Primo moleque virou homem, e que homem! 3

Depois de nossa ida ao motel sabia que seria muito difícil resistir aos encantos do meu moleque que virara um homão da porra, e que porra por sinal, e que me transformara eu sua presa favorita. Meus pensamentos eram tomados por suas estocadas gostosas, que de tão provocantes sentia como se estivesse sendo comido naquela hora, embora fossem apenas meus devaneios. Meu corpo pedia o dele. E ele descaradamente fazia questão de me provocar mandando mensagens antes de dormir e ao acordar. Hora com palavras ou com fotos me convidando a estar com ele. Bom, era isso que queria, mas não podia, não todo dia. Tínhamos que manter descrição.
Mas o destino parecia conspirar a nosso favor. Certa vez nossas famílias foram para um sitio em uma cidade vizinha. Era aniversário de uma de nossas tias. A maioria da turma foi na sexta à tarde para o local. Por conta do trabalho só poderia ir no sábado à tarde. Ele me perguntou se eu iria, disse que sim, mas só depois do trabalho no sábado, mas que minha família iria na sexta e então eu iria sozinho. Já ele não estava muito a fim de ir, mas por insistência da mãe estava indo. No entanto, ao dizer que iria sozinho ele despertou. Disse que deixaria para ir comigo então e, como desculpa para isso, falaria que sua moto estava fazendo um barulho estranho. E pra minha sorte sua namorada estaria com a família dela para outras bandas. Perfeito, até porque nunca tinha ido nesse sítio e alguém teria que vir de encontro a mim quando chegasse à cidade, mas ele sabia o caminho e, assim, não precisaria de ninguém ir esperar-me. Pronto era o que a gente precisava para transar novamente. Minha cabeça já imagina tudo, já começaria dando pra ele na sexta a noite assim que nossas famílias viajassem. Mas, a namorada dele pediu para ele dormir na casa dela, já que também viajaria no sábado pela manhã. Fiquei triste, mas sabia que no outro dia ele seria meu. O tão sonhado sábado chegou. Não via a hora de parar do serviço. O relógio parecia estar parado. E quando finalmente chegava a horar de parar meu patrão pediu para ficar mais umas horas, pois faltou um dos repositores do mercado. Pensei comigo: “puta merda, logo hoje”! Mas mal sabia que aquilo seria uma “forcinha do destino” para o que estava por vir. Passei uma mensagem pra ele dizendo que demoraria um pouco mais, ele disse que não tinha problema, mas avisaria nossas famílias para não ficarem preocupados. Já saí do trabalho por volta das 18hs. Fui pra casa tomei um banho, comi algo e só depois enviei mensagem pra ele dizendo que havia chegado e que poderíamos ir. Já o esperei no carro, porque se esperasse dentro de casa acabaríamos transando e ai...aí já viu né...ah acho que nem iríamos mais. Seria maravilhoso ficar ali com ele, mas já havíamos combinado com nossas famílias e eu desejava estar no sítio. Passamos no posto, abastecemos, compramos alguns petiscos para comer durante a viagem que seria de mais ou menos uma hora e meia a duas horas. Seguimos o trecho conversando coisas alheias, futilidades e, com certeza, nossas transas, sexo. Entre uma conversa e outra ele passava sua mão em minhas coxas e eu retribuía passando a mão em suas coxas e no kct. Já pela metade do caminho começa uma chuva fina, porém contínua. Nisso sinto um barulho estranho no carro. Por sorte estávamos perto de um posto com borracharia; era um pneu furado. Pneu trocado parecia que agora sim poderíamos continuar o trajeto. Mas ao dar partida no carro o mesmo não pegava. O borracheiro até deu uma olhada, mas não conseguiu resolver o problema. Então ele mesmo sugeriu que nós dormíssemos em um hotel que tinha ali por perto e no outro dia pediria a um amigo eletricista para dar uma olhada pela manhã. Não tínhamos outra solução. Meu carro ficou no posto. O borracheiro nos deixou no hotel, que era perto do posto, mas por conta da chuva ficava difícil ir a pé. Chegamos ao hotel, que era muito simples, havia dois quartos, mas como a grana estava curta disse que ficaríamos em um quarto só para economizar, já explicando ao funcionário o que aconteceu com meu carro. E, por outro lado, no frigir dos ovos acabaríamos um no quarto do outro mesmo, na mesma cama, então pra que gastar mais. Subimos. O quarto tinha uma cama confortável, geladeira, tv e um banheiro. Tudo muito simples, mas aconchegante, organizado e muito bem cuidado. Por caridade o funcionário do hotel nós deu um colchão para um facilitar, mas pra que, se a cama era do tamanho perfeito para nossa promiscuidade. Assim que ficamos sozinhos, meu primo soltou: era tudo que a gente precisa.
Eu: verdade. O destino está dando uma forcinha pra gente.
Ligamos para nossos familiares e explicamos o ocorrido. Assim que desliguei o telefone ele já veio me abraçando por trás e dizendo baixinho ao pé do ouvido: uma noite inteirinha com você. Não estou nem acreditando. Eu: nem eu.
