Primo moleque virou homem, e que homem! 2

Depois da nossa primeira transa estava impossível não pensar no corpo do meu primo moleque se transformando em homem e me possuindo totalmente. Meus pensamentos só o tinham. E ele por sua vez me provocava, mandava fotos de cuecas me perguntando: “qual cor devo usar”? Eu respondia que preferiria ver ele sem, mas acabava sugerindo uma cor. Um dia a ousadia dele foi além me mandou uma foto sem nada apenas com uma das mãos também o meu pedaço do paraíso e ainda com a legenda: “vem tirar minha mão daqui”. Queria sentir seu penetrar suave e carinhoso e ao mesmo tempo firme e potente. Foi aí então que ele me mandou essa mensagem: “preciso te comer de novo. Vamos a um motel, foda que não tenho grana.”
Gostei da ideia e disse que pegaria, mas sugeri para irmos na moto dele, apesar de não gostar muito de andar nesse tipo de veículo, mas era mais econômico do que meu carro. Ele concordou. Para não levantar bandeira, já que nunca havíamos saindo juntos e ainda mais de moto, falei para nossas famílias que precisa muito ir na casa de um amigo e que ele me levaria de moto pois meu carro tava com problema. A desculpa deu certo. Chegando a hora de irmos, lá pelas 7 da noite, meu coração já começa a acelerar. Tomei um bom banho, caprichei na higiene, um bom perfume e fiquei à espera dele. Quando finalmente me chamou meu coração quase saiu pela boca, parecia menina quando vai perder a virgindade. E, talvez fosse mesmo perder, mas a vergonha na cara. Por que a partir daquele dia a safadeza entre nós não teria mais volta. A primeira vez foi mais no instinto de dois machos e naquela noite seria a entrega de vez, sem medo de alguém chegar, sem pressa.
Ao vê-lo tive a certeza que já não estava mais raciocinando direito, apenas o queria. E seu sorriso maledicente me provocava e me instigava. Subi em sua garupa e lá fomos nós. Assim que afastamos um pouco de nossas casas colei mais em seu corpo e o abracei. Com uma das mãos ele acariciou minha mão e passei em minhas coxas. Meu corpo arrepiou-se todo. Não deixei por menos e levei minha mão em seu kct, que já estava meia bomba. Que delícia. Era difícil esperar a hora do abate. Mais alguns quilômetros e chegamos ao motel. Já na garagem nos abraçamos de uma forma intensa. O que mais me atraia nele era o seu jeito de macho devorador, mas que ao mesmo tempo era tão gentil, carinhoso e paciente.
Eu: hoje você não me perguntou com qual cor de cueca deveria se vestir.
Ele: ah hoje você vai ver e tirar ela. Acho que vai gostar.
Eu: já disse que prefiro você sem nada.
Ele: safado.
Eu: é você que me deixa assim.
Entramos no quarto. Ele tranca a porta e me agarra por trás.
Ele: agora você é meu.
Eu apenas sorri e balancei a cabeça positivamente. Seus braços fortes me seguram com força, sentia o pulsar de seu coração. Seu kct já me dava leve cutucadas. E eu já não tinha forças, minhas pernas bambearam. Ele me vira de frente e diz: “hoje vou fazer algo que não fiz naquele dia.” Nisso ele se aproxima de mim, nossos rostos ficaram frente a frente, era questão de segundo para que nossas bocas se entrelaçassem. E assim aconteceu primeiro um selinho discreto, meio sem jeito, porque não dizer com vergonha mesmo, afinal era nosso primeiro beijo. Mas em seguida ele tomou minha boca pra si, me beijou com gosto. Sua boca aveludada, macia, quente e com um sabor único. Sua língua me possuía. Ele tirou minha camisa, chupei meus peitos, me arrepiando todinho. Tirou meu short, beijou minhas coxas e em seguida me deixou nú. Acariciava minha bunda com carinho. Suas mãos quentes sobre minha pele provocava calafrios. Que sensação gostosa. Agora era eu que tirava suas peças, primeiro a camisa, beijei o seu peitoral que estava todo arrepiado, fui descendo pelo trilho que levava ao paraíso. Tirei sua bermuda e para minha sua surpresa ele usava uma dessas cuecas típicas de jogadores de futebol, daquelas mais longas e que ficam justíssimas no corpo. Que delírio. Aquele pacotão deve marcado naquela peça preta aflorou meu instinto. Beijava suas coxas, passava a mão e ia até o pacote. Fazia carinho, beijava.
Eu: adorei a surpresa. Nunca tinha visto ela.
Ele: comprei pra usar contigo.
