O dia seguiu e na parte da tarde pedi a Pedro que arrumasse dois cavalos que iriamos dar uma volta. Assim o fizemos, chegamos a uma cachoeira afastada, paramos para os cavalos tomarem água e que nós também descansássemos. Ele disse que estava com vontade de pular na água, eu disse que ele poderia se banhar um pouco, mas que eu não iria. Ele insistiu para eu fosse, mas relutei, achei melhor deixar para outro dia. E ele vai apenas com uma peça intima. Eu ali observando aquele homem se exibindo em minha frente. O pouco de roupa que vestia estava molhado e mostrava o volume que carregava no meio das pernas. Minha vontade era de pular em cima dele, mas avisto de longe outros escravos que poderiam me atrapalhar. Fomos embora. A vida seguiu normalmente, mas em minha cabeça já planeja passar a noite com meu escravo. Depois do jantar nos recolhemos e fui para meu quarto, espero mais algum tempo para ninguém notasse minha saída e vou em direção ao quarto de Pedro, que ficava nos fundos da casa, mas o dele era o único dos escravos que serviam a casa que ficava de fora da sede. Vestindo poucas roupas e me cobrindo com um coberto, já que a noite a temperatura estava mais baixa, bati na porta, uma vez, duas, três e nada. Pensei em ir embora. Alguém poderia escutar, bati mais uma vez e ele responde: quem é? Eu: sou eu, seu sinhozinho. Ele abre a porta rapidamente, assustado, e com uma lamparina na mão e me manda entrar e me pergunta em que pode ser útil. Eu digo para ele se acalmar, que não era nada sério. Eu: lembra que você me disse que saberia me recompensar por estar trabalhando dentro de casa? Ele balança a cabeça positivamente. Eu: então vim cobrar. Nisso eu passo a mão em seu pau que já começa a dar sinal de vida. Ele coloca a lamparina em um banco a beira da cama e vem em minha direção, me pega pela cintura firme, tira o cobertor que carregava, e sem cerimonia me beija. Eu correspondo. Que beijo provocante, mordia seus lábios grossos e carnudos. Ele parecia que também não via a hora de me comer. Tira meu pijama me deixando nu. Aperta minha bunda grande, redondinha e sedenta para desvirginada, me abraço por trás. Depois tira a roupa dele e me manda chupar seu kct. Beijei seu corpo todo, seu peitoral grande e bem marcado, suas coxas grossas e firmes e i pau, né, claro. E eue pau, grosso, grande, cheio de pelos. Coloco tudo na boca sem dó, mas antes de gozar ele para e me manda deitar na cama. Assim o faço e ele vem em cima de mim, sem piedade do seu sinhozinho ele enfia de uma só vez aquela tora. Meu cu ardia, queria gritar, mas não podia. Sentia-me uma vaca sendo enrabada por um touro sem piedade. E era assim que ele se sentia, um touro que há muito tempo não comia ninguém. Socava forte e firme. Mas ao mesmo tempo em que mordia a orelha e dizia: aguento sinhozinho, aguenta porque o senhor vai levar vara todo dia. Meu corpo suava e sentia seu suor escorrendo sobre minhas costas, seu cheiro de macho entranhava minhas narinas, ele estava de corpo e alma dentro de mim. Seu kct cutuca firme lá dentro, aquele macho forte em cima de mim e eu sem força pra dizer nada. Eis que sinto seu jato de porra invadir meu corpo. Eu agora pertencia a meu escravo. Ele pergunta se eu dormiria ali e se aguentaria mais uma. Eu sem força disse que por hoje estava bom e que não ficaria naquela noite, mas que dali em diante ele me serviria sempre que quisesse e dormiria com ele outas noites.
Ele com um ar de safado, e gostoso disse que quando eu não fosse até seu quarto a noite ele mesmo iria até meu quarto pra me dar pica. Eu, claro, já queria isso mesmo concordei. Fui para meu quarto. No outro dia...bom no outro dia já é outro história, continua....