Um calor começou a percorrer meu corpo. Sinto o volume entre suas pernas aumentando, seus braços quentes me prendiam em seu corpo, nem precisava, eu não sairia mesmo dali. Ele me vira de frente e me beija. Sua boca gulosa e quente dava beijos compassados, cheios de carinho e ao mesmo tempo maliciosos. Suas mãos marcavam território no meu. Eu me sentia invadido por sem terras que chegam e se apossam do que querem. Eu também o queria, mas ainda que fosse contrário a meu querer, seu jeito sedutor de marcar presença no terreno a ser conquistado era devastador. Não tinha forças para resistir a nada. Estava entregue. Ele tira minha camisa, toca meus peitos que se arrepiam. Adoro que chupem meus peitos. Em seguida é minha vez de tirar sua camisa. Seu peitoral parecia um edredom, tamanha aconchego que sentia ao tocar eles. Minha bermuda e tirada por ele. Suas mãos quentes tocam minhas coxas, me deixam sem cueca. Ele dá leves mordidas em minha bunda. Acaricia com cuidado como se fosse a primeira vez. Agora eu tirava sua bermuda. Logo vejo uma cueca vermelha escondendo meu pequeno tesouro. Toca suas coxas com meus lábios. Seus pelos se arrepiam com meu toque. Vou puxando a cueca com a boca. Seu kct salta firme e imponente. Tomo-o em minha boca. Sugo com maestria. Olhar sua cara de satisfação ao ser chupado era sensacional. Ele se deita na cama e eu continuo minha chupeta. Até que sinto seu leite quente em meus lábios. Limpo seu kct com língua. Faço a higiene e volta par o deleite de meu macho que segue na cama me esperando. Beijamos-nos novamente. Dois corpos queimando de desejo. Ele me vira de bruços e deita sobre mim. Seu membro quente tocando minhas coxas me proporcionava uma sensação muito boa. Ele segura ele e põe na entrada. Meu cú piscando era o sinal verde para ele entrar. E ele o faz, como sempre com maestria. Seu pau parece ter um gps na cabeça, pois envia e se aconchega com facilidade. Meus espaços eram ocupados por sua virilidade nos toques precisos e firmes. Suas mãos seguram as minhas. Sua boca chupa minha orelha, alternas beijos e palavras chulas que me deixavam mais excitados. Vou subindo na cama, sem tira-lo de dentro, até chegar a cabeceira da cama. Lá me ajoelha na cama e segura na cabeceira, ele segue metendo forte, suas mãos agora percorrem meus peitos. . A chuva continua. O calor aumenta. Viro-me de frente pra ele que me pega e encosta na cabeceira da cama com as pernas suspensas. Cruzo minhas pernas em sua cintura. Ele lá dentro como se fosse dono de tudo e era mesmo. Nossos beijos quentes, minhas mãos tocavam seus cabelos. Não acreditava em tamanho prazer era possível. Em seguida ele se senta na cama e eu vou cavalgar nele, primeiro de costas pra ele, depois de frente. Tudo seguida de muita carícia e muita cumplicidade. Depois eu fico de quatro pra ele. Meu moleque nessa hora se transforma em um touro reprodutor. Fode gostoso, com mais força e pressa. Em seguida se deita e me pede pra cavalgar nele. Sou invadido novamente por aquela tora. Que cú todo arreganhado pedia mais. E ele mandava ver. Depois sou eu que me deita na cama e ele vem me come de frango assado. Nessa posição ele tinha a certeza que eu era posse dele. Todo aberto. Ele enfia, preenche minhas entranhas. Soca com força. Suas estocadas pulsantes me deixam doido. Nossos corpos queimando de tesão. O suor de ambos se misturando. A excitação aumentava com seus beijos compassados e carinhosos. Uma pequena parada, ele o gozo que estava preste a vir. Ele me beija mais intensamente. Seu corpo se movimenta. Sinto sua estocada. Seu gozo percorre o meu corpo e ele continua lá dentro. Segue me beijando. Caímos exaustos na cama. Fomos para o banheiro. Mais uma metidas daquelas. Nossos corpos todo ensaboados tornava o momento mais envolvente. Voltamos pra cama e deitamos agarradinhos. Éramos um casal ali. Acordava algumas vezes e olhava seu corpo nu ali colado ao meu e não acreditava em tudo que estava acontecendo. Aquele homem todo desenhado a mão, perfeito em todos os sentidos, era meu. Possuía-me. A chuva ainda caia fininha, aquilo era um convite a namorar meu homem, No meio da noite voltamos a transar novamente. Dessa vez de lado. Seu jeito carinhoso me surpreendia. Ele tinha tudo pra me socar sem dó e não. Fazia com todo carinho, mas sem deixar de ser viril. Gozamos mais uma vez e dormimos. De manhã acordamos e transamos mais uma vez. Logo o borracheiro nos liga dizendo que eletricista estava esperando para o olhar o carro. Arrumamos, tomamos café e fomos embora. O problema do carro era um simples fio que dava centelha que estava quebrado e dando mau contato. Seguimos trecho. Foi um domingo perfeito com nossos familiares. Mas o melhor mesmo foi a noite intensa que passamos. A centelha de nossos desejos só aumentava.
A seguir uma foto de seu peitoral e do seu kct, depois de muita insistência. E de minha bunda. digam aí o que acham,,,