Aos poucos fui tirando a cueca. Fui acariciando seu saco, seu kct duro e seus pentelhos que, ao contrário da primeira vez, estavam mais fartos e eu adorava. Meti a boca e o chupei com gosto. Ele se contorcia todo, gemia. Até que anunciou que iria gozar. Duas estocadas fortes. Encheu minha boca de porra quente e grossa, nunca havia experimentado. Era um gosto diferente. Fui até o banheiro limpar minha boca que acabara de tomar o leite de meu macho e ele ficou na cama. Achei que demoraria algum tempo para o “bicho” ficar em pé de novo. Fui em sua direção, deitei meu corpo sobre o seu e o beijei, nisso já sinto seu kct dando sinal que estava pronto para o serviço. Não perdi tempo, me ajeitei pra cavalgar. Senti o kct duro na porta do meu rabo. Tava quente. Ele foi enfiando aos poucos como só ele sabia. Não sentia dor. Meu corpo parecia ser feito sob medida para o corpo dele, se ajeitava de acordo com os gostos dele. Por dentro minhas entranhas estavam todos prendendo aquela vara pulsante e nervosa. Minas mãos delineavam seu peitoral, minha vontade era de arranha-lo todo, mas não podia. Contive-me. Minha boca buscava a sua e quando agachava para beija-lo as metidas ficavam ainda mais gostosas. O ambiente do quarto, aliado ao espelho no teto deixava aquele instante indescritível. Ver nossos corpos colados me arrepiava todo. Ele me vira e me põe de quatro. Nessa posição suas metidas eram mais fortes. Parecia que sua virilidade aumentava. Estocadas mais firme me faziam lembrar que era sua posse, que meu moleque era meu homem. Mas não perdia seu jeito carinhoso. Beijava-me o pescoço, suas mãos delineavam meu corpo todinho. Deitou-me de bruços. Veio por cima, quente e provocante fui me invadindo com minha permissão. Meu corpo se abria pra te receber. Eu era dele. Nossos corpos queimavam de desejo. Seu suor caia sobre o meu corpo também suado. Suas mãos prendiam as minhas. Sua boca beijava suavemente meu pescoço. Minhas pernas iam se abrindo e eu achava que ele entraria todo dentro de mim. Sentia suas bolas, parecia que não existia o meu corpo e o dele, por instante éramos um só. Depois se sentou a beira da cama e eu sentei em seu colo. Cavalgava de novo naquele pau gostoso e ao mesmo tempo podia saborear sua boca. Agora que coloca na posição de frango assado. Meu homem por cima de mim e eu ali entregue todo aberto pra ele. E ele sabia preencher todos os espaços possíveis. Aquele homão todo suado, cheiroso sendo meu, parecia um sonho. Mas não, era real. Suas estocadas foram ficando mais fortes, era o anuncio do gozo. Após dois jatos fortes sinto seu leite percorrendo minhas vísceras. Seu membro ainda ficou lá dentro por algum tempo, como se não quisesse sair ou apenas tomando conto do que era seu. Caímos exaustos. Fomos tomar banho e lá trocamos caricias. Ele me pôs encostado na parede e me enfiou novamente. O barulho da água caindo, suas metidas fortes, criou um ambiente que cheirava sexo. Depois seguimos para a banheira. Ali ficamos um bom tempo conversando e trocando carinho. Afinal estávamos cansados da maratona. Mas os corpos cobertos pela espuma era um convite a perdição e ele veio e cumpriu seu papel de macho e me invadiu. Meu corpo já conhecia seu toque e, arrepiado, se abria todo para recebê-lo. Ele metia devagar, parecia que não queria que aquela noite terminasse. Mas já era tarde e precisávamos ir embora. Mais uma vez fui tomado pelo leite grosso e quente. Nós beijamos. Tomamos outro banho e vestimos nossas roupas. Infelizmente aquela noite tinha que terminar ali. Mas com a certeza que teríamos mais iguais ou melhores ainda. Beijamos-nos antes de pegar a moto, paguei o motel e seguimos. Meu corpo seguia colado ao seu, minha mão segura firme seu kct e foi assim até chegarmos próximos a nossa rua. Ali voltamos a ser apenas primos, mas entre nós a relação era de posse. Ele era meu homem e eu era dele.
Quando chego em casa e me preparo para deitar recebo sua mensagem agradecendo a noite inesquecível e que queria repetir logo, eu também o agradeci e disse que repetiríamos em breve. Ele então me manda uma foto do seu kct duro, firme, imponente com a legenda dizendo: ele quer você de novo. Fui à loucura..
Espero que tenham gostado. Votem, comentem.
Abaixo uma foto do seu peitoral, foi a única que ele permitiu colocar aqui.
Foto 1 do Conto erotico: Primo moleque virou homem, e que homem! 2


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Comentários


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miguelita- Comentou em 24/04/2019

Que lindo ! Delicia !

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pmsafadu Comentou em 23/04/2019

Porra meu, tudo gostoso nesse conto! A narrativa, as pegadas, as estocadas, o banho, o envolvimento, as posições, os sentimentos e a cumplicidade. Que peitoral delicioso do teu primo, imagino o corpo dele todinho como não deve ser. Peça pra ele deixar você colocar foto do cacete dele pra nós. Caralho, fui a loucura aqui e gozei muita porra pra você. Tesão demais. Pegaria você e teu primo juntos.

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Comentou em 23/04/2019

delicia de conto e foto

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junim1320 Comentou em 23/04/2019

Por favor, leiam, votem e, principalmente, comentem. É importante para que eu saiba como está o entendimento de vocês sobre o que escrevo.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico junim1320

Nome do conto:
Primo moleque virou homem, e que homem! 2

Codigo do conto:
137641

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/04/2019

Quant.de Votos:
19

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