Após ter sido arrombado por meu escravo, vesti minha roupa e fui para meu quarto. Mas era impossível dormir, sentia o calor do corpo de Pedro aquecendo o meu, sentia suas cutucadas firmes dentro de mim. Dormi até mais tarde do que o habitual. Acordei, tomei café e fui dar uma volta na fazenda. Ao sair encontro Pedro, que um sorriso maledicente me perguntou como passou a noite? Disse que passei bem, mas que a noite que estava por vir seria melhor pois eu dormiria em seu quarto. Nisso nossa conversa foi interrompido com a chegada de outros escravos, mas estava combinado. O dia parecia não ter fim, contava as horas pra poder sentir meu negão me possuindo. O sol foi se pondo, a noite adentrando. Jantei e recolhi em meu quarto, aguardando meus pais dormirem. Logo que isso aconteceu sai de encontro a Pedro. Bati na porta, ele não responde, bati novamente e nada. Já estava ficando furioso, mas mexi na porta e vi que ele já deixara aberta, claro, já me esperando. Entro, apenas uma pequena lamparina ilumina o lugar e o vejo sentado em um barril tomando banho. Ele: achei que o sinhozinho não viria mais. Eu: não via hora desse momento chegar. Tiro minha roupa e sigo em direção ao barril. Que não era dos maiores, mas cabia nos dois, mas pra que mais espaço, já que em poucos momentos nossos corpos se transformariam em um só. A água estava, mas meu corpo fervia de tesão. Eu vou em sua direção e o beijo. Sua boca parecia estar mais macio do que na noite anterior, sua língua quente engolia a minha. Suas mãos deslizam sobre meu corpo, minhas coxas, tomam conta de minha bunda. Mas eu não tinha pressa, aquela noite seria nossa e por conta disso o beijei por mais algum tempo. Ele também estava mais paciente, parecia que na noite anterior a vontade de transarmos era tanto de ambos, que fui tudo intenso, mas rápido. Sentir o corpo daquele macho viril me deixado louco de tesão. Mordia seu pescoço, pegava seu kct duro. Ele então me põe encostado na borda do barril e se coloca atrás de mim. Beijava minha nunca, meu pescoço, toca minha bunda e passa sua vara em minhas pernas. Vai subindo e passa ele em minhas nadegas. Minhas pernas vão se abrindo. Ele coloca seu kct na portinha. Quente, melado, duro, grosso, vai me invadindo sem pressa. Quando percebo ela se apossa de todo meu corpo. Ele puxa meu corpo ainda mais para trás, segura firme em minha cintura, cola seu rosto ao meu e vai me metendo gostoso. Sem pressa., lentamente, carinhosamente. O barulho da agua com o vai e vem de corpo só era quebrado por nossas respirações ofegantes. Depois de algum tempo sinta seu leite invadindo meu corpo. Ele se retira de dentro de mim e volta a me beijar. O ordinário era mestra na arte de domar sua caça. Nos enxugamos em trapos velhos. A luz da lamparina quase se apagando, mas o nosso fogo ainda perdurava. Enquanto termina de secar fico o admirando, que homem, homem com pegada firme, boca grossa, lábios envolventes, braços firmes, peitoral bem marcado, coxas grossas, bunda redonda e firme, um kct grande, grosso, cabeçudo, quente e duro. Saco farto de leite grosso. E muitos pentelhos. Vou em sua direção e o abraço por trás, minhas mãos toca todo seu corpo que agora me pertencia. Ele segue para a cama e se deita e me chama. Vou e começo a beijar seus pés, vou subindo, beijo suas coxas, pulo seu kct, beijo sua barriga, seus peitos, sua boca. Ela vai a loucura. Desço novamente e chupo seu pau, coloco tudo na boca, chupo por um bom tempo, mas ele não chega a gozar. Sento-me em sua cintura e me posiciona para ser invadido por aquela vara, que vai milimetricamente tomando para si meu cu. Ele soca gostoso, eu vou cavalgando em seu membro e o beijando, depois ele me põe de quatro e mete com pressão. A lamparina se apaga. Ele agora esta me comendo de ladinho, meu rabo parece que foi feito pra levar fincada daquela vara. Depois ele me põe de bruços e vem por cima. Seu corpo forte contra o meu, seu suor pingando e percorrendo-me, seu cheiro de macho contribuíam para o aumento de minha excitação. Ele novamente toma meu corpo para si, me invade totalmente, prende minhas pernas às suas, suas mãos seguram firmes as minhas e sua boca procura meus beijos e sussurram em meus ouvidos coisas do tipo: desde o primeiro dia que vi o sinhozinho sabia que te comeria. Ou ainda: sinhozinho tem o rabo mais gostoso que comi. Aquilo me deixava doido, meu corpo retribuía os elogios com mordidas internas em seu kct. Ele entao levanta meu corpo, sem sair de dentro de mim, ficamos de joelhos na cama. Ali as metidas foram intensas, nossos corpos se transformou em um só. Seu jeito carinho ao me tocar me seduziam ainda mais. Ele me deita novamente. Sinto seu pau pulsar firme, é o seu gozo farto que invade minhas entranhas. Ele cai exausto a meu lado. Nos beijamos novamente. Dormimos agarradinhos. De madrugada acordo antes do dia raiar. Não podia deixar ninguém ver eu saindo de lá. Saio dos braços do meu escravo, dou lhe um beijo, passo a mão em seus pentelhos e kct e digo que tô indo embora. Ele me responde que a noite tem mais.
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ai amigo que delicia bjos da laureen ...............................
eu vou cavalgando em seu membro e o beijando, depois ele me põe de quatro e mete com pressão. A lamparina se apaga. Ele agora esta me comendo de ladinho, meu rabo parece que foi feito pra levar fincada daquela vara. Depois ele me põe de bruços e vem por cima. Seu corpo forte contra o meu, seu suor pingando e percorrendo-me, seu cheiro de macho contribuíam para o aumento de minha excitação. Ele novamente toma meu corpo para si,
Vc escreve bem.A ideia é boa.Mas muito ambiciosa, no caso eu, q sou leitor exigente.Gostei.Falta alguns detalhes que requerem pesquisa,mas aqui no site ninguem quase se importa
A estrutura do sinhozinho com o escravo está boa..So falta apenas um problema pequeno para dar mais sabor,no mais vc tem talento escreva mais